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Marcelo: o imaginário burguês de Walter Hugo Khouri : comunicação e psicanálise no cinemaStigger, Helena Maria Antonine January 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007 / The present dissertation studies the character Marcelo, who appears in the sequence work of film director Walter Hugo Khouri. Through the theory of the indefenition of the being by Cornelious Castoriadis, we analysed Marcelo as autonomous being who evidences the incoherences of the mass culture and the left wing Brazilian movement portrayed in the film As Amorosas. Not satisfied with the identity options of the society, in which he belongs, he finds a creative way to live his transcendency. The purpose of this work is to evidence in what way Marcelo is the parody of Freud’s psychoanalysis. Because of this, we studied the concepts of the institutional imaginary, by Castoriadis, the theories of Sigmund Freud and the context of the psychoanalytic speeches with Michel Foucault. So, we analysed the transformations of the character throughout the 30 years of existance and we compared it with other contemporary national films to Marcelo. As methodology, we used the film analysis of Jacques Aumont, Francis Vanoye and Anne Goliot-Lété. / O presente trabalho estuda o personagem Marcelo, a qual aparece na obra seqüência do cineasta Walter Hugo Khouri. Através da teoria de indefinição do ser de Cornelius Castoriadis, analisa-se Marcelo como um ser autônomo que evidência as incoerências da cultura de massa e do movimento de esquerda brasileiro retratados pelo filme As Amorosas. Insatisfeito com as opões de identidade da sociedade a qual ele faz parte, encontra um modo criativo para viver sua transcendência. O propósito do trabalho é evidenciar de que forma Marcelo é a paródia da psicanálise freudiana. Nesse sentido serão estudados os conceitos de imaginário institucional, de Castoriadis, as teorias de Sigmund Freud e o contexto dos discursos psicanalíticos com Michel Foucault. Para isso, analisaremos as transformações do personagem ao longo de seus 30 anos de existência e iremos comparar com outros filmes nacionais contemporâneos a Marcelo. Como metodologia, usamos a análise fílmica de Jacques Aumont, Francis Vanoye e Anne Goliot-Lété.
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A representação do mal-estar líquido no cinema de Michael HanekeCassales, Lucas Pereira January 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015 / This dissertation analises the work of the austrian director Michael Haneke, placing it as a cinematographic representation of the liquid discomfort. To do so, first, it makes a historical and social survey about the elements that compose the liquid discomfort. Then, it studies is forming concepts, through the work of Jean Braudillard and, mainly, through the liquid theory of Zygmunt Bauman, characterizing the liquid discomfort from those theories. From that point, it brings Haneke as an author, to allow the use of his cinematography in terms of filmic representation of the liquid discomfort. As a methodological model of analysis, it bases in Aumont and Dubois to create an hybrid method of a more fluid and essay-like way: the narrative analysis. Supported in this progression, it analyses Haneke's first two feature films comercially distributed in screening rooms, The seventh continent (1989), and Benny’s video (1992), with the intent of showing its hipothesis. / Esta dissertação analisa a obra do diretor austríaco Michael Haneke, posicionando-a como uma representação cinematográfica do mal-estar líquido. Para isso, em um primeiro momento, faz um levantamento histórico e social a respeito dos elementos que compõem o mal-estar líquido. Posteriormente, estuda seus conceitos formadores, através do trabalho de Jean Baudrillard e, principalmente, da teoria líquida de Zygmunt Bauman, caracterizando o mal-estar líquido a partir dessas teorias. Em seguida, traz a figura de Haneke como autor, para possibilitar a utilização de sua cinematografia em termos de representação filmográfica do mal-estar líquido. Como um modelo metodológico de análise, se baseia em Aumont e Dubois para criar um método híbrido de análise mais ensaística e fluida: a análise narrativa. Apoiada nesta progressão, parte para a análise dos dois primeiros longas-metragens de Haneke lançados comercialmente em salas de exibição, sendo eles O sétimo continente (1989) e O vídeo de Benny (1992), com o intuito de demonstrar suas hipóteses
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