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Avaliação da atividade farmacológica de Caesalpinia echinata Lam. (flores)

BASTOS, Isla Vanessa Gomes Alves 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:29:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Caesalpinia echinata Lam. é uma espécie pertencente a família Fabaceae Caesalpinioideae, nativa do Brasil, de ocorrência natural. Atualmente essa espécie encontra-se reduzida a alguns remanescentes da Mata Atlântica. A medicina popular atribui a este vegetal algumas propriedades farmacológicas, sendo o extrato de seu lenho utilizado como: adstringente, cicatrizante, odontoálgico e tônico. Apesar desse uso medicinal, constatamos carência de informações sobre as propriedades toxicológicas e farmacológicas com relação às flores deste vegetal. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar a composição fitoquímica, investigar a toxicidade aguda e as atividades antimicrobianas e antitumorais frente ao Carcinoma de Ehrlich e Sarcoma 180 do extrato etanólico bruto das flores de C. echinata Lam. O perfil fitoquímico foi obtido por cromatografia em camada delgada analítica utilizando infusos metanólicos das flores, para caracterização dos diversos grupos de metabólitos secundários. Os resultados indicaram a presença de: polifénois (flavonóides e proantocianidinas condensadas), terpenóides (triterpenos e esteróides) e açucares redutores. Os testes de toxicidade aguda foram realizados por via oral e intraperitoneal em camundongos machos com observações das respectivas alterações comportamentais para cada dose administrada. As doses utilizadas foram 1.000 a 2.160 mg/Kg para via intraperitoneal, e 2.000 a 5.000 mg/Kg para via oral. Tanto a administração por via oral quanto a intraperitoneal apresentou efeitos estimulantes seguido de efeitos depressores após administração do extrato. O valor da DL50 por via intraperitoneal foi de 1.825 mg/Kg , que permite sua classificação em moderadamente tóxico. A administração por via oral apresentou baixa toxicidade, visto não ter provocado óbito em nenhuma das doses testadas. A atividade antimicrobiana contra bactérias Gram positiva, Gram negativas e o fungo Candica albicans foi realizada através da técnica de difusão em ágar. Na análise microbiológica o extrato apresentou melhores halos de inibição na técnica do poço em relação ao teste do disco de papel frente às espécies Staphylococcus aureus (19 mm), Pseudomonas aeruginosa (18 mm), Staplylococcus coagulase nagativo (18 mm), Escherichia coli (16 mm) e Enterococcus faecalis (17 mm). Na atividade antitumoral, a metodologia de Stock et al. (1955) foi utilizada para induzir o Carcinoma de Ehrlich e o Sarcoma 180. Para os testes foram utilizadas doses de 250 e 500 mg/kg do extrato; o grupo controle recebeu solução salina (0,9 %), e o padrão metotrexato (10 mg/Kg), todos por via oral. O extrato demonstrou redução significante nos pesos dos tumores, com índice de inibição tumoral na maior dose de 78,5 % para o Carcinoma de Ehrlich. Entretanto, para o Sarcoma 180 o extrato nas referidas doses não apresentou inibição tumoral. De acordo com os resultados obtidos conclui-se que o extrato etanólico bruto das flores de C. echinata Lam. possui toxicidade moderada por via intraperitoneal e baixa toxicidade por via oral. Foi capaz de inibir o crescimento de algumas bactérias Gram positivas e Gram negativas e ainda apresentou inibição tumoral contra o Carcinoma de Ehrlich
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A biotecnologia e a educa??o ambiental no resguarde a duas esp?cies em vias de extin??o na flora da Mata Atl?ntica Brasileira

Arag?o, Ana Katarina Oliveira 25 February 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:54:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 AnaKOA_DISSERT.pdf: 1986200 bytes, checksum: d86826aeca9a3190905fe12b68562cd9 (MD5) Previous issue date: 2010-02-25 / The anthropical action caused destruction of great part of the Atlantic forest remaining today around 7% to 8% of the original portion. A classical example of the degradation is the situation of the Pau-Brasil (Caesalpinia echinata Lam.) which appellant exploration summarized abruptly decreased the wild occurrence of the species. Besides the economic exploration and the threat of extinction, the plant shows some characteristics that its own physiology makes difficult the survival in natural conditions. For this reason, any strategy developed to conserve it should also guarantee ways for its multiplication. In these conditions, the only reasonable technology is micropropagation in vitro based on immature segments of Catullus (explants or internodes). However, in virtue of the threat of extinction, extractivism and fenology, the disponibility of the sources of explants are reduced. Then, to turn this around, the present research showed the hypothesis that arrange these explants would have as a solution to elaborate a bank of matrixes and the utilization of produced seedlings as source of explant. Then, assuming that the soil is a fundamental element for a good formation of the seedlings, there were tests in a greenhouse on the Laboratory of plant biotechnology at UFRN, from May to June of 2008 that showed the influence of the four different soils on the production of Pau-Brasil. The objective of this work was to make possible the seedlings production of the specie and from them to establish a bank of matrixes as source of explant to guarantee the continuity of the process of micropropagation, contributing with the preservation of the specie / A a??o antr?pica causou a destrui??o de grande parte da Mata Atl?ntica restando hoje apenas cerca de 7% a 8% da sua por??o original. Um exemplo cl?ssico dessa degrada??o ? a situa??o do Pau-Brasil (Caesalpinia echinata Lam.) cuja explora??o recorrente resumiu drasticamente a ocorr?ncia silvestre da esp?cie. Al?m da explora??o econ?mica e da amea?ada de extin??o, a planta apresenta ainda caracter?sticas de sua pr?pria fisiologia que dificultam a sobreviv?ncia em condi??es naturais. Por esse motivo, qualquer estrat?gia desenvolvida para conserv?-la deve tamb?m garantir meios para sua multiplica??o. Nessas condi??es, a ?nica tecnologia plaus?vel ? a micropropaga??o in vitro a partir de segmentos imaturos de caule (os explantes). Entretanto, em virtude da amea?a de extin??o, do extrativismo e da fenologia, a disponibilidade das fontes de explante ? reduzida. Ent?o, para contornar esse contratempo, a presente pesquisa trabalhou a hip?tese de que para dispor desses explantes a solu??o seria elaborar um banco de matrizes e utilizar as mudas produzidas como fonte de explante. Ent?o, partindo do pressuposto de que o substrato ? um elemento fundamental para boa forma??o de mudas, testou-se em casa de vegeta??o do Laborat?rio de Biotecnologia Vegetal da UFRN, no per?odo de maio a junho de 2008, a influ?ncia de quatro diferentes substratos sobre a produ??o plantas de Pau-Brasil. O objetivo aqui foi viabilizar a produ??o de mudas da esp?cie e a partir das mesmas estabelecer um matrizeiro como fonte de explante para garantir a continuidade do processo de micropropaga??o, contribuindo assim com a preserva??o da esp?cie
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Avaliação do potencial toxicológico e farmacológico das folhas de Caesalpinia echinata Lam

GRANGEIRO, Ana Ruth Sampaio 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:24:07Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1034_1.pdf: 1586878 bytes, checksum: a652afc2dfe087c3188c039035cd24ba (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Caesalpinia echinata Lam, popularmente conhecida como pau-brasil ou pernambuco, é uma árvore considerada de valor histórico e econômico. O objetivo deste trabalho foi investigar a toxicidade aguda e as atividades antinociceptiva, antiinflamatória e antitumoral frente ao Sarcoma 180 do extrato bruto etanólico das folhas de Caesalpinia echinata Lam. A toxicidade aguda foi avaliada através da metodologia da Organização para Cooperação Econômica e Desenvolvimento (OECD 423), que preconiza administrar, a grupos de três animais, doses seqüenciais menores a partir da máxima de 2000 mg/kg. Para as atividades farmacológicas, foram utilizados dois modelos de nocicepção: contorções abdominais induzidas por ácido acético e teste da formalina e para a atividade antiinflamatória, o modelo do edema de pata induzido por carragenina. Foram utilizados camundongos albinos Swiss (Mus musculus), fêmeas em todas as atividades, com exceção da avaliação da atividade antiinflamatória em que foram utilizados ratos adultos Wistar (Ratus norvegicus), fêmeas. Para o teste das contorções abdominais, os animais receberam de ácido acético 2 % (0,1 mL/10g) por via intraperitoneal. O número de contorções foi observado por 20 minutos, 5 minutos após a injeção de ácido acético. Para o teste da formalina, foi injetada 20 μL de formalina 2,5% no espaço subplantar da pata direita de camundongos. Logo após a injeção, os animais foram observados individualmente e a duração da lambida foi determinada no período de 0 a 5 minutos (1ª fase) e 15 a 30 minutos (2ª fase) após aplicação. No teste de edema de pata foi aplicado 0,3 mL de carragenina (1%) na pata direita dos animais. Na avaliação da atividade antitumoral foi utilizada a metodologia de Stock para indução do Sarcoma 180. Para todos os testes foram usadas doses de 100, 200 e 300mg/kg do extrato etanólico de C. echinata (grupos tratados), o grupo controle recebeu solução salina, e o padrão, ácido acetilsalicílico (100mg/kg) para contorções; morfina (10mg/Kg) para formalina, indometacina (20mg/Kg) para o edema de pata e metotrexato (5mg/kg) para atividade antitumoral, todos por via oral. O extrato reduziu o número de contorções abdominais induzidas por ácido acético, chegando a inibir em 65,8% na maior dose testada. No teste da formalina, o extrato reduziu de forma estatisticamente significativa ambas as fases do tempo de lambida, sendo esta redução mais expressiva na segunda fase. Com relação à atividade antiinflamatória, entretanto, não apresentou resultados significativos no modelo utilizado. Na avaliação da atividade antitumoral, o extrato demonstrou redução significante nos pesos dos tumores e discretas alterações microscópicas, com índice de inibição tumoral na maior dose de 99,4%. Com base nos resultados, pôde-se concluir que o extrato metanólico C. echinata apresentou baixa toxicidade, por via oral. Além disso, demonstrou possuir notada atividade antinociceptiva e antitumoral, nos protocolos testados. Com relação à atividade antiinflamatória, entretanto, o referido extrato não demonstrou possuir atividade. Outros ensaios devem ser realizados afim de elucidar o exato mecanismo dessas ações

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