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Indução de respostas morfogenéticas em Anacardium humile St. Hill. (Anacardiaceae) e análise da divergência genética entre populaçõesLonde, Luciana Nogueira 07 October 2005 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Mestre em Genética e Bioquímica / O Anacardium humile St. Hill., conhecido como cajuzinho-do-cerrado ou cajuí, é uma espécie pertencente à família Anacardiaceae que ocorre naturalmente em Campo Sujo e no Cerrado do Brasil. Tem importância alimentar, industrial, medicinal e econômica e a castanha tem as mesmas características e usos do cajú comum, com ampla utilização para o consumo. Pelo fato das espécies do Cerrado mostrarem
interesses antagônicos, biológico e socieconômico, torna-se necessário gerar informações biológicas, na tentativa de uma adequada exploração econômica, para evitar a utilização predatória ou, até mesmo, a extinção da espécie. O objetivo desse trabalho foi o de otimizar um protocolo para cultivo em escala comercial, por micropropagação de Anacardium humile, além de analisar os patógenos existentes no cultivo in vitro, para quantificar a melhor concentração de fungicida sistêmico a ser utilizado na cultura de cajuí. Foi analisada, ainda, a divergência genética existente entre populações do cerrado mineiro (Clube Caça e Pesca Itororó Uberlândia MG) e goiano (Parque Estadual da Serra de Caldas Caldas Novas - GO) por meio da técnica de AFLP (Amplified Fragment Lenght Polimorphism). Ocorreu baixo sucesso de micropropagação de cajuí apesar de se obter brotos, que não puderam ser aclimatados. A análise de microrganismos mostrou prevalência de Aspergillus niger no cultivo in vitro sendo que as concentrações utilizadas de benomyl no meio foram muito elevadas, podendo causar fitotoxicidade às plântulas. Quanto à análise da divergência genética verificou-se maior distância genética entre populações de regiões diferentes (58%) do que dentro da mesma região (35% Clube Caça e Pesca
Itororó; 47% Parque Estadual da Serra de Caldas) apesar de as plantas apresentarem características fenotípicas distintas.
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Avaliação das atividades antimicrobiana, antioxidante e análise preliminar da mutagenicidade do extrato aquoso das folhas de Anacardium humile St. Hill. (Anacardiaceae) / Valuation of antimicrobial and antioxidant activities and mutagenic potential of aqueous extract from Anacardium humile St. Hill. (Anacardiaceae) leavesBarbosa, Daniela Beraldo 28 February 2008 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Anacardium humile St. Hill. (Anacardiaceae), a native species from
Brazilian Savanna is used in feeding and as medical plant. Popularly, all the plant
parts are utilized: the nut oil is used to cauterize skin injuries, the leaves and stem
peel are indicated against diarrhea and as expectorant, the pseudo fruit is reported
as antisyphilis medication, the flowers are employed against cough and to lower
the blood glucose. This work has tested the antimicrobial and antioxidant activities
and the mutagenic potential of the aqueous extract from A. humile leaves. The
cavity method in dishes was utilized to test the antimicrobial activity against Gram
positive and Gram negative bacteria and yeast. The results were negative for all
concentrations used. To test the antioxidant activity, the methods DPPH , iron
chelating activity and deoxyribose assay were utilized. The most favorable values
were found at DPPH and iron chelating activity tests, showing that aqueous
extract of A. humile is composed by antioxidants that may kidnap free radicals in
vitro, suggesting that there are different mechanisms responsible for this activity.
The mutagenic potential was tested utilizing the Ames Test only in the absence of
metabolization factor (S9 fraction) using TA98 and TA100 strains, and in these
conditions, the extract didn t present mutagenicity. / Anacardium humile St. Hill. (Anacardiaceae), espécie nativa do Cerrado
brasileiro é utilizada na alimentação e como planta medicinal. Popularmente são
utilizadas todas as suas partes: o óleo da castanha é usado como cautério para
afecções da pele, as folhas e a casca do caule são indicadas contra diarréia e
como expectorante, o pseudofruto é referido como anti-sífilitico, as inflorescências
são empregadas contra tosse e para baixar a glicose sanguínea. Este trabalho
testou a atividade antimicrobiana, antioxidante e fez uma análise preliminar do
potencial mutagênico do extrato aquoso das folhas de A. humile. Utilizou-se o
método cavidade em placa para atividade antimicrobiana sobre bactérias Gram
positivas, Gram negativas e fungos leveduriformes. Os resultados foram negativos
em todas as concentrações testadas. Para a atividade antioxidante, foram usados
os métodos do DPPH , atividade quelante de ferro e ensaio da desoxiribose. Os
valores mais significativos foram encontrados nos testes do DPPH e na atividade
quelante de ferro, demonstrando que o extrato aquoso de A. humile contém
componentes antioxidantes que podem sequestrar radicais livres em condições in
vitro, sugerindo que existem diferentes mecanismos responsáveis por esta
atividade. O potencial mutagênico foi testado utilizando o Teste de Ames apenas
na ausência do sistema de metabolização exógeno (fração S9), utilizando as
linhagens TA98 e TA100 e, nestas condições, o extrato não apresentou
mutagenicidade. / Mestre em Genética e Bioquímica
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