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Caracterização dos efeitos biológicos das lectinas de Canavalia brasiliensis (ConBr) e de Canavalia ensiformes (ConA) em preparações do sistema nervoso central e em células tumorais

Pereira, Samira Fabre January 2005 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciencias Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Neurociências. / Made available in DSpace on 2013-07-15T23:19:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 222252.pdf: 758954 bytes, checksum: 94d5f78fb0b111fe897b8359ea65ab80 (MD5) / Lectinas são proteínas com especificidade de ligação à resíduos de carboidratos. ConBr e ConA são lectinas com especificidade para D-glicose/D-manose, extraídas de plantas, família Leguminosae, tribo Phaseolae, subtribo Diocleinae. Estas lectinas podem estimular a proliferação de linfócitos e produção de interferon , ativar macrófagos e produzir inflamação, além de induzirem apoptose em vários tipos celulares. Apesar destes efeitos, existem poucos estudos das ações destas lectinas sobre células tumorais e sobre preparações neurais, especialmente sobre os mecanismos de sinalização celular envolvidos na regulação da neurotransmisssão, diferenciação, proliferação e morte celular. O presente trabalho tem como objetivos: a) determinar as possíveis ações de ConBr e ConA sobre a viabilidade e modulação da liberação do neurotransmissor glutamato no terminal sináptico (sinaptossoma); b) determinar possíveis ações destas lectinas sobre a viabilidade celular em fatias hipocampais, em células de linhagens tumorais de glioma C6 e mieloleucêmicas U-937; c) determinar ações dessas lectinas sobre a via de sinalização de proteínas quinases ativadas por mitógenos (MAPKs) nestas preparações. ConBr e ConA (5-100 g/ml) foram incubadas (1-5min) com sinaptossomas ou fatias hipocampais obtidas de ratas adultas (60-70dias). Além disso, estas lectinas (0,5-100 g/ml) foram incubadas por 24-48h com linhagens tumorais de glioma C6 ou mieloleucêmicas U-937. Os testes de viabilidade foram realizados através de medidas da liberação de LDH ou da redução do MTT. A liberação de 3H-glutamato foi medida através de cintilação líquida. A modulação das vias de MAPKs foi avaliada através de Western blotting usando anticorpos contra as formas fosforiladas e totais de ERK1/2, JNK1/2 e p38MAPK. Os resultados mostraram que ConA e ConBr não alteraram a viabilidade e nem a liberação basal de L-[3H]glutamato em sinaptossomas. -Latrotoxina 1nM sozinha aumentou 43% da liberação de L-[3H]-glutamato em relação ao controle e ConBr provocou um incremento significativo de 20% no efeito de -latrotoxina. E em sinaptossomas, a ConBr mas não ConA estimulou ERK1/2. Estas lectinas não alteraram a viabilidade celular e nem a fosforilação de MAPKs em fatias hipocampais. ConA e ConBr diminuiram fortemente a viabilidade celular em linhagens de glioma C6, sendo este efeito acompanhado de redução da fosforilação de ERK1/2. Nas células mieloleucêmicas U-937, ConBr causou uma redução de viabilidade significativa. Apesar da alta homologia estrutural entre ConA e ConBr estas lectinas apresentaram variações em alguns efeitos biológicos. Os resultados descrevem de forma inédita a modulação, por ConBr, da liberação de glutamato e de MAPKs em sinaptossomas. Adicionalmente, demonstram uma ação de ConBr e ConA na morte celular e/ou inibição de proliferação celular em linhagens tumorais. Em conjunto os dados sugerem ConBr como uma possível ferramenta para estudo da transmissão sináptica e ConBr e ConA como potenciais ferramentas para estudo de processos relacionados a morte celular em células tumorais.
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"Construção e avaliação de biossensor potenciometrico para determinação de ureia, com eletrodo ion-seletivo a amonio, usando canavalia brasiliensis como fonte enzimatica"

Rover Junior, Laercio 19 July 2018 (has links)
Orientador: Graciliano de Oliveira Neto / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Quimica / Made available in DSpace on 2018-07-19T23:53:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 RoverJunior_Laercio_M.pdf: 1973498 bytes, checksum: a8176355af0b235fa0b0fdf3bd93dfe8 (MD5) Previous issue date: 1995 / Mestrado
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Avaliação do efeito neuroprotetor da lectina de Canavalia brasiliensis (ConBr) frente à neurotoxicidade glutamatérgica

Russi, Michael Anderson 25 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Bioquímica, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-25T14:43:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 287231.pdf: 1031379 bytes, checksum: f35f0f76d7dd3b0962a5549c477d485b (MD5) / Lectinas são proteínas com capacidade de ligação reversível a carboidratos ou glicoconjugados. No sistema nervoso central de mamíferos, lectinas com afinidade para manose/glicose ou galactose podem modular diversos aspectos da comunicação celular. ConBr, uma lectina isolada das sementes de Canavalia brasiliensis apresentou efeito antidepressivo no teste do nado forçado (TNF) em camundongos, envolvendo, pelo menos em parte, o sistema monoaminérgico. O presente estudo buscou investigar os efeitos neuroprotetores da lectina ConBr em modelos animais de toxicidade glutamatérgica. Os resultados demonstraram que ConBr (10µg/sítio, i.c.v) reduziu as crises tônico-clônicas induzidas pelo agonista de receptores NMDA, ácido quinolínico, produzindo um percentual de proteção de 58%. Adicionalmente, ConBr foi capaz de diminuir significativamente a severidade das convulsões, sem no entanto alterar a latência para a primeira convulsão nem o tempo de duração da crise convulsiva. O AQ produziu um aumento significativo na fosforilação dos sítios Ser-831 e Ser-845 da subunidade GluR1 de receptores AMPA, sendo essa ação bloqueada pelo pré-tratamento com ConBr. O efeito neuroprotetor de ConBr foi dependente de sua integridade estrutural bem como da sua capacidade de ligação à resíduos de oligossacarídeos. Os efeitos observados são aparentemente específicos desde que ConA, uma lectina que tem alta homologia com ConBr, não foi capaz de produzir atividade neuroprotetora. O AQ além de induzir convulões também causa intensa morte celular no hipocampo 24 h após sua administração, medida pela incorporação de iodeto de propídio e o pré-tratamento com ConBr também bloqueou essa ação do AQ. A viabilidade celular também foi avaliada em um modelo in vitro de fatias hipocampais expostas a concentrações tóxicas de glutamato (1 e 10 mM) e medida através da redução do MTT. Neste modelo o glutamato reduz em cerca de 30% a viabilidade celular. O pré-tratamento com ConBr foi capaz de prevenir a queda de viabilidade, sendo a atividade neuroprotetora máxima observada na concentração de 10µg/ml e o IC50 de 7,2 µM. Em conjunto os dados sugerem que a lectina ConBr é capaz de exercer uma ação modulatória sobre receptores NMDA, inibindo sua atividade e dessa forma produzindo neuroproteção. Adicionalmente os dados corroboram com estudos anteriores que demonstram ação antidepressiva de ConBr no TNF via inibição de receptores NMDA.

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