Submitted by Caroline Xavier (caroline.xavier@pucrs.br) on 2017-06-30T17:42:22Z No. of bitstreams: 1 TES_GISELLE_MOLON_CECCHINI_COMPLETO.pdf: 2023221 bytes, checksum: befc4fe08ade57e74beb028f38a9b412 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-30T17:42:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TES_GISELLE_MOLON_CECCHINI_COMPLETO.pdf: 2023221 bytes, checksum: befc4fe08ade57e74beb028f38a9b412 (MD5) Previous issue date: 2017-01-20 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / This dissertation has a starting point the chanting in Prometheus ? a trag?dia do fogo (Prometheus ? The Tragedy of Fire). The play created by the Cia. Teatro Balagan, from S?o Paulo, is written by Leonardo Moreira and staged by Maria Tha?s Lima Santos. The present study starts from chanting, in its many names, first considering it as integrating voice, word and performance. As language, chanting is a vehicle of a memory, of an art. The polysemic term ?chanting?, runs through the object of study and finds its meaning according to the context in its many senses. My argument is based on the following aspects: 1. Chanting as poetry ? in its dramatic, epic and lyric genres. Chanting is myth itself; 2. Chanting on stage ? physical, vocal and verbal action (voice/word/body/action); chanting as word sung, in its poetic principles, its orality, vocality and performance; chanting as music composition; 3. The chanting of the scene ? a crossing of the distinct voices on the polyphonic staging of Prometheus. This work is defined by the dialogue between areas of Theater studies, with its multiple signs, and Literature studies. Unfolding into many subjects, chanting reveals itself as a strategy for approaching and reading the staging poetics of Cia. Teatro Balagan in Prometheus - a trag?dia do fogo. / A tese tem como ponto de partida o canto em Prometheus ? a trag?dia do fogo. O espet?culo da Cia. Teatro Balagan, de S?o Paulo, tem dramaturgia de Leonardo Moreira e encena??o de Maria Tha?s Lima Santos. O trabalho de investiga??o articula-se a partir do canto, em suas m?ltiplas designa??es, tendo em primeira considera??o o canto integrando voz, palavra e performance. Como linguagem, o canto ? ve?culo de uma mem?ria, de uma arte. O termo ?canto?, plurissignificante, perpassa o objeto de an?lise e encontra seu sentido de acordo com o contexto em suas diferentes acep??es. A argumenta??o ? balizada pelos seguintes aspectos: 1. O canto como poesia ? em seus g?neros dram?tico, ?pico e l?rico. O canto ? o pr?prio mito; 2. O canto em cena ? a??o f?sica, vocal e verbal (voz/palavra/corpo/ato); o canto como palavra cantada, em seus princ?pios po?ticos, em sua oralidade, vocalidade e performance; o canto como composi??o musical; 3. Os cantos da cena ? cruzamento das distintas vozes na encena??o polif?nica de Prometheus. O estudo caracteriza-se pelo di?logo entre as ?reas do teatro, com seus m?ltiplos signos, e da literatura. Desdobrando-se em diferentes mat?rias de estudo, o canto revela-se uma estrat?gia de abordagem e leitura da po?tica de cena da Cia. Teatro Balagan no espet?culo Prometheus - a trag?dia do fogo.