Spelling suggestions: "subject:"capivara."" "subject:"capivaras.""
1 |
Morfologia e biometria do aparelho reprodutor feminino da capivara (Hydrochoerus hydrochaeris)Carvalho, Roberto Gameiro de [UNESP] 21 December 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:35:11Z (GMT). No. of bitstreams: 0
Previous issue date: 2011-12-21Bitstream added on 2014-06-13T19:45:12Z : No. of bitstreams: 1
carvalho_rg_dr_jabo.pdf: 922124 bytes, checksum: 7e5ecb47c9ebac5103a50f2f453a7e52 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Este estudo visa caracterizar morfologicamente macro e microscopicamente o aparelho reprodutor feminino da capivara, mais especificamente ovários, tubas uterinas, cornos uterinos, colo uterino, vagina e genitália externa, mediante técnicas histológicas, injeção de látex e dissecção. As gônadas apresentam-se simétricas, contorno elíptico, com vários folículos em diferenciação e corpos lúteos. A mesosalpinge, diferenciação do peritônio visceral pélvico mostra-se bem desenvolvida constituindo formação sacular, provida de fenda de formato elíptico e disposição justa ovariana compondo a bolsa ovárica (Bursa ovarica). A tuba uterina apresenta vasto infundíbulo onde as fimbrias são marcantes e de disposição radiada em torno do óstio abdominal da tuba uterina. A tuba uterina, nas porções correspondentes à ampola e istmo, possui trajeto serpentiforme envolta pela mesosalpinge. Na junção útero-tubárica, diferencia-se nesta espécie a formação de uma projeção para o interior da luz dos cornos uterinos que nomeou-se papila tubárica. Em seguida, individualizam-se dois cornos uterinos providos do mesométrio (ligamento largo do útero) como elemento estabilizador e o ligamento intercornual. Vasos arteriais e venosos são vistos formando um plexo gonadal ou dispostos à semelhança de pente, especialmente em relação aos cornos uterinos. O corpo uterino é ausente, caracterizando útero duplo, com os cornos desembocando diretamente no colo uterino dulpo. O colo uterino apresenta pregueamento longitudinal, dois canais cervicais, assimétricos, originando um orifício circular, à direita e mais ventral e, outro semi-lunar, à esquerda e mais dorsal. A vagina destaca-se por apresentar mucosa pregueada no sentido transversal, mais evidente próximo do colo uterino e e diminuindo gradativamente... / This study aims to characterize the macroscopic and microscopic morphological capybara female reproductive tract, specifically the ovaries, fallopian tubes, uterine horns, cervix, vagina and external genitalia by histological techniques, latex injection and dissection. The gonads are presented symmetrical, elliptical shape, with multiple follicles and corpora lutea differentiation. The mesosalpinx, pelvic visceral peritoneum differentiation appears to be well developed constituting saccular formation, provided the slit with elliptical shape and disposition ovarian just composing the ovarian bursa (Bursa ovarian). The fallopian tube has broad infundibulum where the fimbriae are outstanding and available radiated around the abdominal ostium of the fallopian tube. The oviduct (fallopian tube), the portions corresponding to the ampulla and isthmus, surrounded by a serpentine path mesosalpinx. In utero-tubal junction, this species differs from the formation of a projection into the uterine horns of light which we call tubal papilla. Then individualize the two uterine horns provided mesometrium (broad ligament of the uterus) as stabilizing ligament and intercornual. Arterial and venous plexus are seen forming a gonadal or arranged like comb, especially in relation to the uterine horns.The uterine body is absent, featuring double uterus, with the horns led directly to the double cervix. The cervix shows longitudinal wrinkling, two cervical canals, asymmetric, leading to a circular hole on the right and most ventral and the other semi-lunar, the left dorsal and more. The vagina is notable for presenting folded mucosa in the transverse direction, more evident near the cervix and gradually falls from the vaginal fornix. The vestibule of the vagina presents particular hyperpigmentation analyzed for each animal, like fingerprints... (Complete abstract click electronic access below)
|
2 |
Morfologia e biometria do aparelho reprodutor feminino da capivara (Hydrochoerus hydrochaeris) /Carvalho, Roberto Gameiro de. January 2011 (has links)
Orientador: Paulo Henrique Franceschini / Banca: Erika da Silva Carvalho Morani / Banca: Roberto Carvalhal / Banca: Francisco Guilherme Leite / Banca: Wilter Ricardo Russiano Vicente / Resumo: Este estudo visa caracterizar morfologicamente macro e microscopicamente o aparelho reprodutor feminino da capivara, mais especificamente ovários, tubas uterinas, cornos uterinos, colo uterino, vagina e genitália externa, mediante técnicas histológicas, injeção de látex e dissecção. As gônadas apresentam-se simétricas, contorno elíptico, com vários folículos em diferenciação e corpos lúteos. A mesosalpinge, diferenciação do peritônio visceral pélvico mostra-se bem desenvolvida constituindo formação sacular, provida de fenda de formato elíptico e disposição justa ovariana compondo a bolsa ovárica (Bursa ovarica). A tuba uterina apresenta vasto infundíbulo onde as fimbrias são marcantes e de disposição radiada em torno do óstio abdominal da tuba uterina. A tuba uterina, nas porções correspondentes à ampola e istmo, possui trajeto serpentiforme envolta pela mesosalpinge. Na junção útero-tubárica, diferencia-se nesta espécie a formação de uma projeção para o interior da luz dos cornos uterinos que nomeou-se papila tubárica. Em seguida, individualizam-se dois cornos uterinos providos do mesométrio (ligamento largo do útero) como elemento estabilizador e o ligamento intercornual. Vasos arteriais e venosos são vistos formando um plexo gonadal ou dispostos à semelhança de pente, especialmente em relação aos cornos uterinos. O corpo uterino é ausente, caracterizando útero duplo, com os cornos desembocando diretamente no colo uterino dulpo. O colo uterino apresenta pregueamento longitudinal, dois canais cervicais, assimétricos, originando um orifício circular, à direita e mais ventral e, outro semi-lunar, à esquerda e mais dorsal. A vagina destaca-se por apresentar mucosa pregueada no sentido transversal, mais evidente próximo do colo uterino e e diminuindo gradativamente... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: This study aims to characterize the macroscopic and microscopic morphological capybara female reproductive tract, specifically the ovaries, fallopian tubes, uterine horns, cervix, vagina and external genitalia by histological techniques, latex injection and dissection. The gonads are presented symmetrical, elliptical shape, with multiple follicles and corpora lutea differentiation. The mesosalpinx, pelvic visceral peritoneum differentiation appears to be well developed constituting saccular formation, provided the slit with elliptical shape and disposition ovarian just composing the ovarian bursa (Bursa ovarian). The fallopian tube has broad infundibulum where the fimbriae are outstanding and available radiated around the abdominal ostium of the fallopian tube. The oviduct (fallopian tube), the portions corresponding to the ampulla and isthmus, surrounded by a serpentine path mesosalpinx. In utero-tubal junction, this species differs from the formation of a projection into the uterine horns of light which we call tubal papilla. Then individualize the two uterine horns provided mesometrium (broad ligament of the uterus) as stabilizing ligament and intercornual. Arterial and venous plexus are seen forming a gonadal or arranged like comb, especially in relation to the uterine horns.The uterine body is absent, featuring double uterus, with the horns led directly to the double cervix. The cervix shows longitudinal wrinkling, two cervical canals, asymmetric, leading to a circular hole on the right and most ventral and the other semi-lunar, the left dorsal and more. The vagina is notable for presenting folded mucosa in the transverse direction, more evident near the cervix and gradually falls from the vaginal fornix. The vestibule of the vagina presents particular hyperpigmentation analyzed for each animal, like fingerprints... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
|
3 |
Aspectos histomorfométricos, histoquímicos e ultraestruturais do intestino grosso de capivaras (Hydrochoerus sp.) / Histomorphometric, histochemical and ultraestrutural aspects of organs of the large intestine of capybaras (Hydrochoerus sp.)Carrascal Velásquez, Juan Carlos 27 July 2017 (has links)
Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2017-11-07T10:41:46Z
No. of bitstreams: 1
texto completo.pdf: 3558803 bytes, checksum: 15353ce41cdc9531f7caa25d437f5207 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-11-07T10:41:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1
texto completo.pdf: 3558803 bytes, checksum: 15353ce41cdc9531f7caa25d437f5207 (MD5)
Previous issue date: 2017-07-27 / Esta pesquisa teve como objetivo geral descrever os aspectos histológicos e histoquímicos do intestino grosso de Hydrochoerus hydrochaeris (Linnaeus, 1766) e Hydrochoerus isthmius (Goldman, 1912) adultas, bem como as características ultraestruturais dos grânulos secretores das células argirófilas e argentafins no intestino grosso de H. hydrochaeris. Para este fim, foram coletados vários fragmentos do ceco (9), cólon (9) e reto (3) de cada animal, fixados por 24h em líquido de Bouin, para coloração pelas técnicas de Hematoxilina-Eosina (H-E), Acido Periódico de Schiff (P.A.S.), Grimelius, em formol 10% tamponado para técnica de Masson-Fontana modificada, e em glutaraldeído 5% em tampão fosfato de sódio 0,1 M pH 7,3, para as análises ultraestruturais dos grânulos citoplasmáticos das células endócrinas. Histologicamente, o intestino grosso das duas espécies de capivaras é semelhante ao da maioria dos mamíferos quanto à estrutura da sua parede sendo constituída por quatro camadas, mucosa, submucosa, muscular e serosa. A mucosa é revestida por epitélio simples cilíndrico com células caliciformes PAS-positivas, que se apresentam em maior quantidade no reto. A presença de pregas longitudinais também foi observada nos três segmentos. A camada submucosa nas duas espécies é constituída por tecido conjuntivo frouxo com vasos sanguíneos de vários calibres, nódulos linfoides isolados ou associados e gânglios nervosos. A muscular constituída por fibras musculares lisas é organizada em duas subcamadas, a circular interna e a longitudinal externa, sendo que entre as duas se evidenciaram gânglios nervosos desenvolvidos. Esta camada aumenta sua espessura em direção ao reto. A camada serosa é constituída de uma delgada camada de tecido conjuntivo frouxo, revestida por mesotélio. Histoquimicamente foram identificadas células endócrinas argirófilas e argentafins, as quais foram do ―tipo aberto‖ e do ―tipo fechado‖ estando presentes em todos os segmentos do intestino grosso das duas espécies. Ultraestruturalmente os grânulos de secreção analisados nas células endócrinas evidenciaram formas e tamanhos variados, sendo classificados em maduros e imaturos dependendo da sua eletrodensidade. Por meio do programa Image-Pro®Plus (versão 7.0), foram obtidas as espessuras das camadas histológicas constatando que houve diferença significativa entre as duas espécies. Também foi feita a quantificação dos gânglios submucosos e mioentéricos por unidade de área (mm 2 ) e o número de células endócrinas argentafins e argirófilas das duas espécies por unidade de área (mm 2 ) da mucosa A morfometria dos grânulos de secreção para sua classificação também foi obtida. / The aim of this research was to describe the histological and histochemical aspects of the adult large intestine of Hydrochoerus hydrochaeris (Linnaeus, 1766) and Hydrochoerus isthmius (Goldman, 1912), as well as the ultrastructural characteristics of the secretory granules of argirophil and argentafins cells in the large intestine in these animals. To this, several fragments of the cecum, colon and rectum of each animal were collected for 24h in Bouin's liquid for staining by Hematoxylin-Eosin (HE), PAS, Grimelius and in 10% formalin buffered for modified Masson-Fontana technique and in 5% glutaraldehyde in 0.1 M sodium phosphate buffer, pH 7.3, postfixed in 1% osmium tetroxide, for the ultrastructural analysis of the intracytoplasmic granules of the endocrine cells. Histologically, the large intestine of the two species of capybaras is similar to that of most mammals in terms of the structure. The wall, consisting of four layers, mucosa, submucosa, muscular and serous. The mucosa is covered by simple cylindrical epithelium with PAS-positive goblet cells, which present in greater quantity in the rectum. The presence of longitudinal folds was also observed in the three segments. The submucosal layer in both species consists of loose connective tissue which contains blood vessels of various calibers and isolated or associated lymphoid nodules and nerve plexuses. The muscular constituted by smooth muscle fibers is organized in two sub-layers with internal and external longitudinal circular, between the two developed nerve plexus developed. This layer increases its thickness towards the rectum. The serous layer consists of a thin layer of loose connective tissue, coated by mesothelium. Histochemically, argyrophilic and argentaffin endocrine cells were identified, which were of the "open type" and "closed type" being present in all segments of the large intestine of the two species. Ultrastructurally, the secretory granules analyzed in the endocrine cells showed varied shapes and sizes, being classified in mature and immature depending on their electrondensity. Using Image-Pro®Plus Program (version 7.0), thicknesses of the histological layers were obtained, confirming that there were significant differences between the two species. Similarly the quantification of submucosal and myenteric plexuses per unit of area (mm 2 ) was performed, the number of argirophilic and argentafins endocrine cells of the two capybaras species per unit of area (mm 2 ) of the mucosa was also obtained, and morphometry of the secretory granules for classification. / Não foi localizado o currículo lattes do autor.
|
4 |
Vascularização arterial da região hipocampal em Hydrochoerus hydrochaeris (capivara)Reckziegel, Sueli Hoff January 2004 (has links)
O objetivo deste trabalho foi de angariar conhecimentos sobre a vascularização arterial da região hipocampal em Hydrochoerus hydrochaeris, descrevendo através da repleção vascular e dissecção anatômica a artéria cerebral caudal e ramos dos ramos terminais da artéria basilar que fazem o aporte sanguíneo para o hipocampo, mapeando seus territórios. Utilizou-se 68 hemisférios cerebrais de Hydrochoerus hydrochaeris, machos e fêmeas, injetados com Látex 603 ou Látex Frasca, pigmentado em vermelho e azul, fixados em solução de formol a 20%. A artéria cerebral caudal originou-se do ramo terminal da artéria basilar rostral à raiz do nervo oculomotor. Logo após sua emergência lançou a artéria tectal rostral em 27,9% dos casos. Em seguida cruzou os pedúnculos cerebrais, dorsalmente aos corpos geniculados e ao pulvinar, emitindo pequenos ramos perfurantes para estas estruturas. Enquanto a artéria cerebral caudal percorreu a superfície do giro para-hipocampal, dorsalmente foram emitidos pequenos ramos que penetraram no sulco hipocampal, rostromedialmente a artéria coroidéia caudal e caudalmente de três a onze ramos corticais. A artéria coroidéia caudal apresentou-se única em 85,3% dos casos, dupla em 13,2% e ausente em 1,5%. A artéria coroidéia caudal apresentou-se única em 85,3% dos casos, dupla em 13,2% e ausente em 1,5%. A artéria coroidéia rostral originou-se do ramo terminal da artéria basilar logo após a emergência da artéria cerebral caudal anastomosando-se com a artéria coroidéia caudal suprindo o plexo corióideo do terceiro ventrículo e os ventrículos laterais. Ao longo de seu curso tanto a artéria coroidéia caudal como a artéria coroidéia rostral lançaram ramos hipocampais que anastomosaram-se entre si e com os ramos emitidos pela artéria cerebral caudal formando verdadeiras redes. Os ramos terminais da artéria cerebral caudal cruzaram o esplênio do corpo caloso para distribuirem-se na superfície caudomedial do hemisfério cerebral. Os limites territoriais da artéria cerebral caudal compreenderam a face caudal do lobo piriforme, a face tentorial, a porção retroesplênica da face medial e também uma estreita área da face dorsolateral do hemisfério cerebral margeando as fissuras longitudinal dorsal e transversa do cérebro. A vascularização arterial do hipocampo da capivara foi suprida por ramos originados da artéria cerebral caudal e pela artéria coroidéia rostral.
|
5 |
Vascularização arterial da região hipocampal em Hydrochoerus hydrochaeris (capivara)Reckziegel, Sueli Hoff January 2004 (has links)
O objetivo deste trabalho foi de angariar conhecimentos sobre a vascularização arterial da região hipocampal em Hydrochoerus hydrochaeris, descrevendo através da repleção vascular e dissecção anatômica a artéria cerebral caudal e ramos dos ramos terminais da artéria basilar que fazem o aporte sanguíneo para o hipocampo, mapeando seus territórios. Utilizou-se 68 hemisférios cerebrais de Hydrochoerus hydrochaeris, machos e fêmeas, injetados com Látex 603 ou Látex Frasca, pigmentado em vermelho e azul, fixados em solução de formol a 20%. A artéria cerebral caudal originou-se do ramo terminal da artéria basilar rostral à raiz do nervo oculomotor. Logo após sua emergência lançou a artéria tectal rostral em 27,9% dos casos. Em seguida cruzou os pedúnculos cerebrais, dorsalmente aos corpos geniculados e ao pulvinar, emitindo pequenos ramos perfurantes para estas estruturas. Enquanto a artéria cerebral caudal percorreu a superfície do giro para-hipocampal, dorsalmente foram emitidos pequenos ramos que penetraram no sulco hipocampal, rostromedialmente a artéria coroidéia caudal e caudalmente de três a onze ramos corticais. A artéria coroidéia caudal apresentou-se única em 85,3% dos casos, dupla em 13,2% e ausente em 1,5%. A artéria coroidéia caudal apresentou-se única em 85,3% dos casos, dupla em 13,2% e ausente em 1,5%. A artéria coroidéia rostral originou-se do ramo terminal da artéria basilar logo após a emergência da artéria cerebral caudal anastomosando-se com a artéria coroidéia caudal suprindo o plexo corióideo do terceiro ventrículo e os ventrículos laterais. Ao longo de seu curso tanto a artéria coroidéia caudal como a artéria coroidéia rostral lançaram ramos hipocampais que anastomosaram-se entre si e com os ramos emitidos pela artéria cerebral caudal formando verdadeiras redes. Os ramos terminais da artéria cerebral caudal cruzaram o esplênio do corpo caloso para distribuirem-se na superfície caudomedial do hemisfério cerebral. Os limites territoriais da artéria cerebral caudal compreenderam a face caudal do lobo piriforme, a face tentorial, a porção retroesplênica da face medial e também uma estreita área da face dorsolateral do hemisfério cerebral margeando as fissuras longitudinal dorsal e transversa do cérebro. A vascularização arterial do hipocampo da capivara foi suprida por ramos originados da artéria cerebral caudal e pela artéria coroidéia rostral.
|
6 |
Avaliação do parasitismo em capivaras (Hydrochaeris hydrochaeris) e sua atuação como hospedeiro intermediário de Neospora caninum e Toxoplasma gondiiTruppel, Jessé Henrique 29 October 2009 (has links)
No description available.
|
7 |
Vascularização arterial da região hipocampal em Hydrochoerus hydrochaeris (capivara)Reckziegel, Sueli Hoff January 2004 (has links)
O objetivo deste trabalho foi de angariar conhecimentos sobre a vascularização arterial da região hipocampal em Hydrochoerus hydrochaeris, descrevendo através da repleção vascular e dissecção anatômica a artéria cerebral caudal e ramos dos ramos terminais da artéria basilar que fazem o aporte sanguíneo para o hipocampo, mapeando seus territórios. Utilizou-se 68 hemisférios cerebrais de Hydrochoerus hydrochaeris, machos e fêmeas, injetados com Látex 603 ou Látex Frasca, pigmentado em vermelho e azul, fixados em solução de formol a 20%. A artéria cerebral caudal originou-se do ramo terminal da artéria basilar rostral à raiz do nervo oculomotor. Logo após sua emergência lançou a artéria tectal rostral em 27,9% dos casos. Em seguida cruzou os pedúnculos cerebrais, dorsalmente aos corpos geniculados e ao pulvinar, emitindo pequenos ramos perfurantes para estas estruturas. Enquanto a artéria cerebral caudal percorreu a superfície do giro para-hipocampal, dorsalmente foram emitidos pequenos ramos que penetraram no sulco hipocampal, rostromedialmente a artéria coroidéia caudal e caudalmente de três a onze ramos corticais. A artéria coroidéia caudal apresentou-se única em 85,3% dos casos, dupla em 13,2% e ausente em 1,5%. A artéria coroidéia caudal apresentou-se única em 85,3% dos casos, dupla em 13,2% e ausente em 1,5%. A artéria coroidéia rostral originou-se do ramo terminal da artéria basilar logo após a emergência da artéria cerebral caudal anastomosando-se com a artéria coroidéia caudal suprindo o plexo corióideo do terceiro ventrículo e os ventrículos laterais. Ao longo de seu curso tanto a artéria coroidéia caudal como a artéria coroidéia rostral lançaram ramos hipocampais que anastomosaram-se entre si e com os ramos emitidos pela artéria cerebral caudal formando verdadeiras redes. Os ramos terminais da artéria cerebral caudal cruzaram o esplênio do corpo caloso para distribuirem-se na superfície caudomedial do hemisfério cerebral. Os limites territoriais da artéria cerebral caudal compreenderam a face caudal do lobo piriforme, a face tentorial, a porção retroesplênica da face medial e também uma estreita área da face dorsolateral do hemisfério cerebral margeando as fissuras longitudinal dorsal e transversa do cérebro. A vascularização arterial do hipocampo da capivara foi suprida por ramos originados da artéria cerebral caudal e pela artéria coroidéia rostral.
|
8 |
O Quaternário do Parque Nacional Serra da Capivara, Piauí, Brasil: morfoestratigrafia, sedimentologia, geocronologia e paleoambientesSANTOS, Janaina Carla dos January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:04:40Z (GMT). No. of bitstreams: 2
arquivo6799_1.pdf: 8825601 bytes, checksum: 1e5fa235e122c01c5560e3a13df46f3a (MD5)
license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5)
Previous issue date: 2007 / Faculdade de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco / O Parque Nacional Serra da Capivara é, internacionalmente, conhecido por conter a maior concentração de pinturas
rupestres e sítios arqueológicos do continente americano. Vestígios de ocupação humana distribuem-se por mais de
1000 sítios, muitas vezes, localizados em sedimentos quaternários, com poucas pesquisas realizadas até o momento.
Este trabalho tem como objetivo o estudo morfoestratigráfico, sedimentológico e geocronológico dos depósitos
sedimentares do Parque Nacional e dos municípios vizinhos de Brejo do Piauí, João Costa, Coronel José Dias e São
Raimundo Nonato, sudeste do Piauí, para a compreensão de eventos paleoambientais e paleoclimáticos da região
durante o Quaternário. A área estudada situa-se na fronteira dos domínios geológicos da Bacia Sedimentar do
Parnaíba, e da Província Estrutural da Borborema (Faixa Riacho do Pontal). Elaborou-se mapa morfoestrutural do
Parque Nacional, na escala de 1.60.000, sendo identificadas três unidades, denominadas de Vale da Serra Branca,
Reverso da cuesta e Patamares Estruturais. No Vale da Serra Branca, o topo atinge 520 m de altitude e o vale 400 m,
suas encostas apresentam geralmente na porção mediana, leques coluviais, constituídos por areias finas com
intercalações de depósitos de fluxo de detritos e de queda de blocos do Grupo Serra Grande. O Reverso da cuesta
tem por substrato as formações Itaim e Pimenteira, com morfologia plana e altitudes variando entre 520m e 600m, é
freqüentemente recoberto por areias elúvio-coluviais holocênicas, datadas por luminescência oticamente estimulada.
Os Patamares Estruturais têm como substrato as formações Itaim e Pimenteira e o Grupo Serra Grande, apresentam
quatro desnivelamentos na sua porção sul, têm como sedimentação quaternária colúvios que capeiam o terço inferior
da encosta, formados por fluxos arenosos ou cascalhosos. Ao sul do Parque, recobrindo a baixa encosta dos serrotes,
ou os lapiás e as cavernas em mármores da Faixa Riacho do Pontal, encontram-se depósitos quaternários coluviais,
lamosos ou cascalhos. Também na Faixa Riacho do Pontal estão presentes os depósitos aluviais do rio Piauí e
afluentes constituídos por areias e cascalhos, sendo o mais antigo, argiloso com idade de 436.000 ± 51.500 mil anos.
Representam barras arenosas e cascalhosas, e planícies de inundação do rio localizadas no município de São
Raimundo Nonato. A sedimentação quaternária mais importante na área de estudo é formada por leques coluviais e
depósitos aluviais de rios entrelaçados, sugestivos de clima semi-árido. Baseando-se em 17 datações, foi possível
inferir quatro eventos de coluviação, provavelmente associados a condições de clima semi-árido e com chuvas
torrenciais: o evento um, mais antigo, entre 135.000 ± 16.400 e 117.000 ± 14.500 anos; o segundo, entre 84.700 ±
13.400 e 76.200 ± 9.350 anos; o terceiro, entre 36.100 ±4.900 e 21.770 ±3.610 e, o último evento, entre 15.800
±1.900 e 11.150 anos ±1.730. Baseando-se em 14 datações de aluviões, sugere-se pelo menos três eventos fluviais:
o mais antigo, entre 133.000 ±16.500 e 92.050 ±11.200 anos; o segundo, entre 54.000 ±6.300 e 22.250 ±3.590 anos
e o último, entre 15.600 ±1.900 e 7.600 ±940 anos. Quase todos os eventos de coluviação coincidem temporalmente
com os aluviais. O registro sedimentar de mudanças ambientais a partir do Holoceno médio vem de testemunho
coletado na Lagoa Grande no Brejo do Piauí onde análise palinológica, mostrou que várias oscilações nas
concentrações de árvores e arbustos, vêm ocorrendo desde 5.130 anos AP e sugere que a caatinga passou desde o
Holoceno Médio até o Presente por momentos mais úmidos e mais secos que o clima atual
|
9 |
Relações entre animais humanos e não-humanos no Parque Nacional Serra da Capivara, Piauí, Brasil : Um estudo sobre conservação, gestão e sustentabilidadeBACELAR, Denise Figueirôa 31 January 2012 (has links)
Submitted by Marcelo Andrade Silva (marcelo.andradesilva@ufpe.br) on 2015-03-05T12:08:47Z
No. of bitstreams: 2
dfb.pdf: 4075277 bytes, checksum: 2b22c1e9e117089480ad7177faff0566 (MD5)
license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-05T12:08:47Z (GMT). No. of bitstreams: 2
dfb.pdf: 4075277 bytes, checksum: 2b22c1e9e117089480ad7177faff0566 (MD5)
license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5)
Previous issue date: 2012 / Os animais humanos, cujo único representante atual é a espécie Homo sapiens sapiens, e não humanos, representando as demais espécies heterotróficas existentes, são protagonistas de um longo e controverso relacionamento ao curso da história. A história biológica e evolutiva humana está intrinsecamente ligada à história dos demais animais, pois desde tempos remotos veem sendo estabelecidos vínculos emocionais, cognitivos e comportamentais. Pesquisas focadas nesses vínculos geralmente são alvos de ceticismo e preconceito, mesmo porque há uma preocupação que as pesquisas com temas relacionados a questões exclusivamente humanas sejam prejudicadas. Na tentativa de aceitar tal desafio, a pesquisa irá enfocar as interações entre os moradores dos povoados Sítio do Mocó e Barreirinho no município de Coronel José Dias, Piauí, e demais animais que vivem no entorno de uma unidade de conservação da natureza, de acesso restrito e exploração humana proibida, o Parque Nacional Serra da Capivara (PNSC). Assim, o principal escopo desse estudo é estudar as dimensões afetivas, cognitivas e comportamentais da relação entre os moradores do entorno do Parque
Nacional Serra da Capivara e a fauna ocorrente na região, sob as perspectivas da conservação, da gestão e da sustentabilidade ambiental. Relacionar o saber local e o saber científico, enfatizando as simbologias, lendas e mitos sobre a fauna da região e verificar de que forma essas concepções podem contribuir para a mitigação de conflitos e para o fortalecimento da gestão da unidade são também objetivos dessa pesquisa. A Antrozoologia é a área responsável pelo estudo das interações entre animais humanos e não-humanos, portanto, o presente trabalho se insere nesse campo do conhecimento, utilizando métodos das etnociências para interpretação das informações coletadas. Assim, as informações foram agrupadas em categorias (conhecimentos, sentimentos e percepções) e analisadas qualitativamente. Também foi realizada uma comparação entre o conhecimento local e as informações contidas na literatura científica, mediante a elaboração de tabelas de cognição comparada. Foram observadas inúmeras correspondências entre o saber local e o conhecimento científico, especialmente sobre a ocorrência, comportamento (alimentar, social, de defesa) e morfologia.
A percepção em relação a esses animais envolve, frequentemente, referências a adjetivos pejorativos embora, muitas vezes, também associem a características positivas, indicando sentimentos heterogêneos e, geralmente, associados às concepções compartilhadas pelo coletivo sobre cada animal. O sentimento mais notado foi o medo, relacionado aos grandes felinos e serpentes. Também é importante destacar que a visão dos moradores dos povoados estudados sobre o PNSC é ambígua, ora demonstrando satisfação, ora explicitando certo sentimento de desagrado e até mesmo de revolta. Todas as dimensões estão emersas no conjunto de idéias, principalmente oriundas da filosofia grega e da tradição judaico-cristã, que concebem o humano como um ser especial e hierarquiza todos os outros organismos existentes. O registro dessas informações possibilita uma melhor compreensão da interação entre sociedades animais humanas e não-humanas. Logo, os dados coletados podem servir à mitigação de conflitos locais, seja por meio da incorporação de medidas ao plano de manejo da unidade de conservação em questão ou na implantação de programas de educação ambiental para a população. Além disso, também promovem uma reflexão sobre o próprio lugar do ser humano no mundo e de como suas relações com outros membros da sua espécie são desenroladas no presente e de que forma podem ser repensadas para o futuro.
|
10 |
2 museus no Brasil: estudo sobre a Fundação Iberê Camargo e o Parque Nacional Serra da Capivara / 2 museums in Brazil: study about Fundação Iberê Camargo and Parque Nacional Serra da CapivaraFabiano Junior, Antonio Aparecido 20 May 2010 (has links)
Este estudo analisa dois exemplos de museus no Brasil Fundação Iberê Camargo, em Porto Alegre, RS e Parque Nacional Serra da Capivara, em São Raimundo Nonato, PI. Considerando cada uma das obras como parcela do próprio contexto, constata que é no confronto com a realidade da cultura, do local e da sociedade como um processo de constantes mudanças, onde construção e destruição vão se juntando ou se sobrepondo através dos tempos, que ambas as obras se correlacionam: na busca da construção e valorização da ação poética sobre o espaço, pela presença marcante ou pela mínima e respeitosíssima intervenção no contexto. / This study analizes two examples of museums in Brazil Fundação Iberê Camargo, in Porto Alegre, RS and Parque Nacional da Serra da Capivara, in São Raimundo Nonato, PI. Considering each one of the pieces as parts of its own context, it is concluded that it is only by the confront with the cultural, social and societal reality as a process of never-ending changes, in which building and destroying , in which building and destroying gather or overlap themselves throughout the years, that both pieces are correlated: on their eager for construction and valorization of poetic action over the space and on the remarkable or minimum presence of intervention in the context.
|
Page generated in 0.0479 seconds