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Avaliação epidemiológica de pacientes com câncer de cabeça e pescoço em um Hospital Universitário do Noroeste do Estado de São Paulo.

Ruback, Mauricio José Cabral 13 December 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-01-26T12:51:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 mauriciojosecabralruback_dissert.pdf: 5807633 bytes, checksum: a0c4cdc248961c9493b92c90b20f7705 (MD5) Previous issue date: 2010-12-13 / The head and neck surgery service assist patients with malignant tumors of upper aero digestive tract, skin and thyroid. Head and neck cancer is currently the fifth most worldwide common cancer and despite advances in conventional therapies, including surgery, radiotherapy and chemotherapy, the survival rate has not changed in the last three decades. In Brazil, estimatives shows 14.120 new cases of oral cavity cancer in 2010, with 3.790 women and 10.330 men. Objectives: To evaluate the clinical and epidemiological parameters in patients with cancer assisted by head and neck surgery service at the University Hospital of northwest region of São Paulo. Casuistic and Methods: Were retrospectively evaluated medical records of 1.351 patients of head and neck surgery service from january 2000 to may 2010. The variables analyzed were: age, gender, skin color, tobacco and alcohol consumption, primary site, staging and histologic type of tumor, treatment, number of deaths and occupational activity of patients assisted by head and neck surgery service. Results: The disease was more frequent in men (79.70%), smokers (75.15%) and etilist (58.25%). The most frequents sites were oral cavity (29.65%) and larynx (24.12%). The most common histological type was squamous cell carcinoma (84.92%) and 29.04% of individuals had as treatment surgical and 14,19 % radiotherapy Conclusions: This cancer type occurs more common in men smokers and etilists. The primary sites more incident for the patients service are oral cavity and larynx. The high rate of patients with stages III and IV indicates a late diagnosis by the treatment centers, which reflects the need for prevention education campaigns for early diagnosis of the disease. / O serviço de cirurgia de cabeça e pescoço atende pacientes com tumores malignos do trato aéreo digestivo superior, de pele e tireóide. O tumor maligno de cabeça e pescoço é atualmente a quinta neoplasia mais comum de todo o mundo e apesar dos avanços em terapias convencionais, incluindo cirurgia, radioterapia e quimioterapia, a taxa de sobrevida não mudou nas ultimas três décadas. No Brasil, as estimativas revelam 14.120 casos novos de câncer de cavidade oral para 2010, sendo que 3.790 em mulheres e 10.330 em homens. Objetivos: Avaliar os parâmetros clínicos e epidemiológicos em pacientes com câncer atendidos no serviço de cirurgia de cabeça e pescoço em um Hospital Universitário da região noroeste do estado de São Paulo. Casuística e Método: Foram avaliados retrospectivamente prontuários médicos de 1.351 pacientes do serviço de cirurgia de cabeça e pescoço no período de janeiro de 2000 a maio de 2010. As variáveis analisadas foram: idade, gênero, cor da pele, hábitos tabagista e etilista, sítio primário, estadiamento, tipo histológico do tumor, tratamento, número de óbitos e atividade ocupacional dos pacientes atendidos no serviço de cirurgia de cabeça e pescoço. Resultados: Esta doença foi mais frequente em homens (79,70%), tabagistas (75,15%) e elitistas (58,25%). Os sítios primários mais freqüentes foram cavidade oral (29,65%) e laringe (24,12%). O carcinoma espinocelular foi o tipo histológico (84,92%) mais comum e 29,04% dos indivíduos tiveram a cirurgia como tratamento e 14,19% radioterapia. Conclusões: Este tipo de neoplasia é mais freqüente em homens tabagistas e etilistas. Os sítios primários mais acometidos nos pacientes do serviço são cavidade oral e laringe. A alta taxa de pacientes com estadios III e IV indica uma procura tardia dos centros de tratamento, o que reflete a necessidade de campanhas de prevenção educativas para o diagnóstico precoce da doença.
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Avaliação de polimorfismos envolvidos no metabolismo do folato em pacientes com câncer de cabeça e pescoço. / Avaliação de polimorfismos envolvidos no metabolismo do folato em pacientes com câncer de cabeça e pescoço.

Galbiatti, Ana Lívia Silva 24 September 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-01-26T12:51:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 analiviasilvagalbiatti_dissert.pdf: 5592872 bytes, checksum: fdca0cebd9505cc0ed6bc31954c386de (MD5) Previous issue date: 2010-09-24 / O carcinoma de cabeça e pescoço pode ser decorrente de alterações na metilação do DNA associadas ao metabolismo anormal do folato. Concentrações reduzidas desse nutriente podem diminuir a capacidade de reparo do DNA, resultando em alterações celulares malignas que modulam a função e expressão dos genes. Polimorfismos em genes que participam da via do folato têm sido investigados como fatores de risco para susceptibilidade ao carcinoma de cabeça e pescoço, entre eles, polimorfismos nos genes MTR, RFC1, CBS e MTHFR. Objetivos: Estabelecer a freqüência dos polimorfismos nos genes MTR (A2756G), RFC1(A80G), CBS (844 ins 68) e MTHFR (C677T e A1298C) em pacientes com carcinoma de cabeça e pescoço comparando-a com aquela observada em indivíduos sem história de neoplasia; avaliar a associação dos polimorfismos com os hábitos tabagista e etilista, gênero e idade e verificar associação entre os polimorfismos e parâmetros clínico-histopatológicos. Casuística e Método: Foram incluídos no estudo 854 indivíduos (322 pacientes com carcinoma de cabeça e pescoço e 531 indivíduos controles). Para análise molecular, o DNA genômico foi extraído a partir de leucócitos de sangue periférico e as técnicas de reação em cadeia da polimerase e digestão enzimática foram utilizadas para genotipagem dos indivíduos estudados. Os dados sócio-demográficos foram obtidos a partir do prontuário médico do paciente e entrevista realizada aos indivíduos controle. Para análise estatística foi utilizado os testes de qui-quadrado e regressão logística múltipla. Resultados: Em relação ao polimorfismo MTR A2756G, os resultados mostraram que os hábitos tabagista e etilista, idade acima de 42 anos, gênero masculino, genótipo 2756AG e alelo polimórfico 2756G podem aumentar o risco de carcinoma de cabeça e pescoço (p<0,05). Houve alta freqüência do alelo MTR 2756G em pacientes do gênero masculino (p<0,05). A avaliação do polimorfismo RFC1 A80G mostrou que gênero masculino, hábito tabagista e genótipos RFC1 80AG ou GG foram associados com risco aumentado da doença. O polimorfismo CBS 844ins68 não foi associado com o risco de carcinoma de cabeça e pescoço e houve alta freqüência dessa variante em pacientes que possuíam como sítio primário a cavidade oral. A análise para os polimorfismos no gene MTHFR (C677T e A1298C) mostrou que idade avançada, gênero masculino, hábitos tabagista e etilista, genótipos MTHFR 1298AC ou CC e genótipos combinados MTHFR 677CT/1298AC, 677TT/1298AC, 677CT/1298CC e 677TT/1298CC foram associados com aumento de risco para o carcinoma de cabeça e pescoço (p<0,05). Houve freqüência maior do que esperada do haplótipo MTHFR 677C-1298A e freqüência menor que esperada dos haplótipos 677T-1298C e 677C- 1298C em ambos grupos (p<0,05). O polimorfismo MTHFR A1298C foi mais freqüente em pacientes que possuíam como sítio primário a cavidade oral. Conclusões: O carcinoma de cabeça e pescoço é mais frequente em homens, com idade acima de 42 anos, fumantes e etilistas. Os polimorfismos MTR A2756G, RFC1 A80G, MTHFR A1298C e os polimorfismos combinados A1298C e C677T do gene MTHFR podem modular o risco para o carcinoma de cabeça e pescoço. / O carcinoma de cabeça e pescoço pode ser decorrente de alterações na metilação do DNA associadas ao metabolismo anormal do folato. Concentrações reduzidas desse nutriente podem diminuir a capacidade de reparo do DNA, resultando em alterações celulares malignas que modulam a função e expressão dos genes. Polimorfismos em genes que participam da via do folato têm sido investigados como fatores de risco para susceptibilidade ao carcinoma de cabeça e pescoço, entre eles, polimorfismos nos genes MTR, RFC1, CBS e MTHFR. Objetivos: Estabelecer a freqüência dos polimorfismos nos genes MTR (A2756G), RFC1(A80G), CBS (844 ins 68) e MTHFR (C677T e A1298C) em pacientes com carcinoma de cabeça e pescoço comparando-a com aquela observada em indivíduos sem história de neoplasia; avaliar a associação dos polimorfismos com os hábitos tabagista e etilista, gênero e idade e verificar associação entre os polimorfismos e parâmetros clínico-histopatológicos. Casuística e Método: Foram incluídos no estudo 854 indivíduos (322 pacientes com carcinoma de cabeça e pescoço e 531 indivíduos controles). Para análise molecular, o DNA genômico foi extraído a partir de leucócitos de sangue periférico e as técnicas de reação em cadeia da polimerase e digestão enzimática foram utilizadas para genotipagem dos indivíduos estudados. Os dados sócio-demográficos foram obtidos a partir do prontuário médico do paciente e entrevista realizada aos indivíduos controle. Para análise estatística foi utilizado os testes de qui-quadrado e regressão logística múltipla. Resultados: Em relação ao polimorfismo MTR A2756G, os resultados mostraram que os hábitos tabagista e etilista, idade acima de 42 anos, gênero masculino, genótipo 2756AG e alelo polimórfico 2756G podem aumentar o risco de carcinoma de cabeça e pescoço (p<0,05). Houve alta freqüência do alelo MTR 2756G em pacientes do gênero masculino (p<0,05). A avaliação do polimorfismo RFC1 A80G mostrou que gênero masculino, hábito tabagista e genótipos RFC1 80AG ou GG foram associados com risco aumentado da doença. O polimorfismo CBS 844ins68 não foi associado com o risco de carcinoma de cabeça e pescoço e houve alta freqüência dessa variante em pacientes que possuíam como sítio primário a cavidade oral. A análise para os polimorfismos no gene MTHFR (C677T e A1298C) mostrou que idade avançada, gênero masculino, hábitos tabagista e etilista, genótipos MTHFR 1298AC ou CC e genótipos combinados MTHFR 677CT/1298AC, 677TT/1298AC, 677CT/1298CC e 677TT/1298CC foram associados com aumento de risco para o carcinoma de cabeça e pescoço (p<0,05). Houve freqüência maior do que esperada do haplótipo MTHFR 677C-1298A e freqüência menor que esperada dos haplótipos 677T-1298C e 677C- 1298C em ambos grupos (p<0,05). O polimorfismo MTHFR A1298C foi mais freqüente em pacientes que possuíam como sítio primário a cavidade oral. Conclusões: O carcinoma de cabeça e pescoço é mais frequente em homens, com idade acima de 42 anos, fumantes e etilistas. Os polimorfismos MTR A2756G, RFC1 A80G, MTHFR A1298C e os polimorfismos combinados A1298C e C677T do gene MTHFR podem modular o risco para o carcinoma de cabeça e pescoço.

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