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Carcinoma hepato celular: história natural e sobrevida em amostra hospitalar no Rio de Janeiro / Carcinoma hepato cellular: natural history and survival in sample hospital in Rio de Janeiro

Dias, Maria Beatriz Kneipp January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-06T01:11:36Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 627.pdf: 1386418 bytes, checksum: 2e705d3dabbd982d0b2918fad161a251 (MD5) Previous issue date: 2003 / O presente trabalho procura descrever o perfil epidemiológico e a sobrevida de 1 e 5 anos em uma coorte de pacientes com carcinoma hepatocelular acompanhados no Instituto Nacional do Câncer (INCA), localizado no município do Rio de Janeiro. Foi realizado um estudo retrospectivo de 115 pacientes, matriculados no INCA-RJ no período de 1990 à 2000. Utilizou-se o método de Kaplan Meier e de Regressão de Cox para a análise e construção das curvas de sobrevida. O perfil da coorte estudada foi de pacientes sintomáticos (94 por cento) em estágio avançado de doença (41,3 por cento estadiamento IV), com média de idade de 53,6 anos, sem variação entre os sexos. A razão M/F encontrada foi de 1,3:1.A sobrevida de 1 ano foi de 30,5 por cento, com mediana de 4,6 meses. Pela análise univariada, os pacientes com melhor sobrevida foram aqueles submetidos a algum tratamento, com menos de 55 anos, com 1-3 nódulos menores que 10 cm e com nível de alfafetoproteína menor ou igual a 500 ng/ml, os quais apresentaram sobrevida de 1 ano de 44,9 por cento, 36,7 por cento, 46,5 por cento e 44,3 por cento, respectivamente. Apenas 3,4 por cento dos pacientes sobreviveram além de 5 anos. Na análise multivariada, foram construídos dois modelos: no primeiro observou-se uma Hazard Ratio (HR) de 3,92 (IC 95 por cento 1,79-8,61) para os pacientes com nódulos múltiplos, controlando as variáveis idade, cirrose e tratamento. No segundo modelo, a HR para os pacientes com nível sérico de alfafetoproteína > 500 ng/ml, foi de 2,02 (IC 95 por cento 1,17-3,49), controlando o efeito do tratamento. A média de idade observada tende a se aproximar dos valores descritos em regiões com alta incidência para o carcinoma hepatocelular, contudo a razão M/F foi inferior ao registrado em áreas com baixa incidência. Os pacientes submetidos a alguma intervenção terapêutica apresentaram melhor sobrevida em relação aos não tratados. Pacientes com alfafetoproteína elevada ou com nódulos múltiplos apresentaram pior prognóstico
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Carcinoma hepato celular: historia natural e sobrevida em amostra hospitalar no Rio de Janeiro

Dias, Maria Beatriz Kneipp. January 2003 (has links) (PDF)
Mestre -- Escola Nacional de Saude Publica, Rio de Janeiro, 2003.
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Embolização intra-arterial no tratamento do carcinoma hepatocelular irressecável : comparação de partículas de polivinil álcool não esféricas com microesferas na síndrome pós-embolização, reposta tumoral e sobrevida

Scaffaro, Leandro Armani January 2013 (has links)
O tratamento intra-arterial por meio de quimioembolização intra-arterial (TACE) ou embolização intra-arterial (TAE) promove aumento da sobrevida em pacientes com carcinoma hepatocelular irressecável. Não há consenso sobre a melhor forma de tratamento ou sobre o melhor agente embolizante a ser utilizado. A síndrome pós-embolização (SPE) está presente na maioria dos casos após o procedimento, sendo raros os estudos que abordam essa condição como objetivo principal. Não há estudos comparando dois agentes embolizantes quanto aos sintomas relacionados à SPE. O presente estudo tem como objetivo comparar TAE com polivinil álcool (PVA) e TAE com microesferas (ME) na SPE, assim como quanto à resposta tumoral e aos índices de sobrevida. Foi realizada uma coorte histórica de 80 pacientes, 48 tratados com PVA e 32 com ME por meio de embolização superseletiva. A SPE foi graduada na escala do Southwest Oncology Group Criteria. Resposta tumoral foi estudada por meio do mRECIST e a sobrevida pelo método de Kaplan-Meier. Houve diferença estatisticamente significativa na SPE, que esteve presente em 56.2% dos casos embolizados com ME e em 29.1% dos pacientes embolizados com PVA (p=0.02). Não houve diferenças significativas em relação à resposta local (p=0.369) e à sobrevida (p=0.679). Os índices de sobrevida encontrados em 12, 18, 24, 36 e 48 meses foram de 97.9, 88.8, 78.9, 53.4 e 21.4% no grupo PVA e de 100, 92.9, 76.6, 58.8 e 58% no grupo ME, respectivamente. (p= 0.734). O presente estudo concluiu que TAE com ME promoveu mais sintomas relacionados à SPE em comparação à TAE com PVA, sem benefício significativo na resposta tumoral ou na sobrevida. / Transarterial chemoembolization (TACE) and transarterial embolization (TAE) have improved survival rates of patients with unresectable hepatocellular carcinoma (HCC), though the optimal TACE/TAE embolic agent has not yet been identified. Post embolization syndrome (PES) is a common condition after TACE or TAE. It has been not sufficiently described in CHC studies, and there is no study focused on the comparison of PES with two different embolic agents. We designed a study to compare PVA and ME-based TAE on PES, local response and survival rates. Eight HCC patients submitted to TAE in a single center were retrospectively studied. TAE was performed by superselective catheterization followed by embolization with PVA or ME. PES was analyzed according to the Southwest Oncology Group Toxicity Criteria. Tumor response was evaluated using mRECIST criteria. Survival rates were based on Kaplan-Meier curves. Forty-eight patients were PVA-treated, and 32 ME-treated. There were no differences between the groups at the baseline, regarding age, sex, BCLC stage, Child-Pugh score, and tumoral features. ME group had significant more PES (p=0.02) and a trend to prolonged hospital length of stay (p=0.05) than PVA group, although there were no differences on survival (p=0.679) and tumoral response (p=0.369). Medians for survival time were 38.2 months (ME), and 34.3 months (PVA). Survival rates at 12, 18, 24, 36 and 48 months were 97.9, 88.8, 78.9, 53.4 and 21.4% in PVA-TAE, and 100, 92.9, 76.6, 58.8 and 58%, respectively, in ME-TAE group (p= 0.734). ME-TAE leads to more PES than PVA-TAE with no benefit on survival rates or local response.
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Embolização intra-arterial no tratamento do carcinoma hepatocelular irressecável : comparação de partículas de polivinil álcool não esféricas com microesferas na síndrome pós-embolização, reposta tumoral e sobrevida

Scaffaro, Leandro Armani January 2013 (has links)
O tratamento intra-arterial por meio de quimioembolização intra-arterial (TACE) ou embolização intra-arterial (TAE) promove aumento da sobrevida em pacientes com carcinoma hepatocelular irressecável. Não há consenso sobre a melhor forma de tratamento ou sobre o melhor agente embolizante a ser utilizado. A síndrome pós-embolização (SPE) está presente na maioria dos casos após o procedimento, sendo raros os estudos que abordam essa condição como objetivo principal. Não há estudos comparando dois agentes embolizantes quanto aos sintomas relacionados à SPE. O presente estudo tem como objetivo comparar TAE com polivinil álcool (PVA) e TAE com microesferas (ME) na SPE, assim como quanto à resposta tumoral e aos índices de sobrevida. Foi realizada uma coorte histórica de 80 pacientes, 48 tratados com PVA e 32 com ME por meio de embolização superseletiva. A SPE foi graduada na escala do Southwest Oncology Group Criteria. Resposta tumoral foi estudada por meio do mRECIST e a sobrevida pelo método de Kaplan-Meier. Houve diferença estatisticamente significativa na SPE, que esteve presente em 56.2% dos casos embolizados com ME e em 29.1% dos pacientes embolizados com PVA (p=0.02). Não houve diferenças significativas em relação à resposta local (p=0.369) e à sobrevida (p=0.679). Os índices de sobrevida encontrados em 12, 18, 24, 36 e 48 meses foram de 97.9, 88.8, 78.9, 53.4 e 21.4% no grupo PVA e de 100, 92.9, 76.6, 58.8 e 58% no grupo ME, respectivamente. (p= 0.734). O presente estudo concluiu que TAE com ME promoveu mais sintomas relacionados à SPE em comparação à TAE com PVA, sem benefício significativo na resposta tumoral ou na sobrevida. / Transarterial chemoembolization (TACE) and transarterial embolization (TAE) have improved survival rates of patients with unresectable hepatocellular carcinoma (HCC), though the optimal TACE/TAE embolic agent has not yet been identified. Post embolization syndrome (PES) is a common condition after TACE or TAE. It has been not sufficiently described in CHC studies, and there is no study focused on the comparison of PES with two different embolic agents. We designed a study to compare PVA and ME-based TAE on PES, local response and survival rates. Eight HCC patients submitted to TAE in a single center were retrospectively studied. TAE was performed by superselective catheterization followed by embolization with PVA or ME. PES was analyzed according to the Southwest Oncology Group Toxicity Criteria. Tumor response was evaluated using mRECIST criteria. Survival rates were based on Kaplan-Meier curves. Forty-eight patients were PVA-treated, and 32 ME-treated. There were no differences between the groups at the baseline, regarding age, sex, BCLC stage, Child-Pugh score, and tumoral features. ME group had significant more PES (p=0.02) and a trend to prolonged hospital length of stay (p=0.05) than PVA group, although there were no differences on survival (p=0.679) and tumoral response (p=0.369). Medians for survival time were 38.2 months (ME), and 34.3 months (PVA). Survival rates at 12, 18, 24, 36 and 48 months were 97.9, 88.8, 78.9, 53.4 and 21.4% in PVA-TAE, and 100, 92.9, 76.6, 58.8 and 58%, respectively, in ME-TAE group (p= 0.734). ME-TAE leads to more PES than PVA-TAE with no benefit on survival rates or local response.
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Embolização intra-arterial no tratamento do carcinoma hepatocelular irressecável : comparação de partículas de polivinil álcool não esféricas com microesferas na síndrome pós-embolização, reposta tumoral e sobrevida

Scaffaro, Leandro Armani January 2013 (has links)
O tratamento intra-arterial por meio de quimioembolização intra-arterial (TACE) ou embolização intra-arterial (TAE) promove aumento da sobrevida em pacientes com carcinoma hepatocelular irressecável. Não há consenso sobre a melhor forma de tratamento ou sobre o melhor agente embolizante a ser utilizado. A síndrome pós-embolização (SPE) está presente na maioria dos casos após o procedimento, sendo raros os estudos que abordam essa condição como objetivo principal. Não há estudos comparando dois agentes embolizantes quanto aos sintomas relacionados à SPE. O presente estudo tem como objetivo comparar TAE com polivinil álcool (PVA) e TAE com microesferas (ME) na SPE, assim como quanto à resposta tumoral e aos índices de sobrevida. Foi realizada uma coorte histórica de 80 pacientes, 48 tratados com PVA e 32 com ME por meio de embolização superseletiva. A SPE foi graduada na escala do Southwest Oncology Group Criteria. Resposta tumoral foi estudada por meio do mRECIST e a sobrevida pelo método de Kaplan-Meier. Houve diferença estatisticamente significativa na SPE, que esteve presente em 56.2% dos casos embolizados com ME e em 29.1% dos pacientes embolizados com PVA (p=0.02). Não houve diferenças significativas em relação à resposta local (p=0.369) e à sobrevida (p=0.679). Os índices de sobrevida encontrados em 12, 18, 24, 36 e 48 meses foram de 97.9, 88.8, 78.9, 53.4 e 21.4% no grupo PVA e de 100, 92.9, 76.6, 58.8 e 58% no grupo ME, respectivamente. (p= 0.734). O presente estudo concluiu que TAE com ME promoveu mais sintomas relacionados à SPE em comparação à TAE com PVA, sem benefício significativo na resposta tumoral ou na sobrevida. / Transarterial chemoembolization (TACE) and transarterial embolization (TAE) have improved survival rates of patients with unresectable hepatocellular carcinoma (HCC), though the optimal TACE/TAE embolic agent has not yet been identified. Post embolization syndrome (PES) is a common condition after TACE or TAE. It has been not sufficiently described in CHC studies, and there is no study focused on the comparison of PES with two different embolic agents. We designed a study to compare PVA and ME-based TAE on PES, local response and survival rates. Eight HCC patients submitted to TAE in a single center were retrospectively studied. TAE was performed by superselective catheterization followed by embolization with PVA or ME. PES was analyzed according to the Southwest Oncology Group Toxicity Criteria. Tumor response was evaluated using mRECIST criteria. Survival rates were based on Kaplan-Meier curves. Forty-eight patients were PVA-treated, and 32 ME-treated. There were no differences between the groups at the baseline, regarding age, sex, BCLC stage, Child-Pugh score, and tumoral features. ME group had significant more PES (p=0.02) and a trend to prolonged hospital length of stay (p=0.05) than PVA group, although there were no differences on survival (p=0.679) and tumoral response (p=0.369). Medians for survival time were 38.2 months (ME), and 34.3 months (PVA). Survival rates at 12, 18, 24, 36 and 48 months were 97.9, 88.8, 78.9, 53.4 and 21.4% in PVA-TAE, and 100, 92.9, 76.6, 58.8 and 58%, respectively, in ME-TAE group (p= 0.734). ME-TAE leads to more PES than PVA-TAE with no benefit on survival rates or local response.
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Expressão do receptor do peptídeo liberador da gastrina em câncer hepatocelular

Lazaretti, Nícolas Silva January 2010 (has links)
O peptídeo liberador da gastrina (GRP) está estabelecido como um fator de crescimento celular no câncer. Os fatores de crescimento desempenham um papel importante na proliferação das células neoplásicas e progressão do câncer, estando envolvidos na invasão local, angiogênese, metástases à distância e apoptose. A super-expressão de receptores para fatores de crescimento em células malignas é geralmente um marcador de agressividade e está associada a um prognóstico reservado. Na busca por novas estratégias no tratamento do câncer, muitos esforços têm sido feitos para se identificar quais são esses receptores e desenvolver terapias dirigidas contra eles, explorando a especificidade molecular. O GRPR já foi identificado em diversas neoplasias humanas, mas até o presente momento não há nenhum dado na literatura quanto a sua expressão no carcinoma hepatocelular (HCC). Considerando que esta neoplasia é uma importante causa de morbidade e mortalidade em todo o mundo, objetivamos avaliar, nesse estudo, o perfil de expressão de GRPR em lesões neoplásicas malignas do fígado. Através da técnica de imunoistoquímica, lesões hepatocelulares malignas de 61 pacientes foram selecionadas do arquivo de patologia do HCPA, entre o período de janeiro de 2004 a março de 2009 e avaliados quanto à expressão de GRPR. O receptor foi detectado em 77% das amostras tumorais, na maioria das vezes exibindo padrão de coloração difuso; moderado ou forte (57.4%). Os GRPRs foram, também, intensamente expressos em lesões hepatocelulares cirróticas adjacentes às malignas (48.4%), entretanto, no tecido hepático normal (não-neoplásico e não-cirrótico) os GRPRs foram fracos e moderadamente expressos (36 a 59% respectivamente). A expressão do GRPR mostrou-se significativamente associada com o estagio do tumor (p= 0.047), mas não houve relação com os parâmetros clínico-patológicos (idade, gênero, presença de infecção viral, de cirrose, tamanho do tumor e nível de AFP). Entretanto, a estratificação dos pacientes, baseada na expressão do GRPR, revelou que os pacientes, que tiveram uma alta expressão do GRPR, tenderam a apresentar a sobrevida global e a sobrevida livre de doença menor (p= 0.174). Esse estudo demonstrou, pela primeira vez, a expressão aberrante de GRPRs no HCC em seres humanos. / Gastrin-releasing peptide (GRP) is already established as a growth factor in cancer. Growth factors are involved in cell proliferation and cancer progression, enhancing local invasion, angiogenesis, distant metastasis and apoptosis. Furthermore, the overexpression of growth factor receptors on the cell surface of malignant cells might be associated with a more aggressive behavior and a poor prognosis. Searching for new strategies for cancer treatment, much effort has been done to identify these receptors and to develop targeted therapies exploring their molecular specificity. The GRPR has been identified in many human malignancies, but to date, no information regarding its expression in hepatocellular cancer (HCC) was found in the literature. Considering that HCC is a very important cause of morbidity and mortality worldwide, we aimed to evaluate the GRPR expression profile in neoplasic hepatocelular lesions. Sections of paraffin-embedded hepatocelluar carcinomas and cirrhotic surrounding tissues from 61 patients with primary HCC were studied, as well as 22 samples from non-cirrhotic and non-neoplastic hepatic tissue. GRPR immune-expression was demonstrated in the parenchymal tumor cells in 77% of tumor tissue samples (47/61) and was moderately to strongly expressed in 57.4% of these cases. In the surrounding cirrhotic liver, GRP immunostaining was also observed, showing a high expression in 15/31 of cases (48.4%). In the normal hepatic tissue, GRPR was also expressed, mostly with a weak to moderate expression (36.4 and 59.1, respectively). GRPR expression was significantly associated with tumor stage (P=0.047), but no correlation was observed with other clinicopathologic parameters (age, gender, virus, liver cirrhosis, tumor size, and AFP level). Moreover, stratification of patients based on tumor GRPR expression revealed that the patients who had a high expression of GRPR tended to have a shorter overall survival (OS) time and a significantly shorter disease-free survival (DFS) time.
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Macrófagos associados ao tumor em carcinoma hepatocelular: avaliação quantitativa e correlação com aspectos clínicos e patológicos / Tumor-associated macrophages in hepatocellular carcinoma: quantitative evaluation and correlation with clinical and pathological aspects

Magalhães, Leila Carla da Cunha Silva 04 August 2010 (has links)
MAGALHÃES, L. C. C. S. Macrófagos associados ao tumor em carcinoma hepatocelular: avaliação quantitativa e correlação com aspectos clínicos e patológicos. 2010. 73 f. Dissertação (Mestrado em Patologia) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2010. / Submitted by PPG Patologia (pgpatol@ufc.br) on 2017-07-25T13:43:41Z No. of bitstreams: 1 2010_dis_lccsmagalhaes.pdf: 1034052 bytes, checksum: 425e0b093cea5b188d14c491a581fe4e (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2017-07-25T14:14:55Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2010_dis_lccsmagalhaes.pdf: 1034052 bytes, checksum: 425e0b093cea5b188d14c491a581fe4e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-25T14:14:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010_dis_lccsmagalhaes.pdf: 1034052 bytes, checksum: 425e0b093cea5b188d14c491a581fe4e (MD5) Previous issue date: 2010-08-04 / The role of macrophages in tumorigenesis is complex because they can both prevent and promote tumor development. The distinct microenvironments where tumor-associated macrophages (TAMs) act include intratumoral and peritumoral areas. This study aims to evaluate the evidence of TAMs´ infiltration in the tumoral microenvironment and its correlations with clinicopathologic features and prognostic values in resected hepatocellular carcinoma (HCC) patients.Methods:TAMs´ infiltration was evaluated in paraffin-embedded tissues from 35 HCC patients through immunohistochemistry methods. Each specimen was stained with the pan-monocyte/macrophage marker CD68, and average infiltration was quantitatively evaluated and results were expressed as cells-per-five-independent-visual-field by light microscopy (magnification, 400x). Correlation between TAMs´ infiltration and clinicopathologic features, were statistically analyzed. Results:Through the evaluation of these 35 specimens of hepatocellular carcinoma (HCC) we find a higher TAMs´ infiltration in the peritumoral area, which was statistically significant (p<0,001), regarding the intratumoral area. A second important result was a negative linear correlation between the presence of intratumoral TAMs and tumor size (p = 0.03).Conclusions:The tumor diameter is a recognized clinical prognostic factor in HCC, used worldwide. The negative correlation between tumor diameter and number of intratumoral TAMs reinforces the idea that the number of TAMs within the tumor may be a limiting factor for tumor growth in the microenvironment of HCC. / O papel dos macrófagos na gênese tumoral é complexo porque eles podem prevenir ou promover o desenvolvimento do tumor. Os diferentes microambientes onde os macrófagos associados ao tumor (TAMs) agem incluem áreas peritumoral e intratumoral. Neste estudo iremos avaliar a evidência de infiltração de TAMs no microambiente tumoral e correlacionar com fatores clínicos e patológicos de prognóstico em pacientes com carcinoma hepatocelular (CHC) em tratamento por transplante hepático.Método:A infiltração de TAMs foi avaliada por imuno-histoquímica em 35 amostras de tecidos contendo carcinoma hepatocelular(CHC). Cada amostra foi corada com marcador de macrófagos CD68, a infiltração foi avaliada quantitativamente e os resultados expressos em quantidade de células por cinco campos de grande aumento ao microscópio óptico (400x). A relação entre a infiltração de TAMs e os achados clínico-patológicos foram submetidos à análise estatística.Resultados:Foram analisadas 35 amostras de carcinoma hepatocelular. Constatou-se maior infiltração de TAMs em áreas peritumorais em relação à área intratumoral (p<0,001). Um segundo resultado relevante foi uma associação linear negativa entre a presença de TAMs intratumoral e o tamanho do tumor (p=0,03).Conclusões: O tamanho do tumor é um reconhecido fator clínico de prognóstico. Foi observado, neste estudo, que a concentração de macrófagos (TAMs) intra e peritumorais é estatisticamente diferente no CHC, e que há uma correlação negativa entre o tamanho do tumor e a quantidade de TAMs intratumoral, indicando que a quantidade de TAMs no microambiente do hepatocarcinoma pode ser fator limitante para o crescimento tumoral.
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Mortalidade por Cirrose Hepática e Etiologia da Cirrose e do Carcinoma Hepatocelular no Espírito Santo: Participação dos Vírus B e C das Hepatites e do Alcoolismo Crônico.

Gonçalves, PL 01 March 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:35:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_6309_.pdf: 2195941 bytes, checksum: a25e9fdf4fbf3474eb613d0f540e8358 (MD5) Previous issue date: 2013-03-01 / Existem poucos estudos sobre mortalidade e etiologia da cirrose hepática (CH) e do carcinoma hepatocelular (CHC) no Brasil. Objetivos: Avaliar a mortalidade por cirrose hepática no Espírito Santo e a etiologia da cirrose e do CHC diagnosticados no Hospital Universitário Cassiano Moraes (HUCAM), em Vitória, ES. Material e métodos: revisão de todas as declarações de óbito (DO) do Espírito Santo, entre 2000 e 2010, e revisão dos prontuários dos casos que foram atendidos no HUCAM antes da morte para confirmar a etiologia. Revisão dos prontuários dos casos de cirrose e CHC atendidos no HUCAM entre 1993 e 2011, nos quais alcoolismo crônico, vírus da hepatite B (VHB) e vírus da hepatite C (VHC) foram investigados em todos os casos para estudo da etiologia. Resultados: A mortalidade anual média por cirrose hepática ajustada por idade e padronizada pela população mundial foi de 19,8/100.000 em homens e 4,3/100.000 em mulheres. A análise das DO não permitiu avaliar a etiologia da CH em 51% dos casos. Quando a etiologia pode ser identificada o alcoolismo crônico foi responsável por 81,5% dos casos. As DO que tiveram a etiologia confirmada por revisão do prontuário do atendimento antes do óbito, nos quais houve investigação simultânea de alcoolismo crônico, VHB e VHC, mostraram que o alcoolismo era responsável isoladamente por 40,5% dos casos e os vírus das hepatites B e C por 44,9%, comprovando superestimação do alcoolismo como etiologia da cirrose nas DO. A análise de 1516 casos de cirrose atendidos no HUCAM revelou que as etiologias mais frequentes foram: alcoolismo crônico isolado em 39,7%; VHC isolado em 14,5%, VHB isolado em 13,1%. Em 16,1% dos casos, o alcoolismo crônico estava associado com a infecção pelo VHB (7,5%) ou VHC (8,6%). A esteatohepatite não alcoólica (EHNA) foi responsável por 4,4% dos casos. Em 9,8% dos casos, a cirrose foi considerada criptogênica. A associação entre alcoolismo crônico e infecção por VHB e VHC diminui as médias de idade ao diagnóstico e aumenta a frequência de CHC associado à cirrose. A análise de 274 casos de CHC atendidos no HUCAM revelou que o principal fator etiológico do CHC diagnosticado no ES foi a infecção pelo VHB em 37,6% (23,4% isoladamente e em 14,2% associado ao alcoolismo), sendo a infecção pelo VHC responsável por 22,6% (13,5% isoladamente e 9,1% associado ao alcoolismo); o alcoolismo crônico foi fator isolado em 17,1% e 19,3% dos casos foram considerados criptogênicos. Conclusões: No Espírito Santo: (a) a taxa de mortalidade média anual de cirrose hepática é intermediária em relação à observada em outras regiões, (b) há superestimação do alcoolismo na etiologia da cirrose hepática nas declarações de óbito, (c) os principais fatores etiológicos isolados de CH são, respectivamente, o alcoolismo crônico, VHC e VHB; alcoolismo crônico é frequentemente associado à infecção pelo VHC ou VHB, reduzindo a idade ao diagnóstico da CH e aumentando a frequência de CHC associado (d) as principais etiologias de CHC são VHB, VHC e alcoolismo crônico, confirmando o Espírito Santo como uma região com prevalência intermediária de infecção crônica pelo VHB. Palavras chaves: cirrose hepática, carcinoma hepatocelular, alcoolismo, vírus da hepatite B, vírus da hepatite C, mortalidade, etiologia.
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Expressão do receptor do peptídeo liberador da gastrina em câncer hepatocelular

Lazaretti, Nícolas Silva January 2010 (has links)
O peptídeo liberador da gastrina (GRP) está estabelecido como um fator de crescimento celular no câncer. Os fatores de crescimento desempenham um papel importante na proliferação das células neoplásicas e progressão do câncer, estando envolvidos na invasão local, angiogênese, metástases à distância e apoptose. A super-expressão de receptores para fatores de crescimento em células malignas é geralmente um marcador de agressividade e está associada a um prognóstico reservado. Na busca por novas estratégias no tratamento do câncer, muitos esforços têm sido feitos para se identificar quais são esses receptores e desenvolver terapias dirigidas contra eles, explorando a especificidade molecular. O GRPR já foi identificado em diversas neoplasias humanas, mas até o presente momento não há nenhum dado na literatura quanto a sua expressão no carcinoma hepatocelular (HCC). Considerando que esta neoplasia é uma importante causa de morbidade e mortalidade em todo o mundo, objetivamos avaliar, nesse estudo, o perfil de expressão de GRPR em lesões neoplásicas malignas do fígado. Através da técnica de imunoistoquímica, lesões hepatocelulares malignas de 61 pacientes foram selecionadas do arquivo de patologia do HCPA, entre o período de janeiro de 2004 a março de 2009 e avaliados quanto à expressão de GRPR. O receptor foi detectado em 77% das amostras tumorais, na maioria das vezes exibindo padrão de coloração difuso; moderado ou forte (57.4%). Os GRPRs foram, também, intensamente expressos em lesões hepatocelulares cirróticas adjacentes às malignas (48.4%), entretanto, no tecido hepático normal (não-neoplásico e não-cirrótico) os GRPRs foram fracos e moderadamente expressos (36 a 59% respectivamente). A expressão do GRPR mostrou-se significativamente associada com o estagio do tumor (p= 0.047), mas não houve relação com os parâmetros clínico-patológicos (idade, gênero, presença de infecção viral, de cirrose, tamanho do tumor e nível de AFP). Entretanto, a estratificação dos pacientes, baseada na expressão do GRPR, revelou que os pacientes, que tiveram uma alta expressão do GRPR, tenderam a apresentar a sobrevida global e a sobrevida livre de doença menor (p= 0.174). Esse estudo demonstrou, pela primeira vez, a expressão aberrante de GRPRs no HCC em seres humanos. / Gastrin-releasing peptide (GRP) is already established as a growth factor in cancer. Growth factors are involved in cell proliferation and cancer progression, enhancing local invasion, angiogenesis, distant metastasis and apoptosis. Furthermore, the overexpression of growth factor receptors on the cell surface of malignant cells might be associated with a more aggressive behavior and a poor prognosis. Searching for new strategies for cancer treatment, much effort has been done to identify these receptors and to develop targeted therapies exploring their molecular specificity. The GRPR has been identified in many human malignancies, but to date, no information regarding its expression in hepatocellular cancer (HCC) was found in the literature. Considering that HCC is a very important cause of morbidity and mortality worldwide, we aimed to evaluate the GRPR expression profile in neoplasic hepatocelular lesions. Sections of paraffin-embedded hepatocelluar carcinomas and cirrhotic surrounding tissues from 61 patients with primary HCC were studied, as well as 22 samples from non-cirrhotic and non-neoplastic hepatic tissue. GRPR immune-expression was demonstrated in the parenchymal tumor cells in 77% of tumor tissue samples (47/61) and was moderately to strongly expressed in 57.4% of these cases. In the surrounding cirrhotic liver, GRP immunostaining was also observed, showing a high expression in 15/31 of cases (48.4%). In the normal hepatic tissue, GRPR was also expressed, mostly with a weak to moderate expression (36.4 and 59.1, respectively). GRPR expression was significantly associated with tumor stage (P=0.047), but no correlation was observed with other clinicopathologic parameters (age, gender, virus, liver cirrhosis, tumor size, and AFP level). Moreover, stratification of patients based on tumor GRPR expression revealed that the patients who had a high expression of GRPR tended to have a shorter overall survival (OS) time and a significantly shorter disease-free survival (DFS) time.
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Expressão do receptor do peptídeo liberador da gastrina em câncer hepatocelular

Lazaretti, Nícolas Silva January 2010 (has links)
O peptídeo liberador da gastrina (GRP) está estabelecido como um fator de crescimento celular no câncer. Os fatores de crescimento desempenham um papel importante na proliferação das células neoplásicas e progressão do câncer, estando envolvidos na invasão local, angiogênese, metástases à distância e apoptose. A super-expressão de receptores para fatores de crescimento em células malignas é geralmente um marcador de agressividade e está associada a um prognóstico reservado. Na busca por novas estratégias no tratamento do câncer, muitos esforços têm sido feitos para se identificar quais são esses receptores e desenvolver terapias dirigidas contra eles, explorando a especificidade molecular. O GRPR já foi identificado em diversas neoplasias humanas, mas até o presente momento não há nenhum dado na literatura quanto a sua expressão no carcinoma hepatocelular (HCC). Considerando que esta neoplasia é uma importante causa de morbidade e mortalidade em todo o mundo, objetivamos avaliar, nesse estudo, o perfil de expressão de GRPR em lesões neoplásicas malignas do fígado. Através da técnica de imunoistoquímica, lesões hepatocelulares malignas de 61 pacientes foram selecionadas do arquivo de patologia do HCPA, entre o período de janeiro de 2004 a março de 2009 e avaliados quanto à expressão de GRPR. O receptor foi detectado em 77% das amostras tumorais, na maioria das vezes exibindo padrão de coloração difuso; moderado ou forte (57.4%). Os GRPRs foram, também, intensamente expressos em lesões hepatocelulares cirróticas adjacentes às malignas (48.4%), entretanto, no tecido hepático normal (não-neoplásico e não-cirrótico) os GRPRs foram fracos e moderadamente expressos (36 a 59% respectivamente). A expressão do GRPR mostrou-se significativamente associada com o estagio do tumor (p= 0.047), mas não houve relação com os parâmetros clínico-patológicos (idade, gênero, presença de infecção viral, de cirrose, tamanho do tumor e nível de AFP). Entretanto, a estratificação dos pacientes, baseada na expressão do GRPR, revelou que os pacientes, que tiveram uma alta expressão do GRPR, tenderam a apresentar a sobrevida global e a sobrevida livre de doença menor (p= 0.174). Esse estudo demonstrou, pela primeira vez, a expressão aberrante de GRPRs no HCC em seres humanos. / Gastrin-releasing peptide (GRP) is already established as a growth factor in cancer. Growth factors are involved in cell proliferation and cancer progression, enhancing local invasion, angiogenesis, distant metastasis and apoptosis. Furthermore, the overexpression of growth factor receptors on the cell surface of malignant cells might be associated with a more aggressive behavior and a poor prognosis. Searching for new strategies for cancer treatment, much effort has been done to identify these receptors and to develop targeted therapies exploring their molecular specificity. The GRPR has been identified in many human malignancies, but to date, no information regarding its expression in hepatocellular cancer (HCC) was found in the literature. Considering that HCC is a very important cause of morbidity and mortality worldwide, we aimed to evaluate the GRPR expression profile in neoplasic hepatocelular lesions. Sections of paraffin-embedded hepatocelluar carcinomas and cirrhotic surrounding tissues from 61 patients with primary HCC were studied, as well as 22 samples from non-cirrhotic and non-neoplastic hepatic tissue. GRPR immune-expression was demonstrated in the parenchymal tumor cells in 77% of tumor tissue samples (47/61) and was moderately to strongly expressed in 57.4% of these cases. In the surrounding cirrhotic liver, GRP immunostaining was also observed, showing a high expression in 15/31 of cases (48.4%). In the normal hepatic tissue, GRPR was also expressed, mostly with a weak to moderate expression (36.4 and 59.1, respectively). GRPR expression was significantly associated with tumor stage (P=0.047), but no correlation was observed with other clinicopathologic parameters (age, gender, virus, liver cirrhosis, tumor size, and AFP level). Moreover, stratification of patients based on tumor GRPR expression revealed that the patients who had a high expression of GRPR tended to have a shorter overall survival (OS) time and a significantly shorter disease-free survival (DFS) time.

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