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Análise imunoistoquímica das subpopulações M1 e M2 de macrófagos associados a tumores (MATs) em carcinomas de células escamosas de língua

Leitão, Arlley de Sousa 30 July 2015 (has links)
Submitted by Jean Medeiros (jeanletras@uepb.edu.br) on 2016-08-18T12:37:51Z No. of bitstreams: 1 PDF - Arlley de Sousa Leitão.pdf: 2597615 bytes, checksum: 0a6b3ab14e5990ad23636f3f5b717799 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-18T12:37:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PDF - Arlley de Sousa Leitão.pdf: 2597615 bytes, checksum: 0a6b3ab14e5990ad23636f3f5b717799 (MD5) Previous issue date: 2015-07-30 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / Oral squamous cell carcinoma (OSCC) is more than 90% of malignant tumors of the oral mucosa, with infiltrative feature, aggressive clinical course and poor prognosis. A factor that can interfere in the OSCC prediction consists of the components of the tumor microenvironment. Tumor associated macrophages (TAMs) represent a portion of this cell population and are divided according to their state of polarization: M1 subtype that exerts anti-tumor properties and the M2 subtype that has anti-inflammatory activity. The list of TAMs with OSCC in young patients still unknown. The present study analyzed, through immunohistochemistry, the presence of subpopulations M1 and M2 of TAMs in a number of cases of squamous cell carcinoma of tongue (SCCT). Histological sections obtained from 44 cases of SCCT divided into two groups (11 cases of young patients ≤ 45, and 33 cases of elderly patients ≥ 60 years) were evaluated, thus being certain histopathological grades of malignancy. The material was subjected to double staining technique for the anti-CD68 monoclonal antibody, anti-CD163 and anti-HLA-DR, obtaining the distinction between TAMs M1 (CD68 / HLA-DR) and M2 (CD68 / CD163). Cases of SCCT analyzed in this study, compared to age 11 (25.0%) patients were young while 33 (75.0%) were elderly. For histopathological grading of malignancy proposed by WHO, the assessment of TAMs M1 showed medians of 12.3 in well-differentiated tumors; 5.8 in the moderately differentiated tumors and 5.8 in poorly differentiated lesions. For TAMs M2, lesions classified as well differentiated revealed a median of 10.7; moderately differentiated lesions exhibited a median of 2.7 and poorly differentiated tumors showed a median of 6.85. Regarding the histological grade of malignancy proposed by Bryne, the evaluation of TAMs M1 showed medians of 11.3 in tumors classified as low-grade and 5.55 in the highly malignant tumors. For TAMs M2, low-grade malignant lesions revealed a median of 8.7 and high-grade lesions exhibited a median of 4.00. This study suggests that the tumor microenvironment has a direct participation in the progression of the disease. / Carcinoma de células escamosas oral (CCEO) representa mais de 90% dos tumores malignos da mucosa oral, apresentando característica infiltrativa, curso clínico agressivo e prognóstico desfavorável. Um fator que pode interferir no prognóstico do CCEO consiste nos componentes do microambiente tumoral. Os macrófagos associados a tumores (MATs) representam uma parcela desta população celular e são divididos de acordo com seu estado de polarização: subtipo M1 que exerce propriedades anti-tumorais e o subtipo M2 que apresenta atividade anti-inflamatória. A relação dos MATs com o CCEO em pacientes jovens ainda não é conhecida. O presente estudo teve por objetivo analisar, por meio de técnica imunoistoquímica, a presença das subpopulações M1 e M2 de MATs em uma série de casos de carcinoma de células escamosas de língua (CCEL). Cortes histológicos obtidos de 44 casos de CCEL divididos em dois grupos (11 casos de pacientes jovens ≤ 45 anos e 33 casos de pacientes idosos ≥ 60 anos) foram avaliados, sendo assim determinadas as gradações histopatológicas de malignidade. O material foi submetido à técnica de dupla coloração para os anticorpos monoclonais anti-CD68, anti-CD163 e anti-HLA-DR, obtendo a distinção entre os MATs M1 (CD68/HLA-DR) e M2 (CD68/CD163). Os MATs M1 e M2, quando comparados, apresentaram contagens semelhantes no que diz respeito ao tamanho do tumor, presença de metástase linfonodal, presença de metástase à distância e gradação histopatológica de malignidade, no entanto observou-se uma maior contagem de MATs M1 em pacientes diagnosticados com T1 (6,85), e uma maior contagem de M2 em casos T4 (4,55), sugerindo que a maior presença de M1 pode estar relacionada com lesões de tamanho reduzido enquanto que uma maior presença de M2 pode estar relacionada com lesões mais expansivas. Observou-se, também, que em lesões pobremente diferenciadas a contagem de M2 (6,85) foi mais expressiva que a de M1 (4,55), sugerindo que a maior presença de M2 pode estar relacionada com lesões de morfologia mais indiferenciada.
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Avaliação da transmissão e concordância genotípica entre os parceiros sexuais da cidade do Recife

RIBEIRO, Camila Maria Beder 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:57:16Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4010_1.pdf: 1042636 bytes, checksum: dd90fd89cd91f71c437dc0e9f827f6fd (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Faculdade de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco / Introdução: O papilomavírus humano (HPV) é o principal agente etiológico de lesões malignas de colo uterino, pênis e possivelmente um dos co-fatores implicados na etiopatogênese do carcinoma oral de células escamosas (OSCC). Objetivos: O presente estudo teve o objetivo de avaliar a transmissão e concordância genotípica do papilomavírus humano (HPV) entre parceiros sexuais da Cidade do Recife em diferentes sítios de coleta (pênis, vagina/colo uterino e boca). Métodos: A amostra foi composta por trinta e um casais heterossexuais residentes na Cidade do Recife e Região Metropolitana. Os indivíduos do sexo masculino da pesquisa foram submetidos a um questionário para avaliar as condições sócioeconômicas, hábitos gerais e sexuais, e história prévia de doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), seguido da coleta de esfregaço peniano de lesões malignas e/ou potencialmente malignas possivelmente associadas ao HPV. As respectivas parceiras foram convidadas e também submetidas ao mesmo questionário, seguido da coleta de esfregaço de vagina/colo uterino, exame de colposcopia e citologia cervical, exame clínico e coleta de esfregaço de mucosa oral. A pesquisa do HPVDNA foi realizada através da reação da cadeia de polimerase (PCR) com a utilização dos primers MY09 e MY11 e a identificação da concordância genotípica entre os HPVs foi realizada através da análise do polimorfismo dos fragmentos de DNA (RFLP) obtido pelas enzimas de restrição DdeI e RsaI. Resultados: Foi amplificado HPV-DNA a partir de esfregaço de pênis (P) de 22/31 indivíduos (71%); 18/31 (58,1%) das amostras de vagina/colo (V) e 17/31 (54,8%) de mucosa oral (B). 16/31 (51,6%) casais apresentaram HPV-DNA pelo menos dois sítios anatômicos. Após a análise do padrão de polimorfismo do HPV-DNA obtida através da RFLP foi possível avaliar observar HPV-DNA concordância em 14/31 (45,2%) casais. 5/6 casais (83,3%) que praticam intercurso vaginal sem preservativo apresentaram concordância genotípica entre HPV peniano e vagina/colo uterino; 7/8 (87,5%) casais que relataram uso do preservativo foram PV HPV discordantes (OR=11,67 p=0,039). Similarmente, 8/11 (72,7%) casais que negaram o uso do preservativo durante a prática da felação foram HPV concordantes, enquanto 4/4 casais (100%) que relataram o uso do preservativo durante sexo oral, apresentaram diferentes tipos de HPV peniano e HPV oral (p= 0,025). Conclusão: Baseado nos achados clínicos e laboratoriais foi possível concluir que houve transmissão e concordância genotípica entre parceiros infectados, quando da não utilização de preservativos. A prática da não utilização de barreiras físicas pode contribuir para a etiopatogênese de lesões malignas e/ou potencialmente malignas

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