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A cidade das máscaras: carnavais na Fortaleza das décadas de 1920 e 1930 / La ville de masques: carnavals dans la forteresse des années 1920 et 1930

Barbosa, Carlos Henrique Moura January 2007 (has links)
BARBOSA, Carlos Henrique Moura. A cidade das máscaras: carnavais na Fortaleza das décadas de 1920 e 1930. 2007. 165 f. Dissertação (Mestrado em História) - Universidade Federal do Ceará, Departamento de História, Programa de Pós-Graduação em História Social, Fortaleza-CE, 2007. / Submitted by Raul Oliveira (raulcmo@hotmail.com) on 2012-06-22T15:30:47Z No. of bitstreams: 1 2007_Dis_CHMBarbosa.pdf: 27948265 bytes, checksum: b82bbd0b5c924c47db1fb1a7daf187db (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Josineide Góis(josineide@ufc.br) on 2012-06-25T13:46:10Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2007_Dis_CHMBarbosa.pdf: 27948265 bytes, checksum: b82bbd0b5c924c47db1fb1a7daf187db (MD5) / Made available in DSpace on 2012-06-25T13:46:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2007_Dis_CHMBarbosa.pdf: 27948265 bytes, checksum: b82bbd0b5c924c47db1fb1a7daf187db (MD5) Previous issue date: 2007 / Neste trabalho analiso algumas transformações ocorridas nos carnavais de Fortaleza (Ceará) nas décadas de 1920 e 1930. Procurei compreeender os novos contornos que os carnavais estavam tomando neste período, pois no final da década de 1920 e início da década de 1930 os segmentos médios e menos favorecidos intensificavam e diversificam as suas formas de comemorar o carnaval nas ruas da cidade. Os carnavais nas ruas desde o final do século XIX eram monopolizados pelos segmentos abonados. Simultaneamente, a esta maior presença dos segmentos médios e menos favorecidos nas ruas em dias de carnaval, ocorreu uma supervalorização, por parte dos segmentos abonados, dos redutos constituidos pelos clubes luxuosos. Assim, procuro entender esta trama no carnaval de Fortaleza buscando explicações para estes novos contornos das festas carnavalescas, a partir dos interesses dos diferentes sujeitos que faziam os velhos carnavais da cidade. Lanço mão de uma variada tipologia de fontes para compreeender este processo particular, como processos criminais, róis de culpados, jornais, crônicas, guias turísticos e fotografias.
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O mundo negro : socio-antropologia da reafricanização em Salvador

Pinho, Osmundo Santos de Araujo 21 February 2003 (has links)
Orientador: Antonio Augusto Arantes Neto / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-03T20:45:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Pinho_OsmundoSantosdeAraujo_D.pdf: 29836685 bytes, checksum: 518ed1afc072eed598a296f6399fae46 (MD5) Previous issue date: 2003 / Resumo: Neste trabalho, o autor procura explorar de modo abrangente e crítico as implicações teóricas e os conteúdos empíricos associados a rubrica do processo conhecido como Reafricanização da cultura e da política em Salvador, BA. Esta Reafricanização está entendida como uma transformação global e complexa, ancorada em processos históricos determinados, das relações raciais em Salvador, da auto-imagem dos negros e negras e da própria "cultura baiana", assim como representa uma série de desdobramentos no plano das representações, dos discursos e da agência social manifestada naquele contexto. Como um processo histórico complexo a Reafricanização foi discutida em quatro campos de abordagem. Primeiro, através do vínculo raça e classe tal como ele se desenvolveu em Salvador, mediado por práticas de raça e classe. Segundo, por meio de uma revisão crítica da formação histórico discursiva conhecida como "modelo do candomblé jeje-nagô" e sua articulação com os chamados Estudos Afro-Brasileiros. Terceiro, na reconstituição do carnaval afrodescendente em Salvador, considerado como o território de elaboração e performação .de identidades sociais. Quarto, na formação de uma consciência afrodescendente crítica e insurgente, realizada no Movimento Negro e em intervenções discursivas estratégicas no campo dos embates intelectuais / Abstract: Not informed. / Doutorado / Doutor em Antropologia Social
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Carnaval de Fortaleza: tradições e mutações / Fortaleza Carnival: traditions and changes

BORGES, Vanda Lúcia de Souza January 2007 (has links)
BORGES, Vanda Lúcia de Souza. Carnaval de Fortaleza: tradições e mutações. 2007. 297f. – Tese (Doutorado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Sociologia, Fortaleza (CE), 2007. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2014-03-20T14:09:36Z No. of bitstreams: 1 2007-TESE-VLSBORGES.pdf: 2234610 bytes, checksum: b0a277fafeb2f7c2e19a6698c9deb405 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2014-03-20T16:29:50Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2007-TESE-VLSBORGES.pdf: 2234610 bytes, checksum: b0a277fafeb2f7c2e19a6698c9deb405 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-03-20T16:29:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2007-TESE-VLSBORGES.pdf: 2234610 bytes, checksum: b0a277fafeb2f7c2e19a6698c9deb405 (MD5) Previous issue date: 2007 / Este estudo trata do carnaval de Fortaleza do período de 1936, ano do desfile do bloco “Prova de Fogo”, a 2000, ano de desarticulação do bloco “Quem é de Benfica", cujo objetivo principal é analisar a transformação do carnaval de Fortaleza, que passou de um evento prestigioso, do século XIX até a década de 1970, a um evento marginal no conjunto das festividades da capital e do estado a partir da década de 1980. Analisaram-se os discursos e as práticas dos atores sociais na construção da cultura carnavalesca do Ceará e, mais especificamente, o papel atribuído aos segmentos populares no conjunto dos festejos e a maneira como foi exercido. As categorias teóricas discutem o carnaval como um fenômeno histórico, que, por sua natureza festiva, possui características rituais, ancoradas na tradição. Para verificar a validade dessa vertente, realizou-se pesquisa bibliográfica e hemerográfica nos jornais O Povo, considerando as publicações de 1936 a 2000, e Diário do Nordeste, de 1982 a 2000, e pesquisa de campo nos espaços onde se realizam atividades relacionadas ao carnaval, com entrevistas a diretores das agremiações e personalidades do evento na cidade. A análise das fontes concentrou-se nas representações sociais do carnaval de Fortaleza, privilegiando os segmentos de elite, médio e popular, a imprensa e os poderes públicos; nos espaços das práticas carnavalescas, que são as ruas, os clubes e as praias; nas atividades efetivadas, como o desfile de agremiações, blocos de bandas e blocos de trio elétrico; e nas relações de gênero. A pesquisa desenvolveu-se a partir da hipótese de que Fortaleza reproduz as práticas carnavalescas emanadas dos centros de poder, com predomínio das iniciativas dos segmentos dirigentes, como as sociedades carnavalescas da belle époque, os clubes, as bandas carnavalescas e os trios elétricos. No final do século XX, os segmentos dominantes locais criaram o carnaval litorâneo como um novo modelo carnavalesco no Ceará. Apesar de as agremiações populares, blocos, cordões, escolas de samba e maracatus terem uma participação minoritária no conjunto dos festejos, a tradição carnavalesca de Fortaleza continua associada à sua atuação, já que expressam o complexo cultural dos segmentos subordinados da sociedade local. Concluímos que a pertinácia das agremiações populares que realizam o nosso “pequeno carnaval” constitui um elemento de resistência cultural frente às práticas hegemônicas e homogeneizadoras das classes dominantes e contribui para a diversificação cultural no conjunto da sociedade, o que evidencia a capacidade de resistência dos grupos populares na luta por melhores condições de vida e por um lugar na história cultural da cidade.

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