• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 1
  • Tagged with
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Processos linguísticos no cartaz de guerra: semiótica e gramática do design visual

Fernandes, José David Campos 12 March 2009 (has links)
Submitted by Maike Costa (maiksebas@gmail.com) on 2016-07-25T14:16:27Z No. of bitstreams: 1 arquivo total.pdf: 3486423 bytes, checksum: 52118712b32c8005e2fbc43619ef2ac0 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-25T14:16:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivo total.pdf: 3486423 bytes, checksum: 52118712b32c8005e2fbc43619ef2ac0 (MD5) Previous issue date: 2009-03-12 / Images produce and reproduce social relations, communicate facts, disclose events and interact with their readers with a force similar to a text made up of words. How eminently imagery gender, the poster, as well as an understanding also requires in its texture a process of persuasion, built by a producer to win your reader. In it, a chain of verbal and non-verbal elements arranged in a paper surface is permeated by strategies that most often go unnoticed by the average reader. Anchored in this perspective, this study aimed to verify the representations of non -verbais elements in this genre are structured in order to influence the look, the reading and the seizure of the messages printed on it. The corpus collected in specialized electronic ments, consisted of a poster produced by the British government, to recruit soldiers during the First World War, and those with whom it maintains dialogue conveyed after its publication. Methodologically, entwined: i) the studies developed by Charles Sanders Peirce (1974), in particular, the different categories and own laws organization of signs; ii) the functionalist approach to grammar of visual design proposed by Kress and van Leeuwen (2000), for whom there is in imagistic texts, a representational metafunction (describes the participants in an action), an interactional (sociointeracionais describes the relationships built by the image ) and other compositional (who combines its entirety); iii) Bakhtin's perspective of the sign, taken in its ideological aspect. The analysis confirmed the hypothesis that the visual code, as well as verbal language has its own forms of representation, in that builds relationships and interactional is meaningful relationships from their architecture. In this sense, it is said that the war poster is a semiotic whose wealth today needs to be explored, since its engineering responds to an arsenal of multiple possibilities presented by technological advancement of information and communication - due to occupy various spaces in world - but little has attracted the interest of linguistic research. Ultimately, the investigation brought to light how these posters were used by several leaders of different countries, as a tool to "sell" the idea of war for the population. It can be said then that the posters studied establish a text physical contact with the reader-observer, who performs the critical activity of disclosure in relation to reading, in search of seizure of precalculated meanings and horizons by the producer of these printed genres. / Imagens produzem e reproduzem relações sociais, comunicam fatos, divulgam eventos e interagem com seus leitores com uma força semelhante à de um texto formado por palavras. Como gênero eminentemente imagético, o cartaz, além de uma compreensão, também requer em sua textura um processo de persuasão, construído por um produtor para conquistar seu leitor. Nele, uma cadeia de elementos verbais e não-verbais dispostos na sua superfície de papel é permeada por estratégias que, na maioria das vezes, passam despercebidas pelo leitor comum. Ancorado nessa perspectiva, este estudo buscou verificar como as representações dos elementos não -verbais neste gênero estão estruturadas de modo a influenciar o olhar, a leitura e a apreensão das mensagens nele impressas. O corpus, recolhido em sitos eletrônicos especializados, constituiu-se de um cartaz produzido pelo governo britânico, para recrutamento de soldados durante a primeira guerra mundial, e aqueles com os quais ele mantém diálogo, veiculados após sua publicação. Metodologicamente, entrelaçaram-se: i) os estudos desenvolvidos por Charles Sanders Peirce (1974), notadamente, as diferentes categorias e leis próprias de organização dos signos; ii) a abordagem funcionalista da gramática do design visual proposta por Kress e van Leeuwen (2000), para quem há, nos textos imagéticos, uma metafunção representacional (descreve os participantes em uma ação), uma interacional (descreve as relações sociointeracionais construídas pela imagem) e uma outra composicional (que combina seus elementos); iii) a perspectiva bakhtiniana do signo, tomado em seu aspecto ideológico. A análise confirmou a hipótese de que o código visual, assim como a linguagem verbal, possui formas próprias de representação, na medida em que constrói relações interacionais e constitui relações de significado a partir de sua arquitetura. Nesse sentido, diz-se que o cartaz de guerra é um manancial semiótico cuja atualidade precisa ser explorada, posto que sua engenharia responde a um arsenal de múltiplas possibilidades apresentadas pelo avanço tecnológico da informação e da comunicação – razão de ocupar os mais variados espaços no mundo –, mas pouco tem despertado o interesse da pesquisa linguística. Em última instância, a investigação realizada trouxe à tona como os referidos cartazes foram usados por diversos líderes, de países distintos, como ferramenta para "venderem" a ideia da guerra para a população. Pode-se afirmar, então, que os cartazes estudados estabelecem um contato físico do texto com o leitorobservador, que executa a atividade crítica de desvelamento em relação ao que lê, na busca da apreensão de significados e horizontes pré-calculados pelo produtor desses gêneros impressos.

Page generated in 0.0686 seconds