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Private equity: impacto no retorno das ações de empresas do setor elétrico no Brasil

Dâmaso, Ligianne Carvalho da Silva 21 March 2017 (has links)
Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2017-04-04T13:22:06Z No. of bitstreams: 1 Ligianne Carvalho da Silva Dâmaso.pdf: 1500565 bytes, checksum: b03b4cee0e805463b4de2234ea457420 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-04T13:22:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ligianne Carvalho da Silva Dâmaso.pdf: 1500565 bytes, checksum: b03b4cee0e805463b4de2234ea457420 (MD5) Previous issue date: 2017-03-24 / Recently, Brazil has taken an outstanding position as one of the most attractive emerging markets for Private Equity investment in sectors related to infrastructure, specially the Power Sector. One of the major short-term structural challenges for this segment is the need to attract new capital. From this point of view, the Private Equity market may intensify its activity as an additional source of financial resources for this strategic sector. The main purpose of this research was to verify if the return of Power Sector companies’ stocks listed on BM&FBOVESPA is statistically significant and different due to the Private Equity investments presence. Two portfolio investment with and without Private Equity were examined. The performance was measured by the Sharpe Index in order to capture the risk-adjusted return. The robust method of Ledoit & Wolf (2008) was applied to evaluate the difference between Sharpe indices and to verify the hypothesis of this study. The results indicated that the Private Equity portfolio showed, on average, a higher statistical significant Sharpe Index even before the Provisional Act no. 579 of September 11, 2012, which corroborated to lower volatility and greater cumulative return of stocks in the period between 2010 and 2016. In addition, there are evidences to support a higher return on the Private Equity portfolio, since the portfolio of companies without Private Equity showed decreasing average for Return on Assets and Return on Equity indicators and unsatisfactory performance for the indices that make up the DuPont Model / O Brasil assumiu posição de destaque nos últimos anos como um dos mercados emergentes mais atrativos para o investimento de Private Equity em setores relacionados com a infraestrutura, especialmente o Setor Elétrico. Um dos grandes desafios estruturais de curto prazo para este segmento é a necessidade de ter acesso a novos capitais. Nesta perspectiva, o mercado de Private Equity poderá intensificar a sua atividade como fonte complementar de recursos para este setor estratégico. O objetivo principal desta pesquisa foi verificar se o retorno das ações de empresas do Setor Elétrico listadas na BM&FBOVESPA é estatisticamente significativo e diferente devido à presença dos investimentos de Private Equity. Foram examinadas duas carteiras de investimentos com e sem Private Equity. A performance foi medida pelo Índice de Sharpe a fim de capturar o retorno ajustado ao risco. Aplicou-se o método robusto de Ledoit & Wolf (2008) para avaliar a diferença dos Índices de Sharpe e testar as hipóteses do estudo. Os resultados comprovaram que a carteira com Private Equity apresentou, em média, um Índice de Sharpe estatisticamente superior e significativo mesmo antes da Medida Provisória nº 579 de 11/09/2012, o que corroborou para a menor volatilidade e maior retorno acumulado das ações no período de 2010 a 2016. Adicionalmente, há evidências que sustentam a geração de retorno maior da carteira com Private Equity, pois o portfólio de empresas sem Private Equity apresentou indicadores médios de rentabilidade ROA e ROE decrescentes e resultados insatisfatórios para os índices que compõem o Modelo DuPont

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