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A tradição dos loca sancta : sacralização e representação dos espaços sagrados no Ocidente Medieval Cristão (Séculos VIII-XV)

Borges, Thiago José 03 March 2017 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em História, 2017. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2017-08-24T16:00:18Z No. of bitstreams: 1 2017_ThiagoJoséBorges.pdf: 17584423 bytes, checksum: 0079875ec28bce4e3ac311d600c8e770 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2017-09-22T16:55:54Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_ThiagoJoséBorges.pdf: 17584423 bytes, checksum: 0079875ec28bce4e3ac311d600c8e770 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-22T16:55:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_ThiagoJoséBorges.pdf: 17584423 bytes, checksum: 0079875ec28bce4e3ac311d600c8e770 (MD5) Previous issue date: 2017-09-22 / Tomando como referência fontes textuais, imagéticas e, sobretudo, cartográficas, o presente estudo se fundamenta na análise crítica dos processos e eventos responsáveis pela consolidação, no Ocidente medieval cristão, das diferentes formas de percepção e representação dos espaços sagrados. Espaços de culto, devoção e peregrinação que extrapolam os limites de seus domínios materiais e encontram, no âmbito do pensamento religioso, novas formas, sentidos e significados. Pontos centrais de uma geografia sagrada, que ao largo da Idade Média foi sendo progressivamente construída, estes loca sancta atuam como espaços de memória do cristianismo, suscitando práticas, discursos e comportamentos que se ramificam entre os diferentes estratos da sociedade medieval. Como sutis indícios de uma complexa estrutura social, acreditamos que essas representações foram efetivamente capazes de registrar as sensibilidades de uma sociedade delineada pela complexidade dual do sagrado e do profano. Portanto, para além dos aspectos formais que regem os princípios de sua produção artística e intelectual, interessa-nos igualmente a compreensão das práticas e realidades que permeavam o cotidiano dos homens e mulheres que pensaram, traçaram e, a seu modo, fizeram uso operativo desses textos e imagens. / Taking textual, iconographic and, mainly, cartographic sources by reference the present study is based on a critical analysis of the processes and events responsible for the consolidation of the different forms of perception and representation of the sacred spaces in the medieval Christian West. Spaces of worship, devotion and pilgrimage that go beyond the limits of its material domain and find, in the context of religious thought, new shapes, meanings and symbologies. Key features of a sacred geography, which had been progressively built throughout the Middle Ages, these loca sancta act as a memory space of Christianity, calling forth practices, speeches and behaviors that branch out among the different strata of medieval society. As subtle evidences of a complex social structure, we believe that these representations were effectively capable of register the sensitivities of a society outlined by the dual complexity of the sacred and the profane. Therefore, in addition of the aspects that rule the principles of its artistic and intellectual production, we are equally interested on the understanding of the practices and realities that pervade the daily life of those men and women who thought, traced and, in their own way, have made an operative use of writings and images, tranced and, in their own way, made operational use of these texts and images. / Teniendo como referencia fuentes textuales, imagéticas y, sobre todo, cartográficas, el estudio que ahora se presenta se basa en el análisis crítico de los procesos y eventos responsables por la consolidación, en el Occidente medieval cristiano, de las diferentes formas de percepción y representación de los espacios sagrados. Espacios de culto, devoción y peregrinación que extrapolan sus limites materiales y encuentran, en el ámbito del pensamento religioso, nuevas formas, sentidos y significaciones. Puntos centrales de una geografia sagrada, construida al longo de la Edad Media, estos loca sancta actúan como espacios de memoria del cristianismo, suscitando prácticas, discursos y comportamentos que se ramifican entre los diferentes estratos de la sociedade medieval. Como sutiles indicadores de una estructura social compleja, creemos que estas representaciones fueran capaces de registras las sensibilidades de una sociedade delineada por la complejidad dual de lo sagrado y lo profano. Por lo tanto, además de los aspectos formales que rigen los principios de su producción artística y intelectual, nos interesa igualmente la comprensión de las prácticas y realidades que influian em la vida cotidiana de los hombres y mujeres que pensaban, dibujaban y, a su manera, hicieran uso operativo de estos textos y imágenes.
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O manuscrito Espagnol 30 e a Família do judeu Cresques Abraham: um estudo sobre as fontes da Cartografia Maiorquina. (séculos XIII-XIV) / The Manuscript Espagnol 30 and the Jewish Family Cresques Abraham: a study on the Majorcan Cartographic sources. (century XII-XIV)

Nogueira, Magali Gomes 07 November 2013 (has links)
O Manuscrito Espagnol 30, mais popularmente conhecido como Atlas Catalão, é um objeto de difícil catalogação, mas com importância reconhecida pelas diversas áreas do saber que se debruçam sobre ele. A predominância da parte geográfica, o mapamúndi que ocupa quatro das seis folhas do Manuscrito, o coloca entre os objetos mais estudados pela Historia da Cartografia, uma vez que suas características permitem classifica-lo entre as Cartas Portulano, produto cartográfico que se tornou comum no século XIV, principalmente no comércio mediterrâneo controlado pela Catalunha, na figura de Pedro IV, de Aragão, cuja família de longa data mantinha relações com a família do judeu Cresques Abraham, possível autor do Manuscrito produzido em Maiorca e produzindo cartas Portulano com tamanha frequência que se chegou a cogitar a existência de uma Escola Cartográfica na ilha. A leitura de suas características cartográficas enfatiza a questão da técnica utilizada para a obtenção do desenho de um plano da Terra, no caso, o perfil mediterrâneo, quase com a mesma perfeição obtida com a técnica disponível hoje. As duas folhas restantes do Manuscrito são entendidas como sendo Cosmografia, uma vez que representam, em seu Calendário, a ordem aristotélica do Cosmos, além da divisão da esfera pelo ano solar. Como um manuscrito medieval, suas fontes são de difícil identificação. Por outro lado, a ausência de identificação de procedência em suas folhas favoreceu no sentido de um aprofundar-se na historia da produção cartográfica na Ilha de Maiorca durante o século XIV e na cotidianidade da comunidade judaica que o produziu. Do cotejamento entre a cotidianidade da comunidade produtora do Manuscrito com a historiografia desenvolvida pela Leitura Cartográfica resultou uma série de dados, principalmente em relação às atividades desenvolvidas pela comunidade judaica de Maiorca, materializados neste estudo que discorre sobre o Padrão Cartográfico Portulano, as fontes disponíveis na comunidade judaica e a necessidade de se considerar a unidade pictórica de um Manuscrito Medieval quando de sua leitura. Esta pesquisa busca ainda equacionar a situação histórica que poderia explicar a hipótese de existência de uma escola e de um estilo cartográfico na produção maiorquina a partir da biblioteca documentada na comunidade judaica, entendendo que parte desta biblioteca possa ter sido utilizada como fonte do Manuscrito e justificativa de seu programa pictórico, conclusão desta investigação. / The Manuscript Espagnol 30, more popularly known as \"Catalan Atlas\" is an object of difficult cataloging, but has its importance recognized for several areas of knowledge that focus on it. The predominance of the geographical part , the world map which occupies four of the six Manuscript leaves, places it among the most studied objects of the Cartography History, once their characteristics allow it ranks among the Portulano Charter, cartographic product that has become common in the XIV century, mainly in the Mediterranean trade controlled by Catalonia, in the figure of Pedro IV of Aragon, whose family had longstanding relationships with the family of the jew Cresques Abraham, possible author of the Manuscript produced in Mallorca and producing Portulano Charters with such frequency that it was considered the existence of a \"Cartographic School\" on the island. The reading of their cartographic characteristics emphasizes the issue of the technique used for obtaining a drawing earth plane, in this case, the Mediterranean profile, almost with the same perfection obtained with the available techniques today. The two remaining leaves of the manuscript are defined as Cosmography, since it represents in its calendar the Aristotelian order of the Cosmos, besides the sphere division by the solar year. As a medieval manuscript, its sources are difficult to identify. On the other hand, the lack of identification of its origin in their leaves assist towards a deepening in the history of cartography production on the Mallorca island during the XIV century and in everyday life of the Jewish community that produced it. From the confront between the day by day of producing community Manuscript with historiography developed by Cartographic Reading resulted a series of data, especially in relation to the activities of the Jewish community of Majorca, materialized in this study that discusses about the Standard cartographic Portulano, the sources available in Jewish community and the need to consider the pictorial unity of a Medieval Manuscript when reading it. This research also seeks to equate the historical situation which could explain the hypothesis of a school and a cartographic style in Majorcan production based in the documented library of the Jewish community, understanding that part of this library may have been used as a source of the Manuscript and a justification for its pictorial program, conclusion of this investigation.
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O manuscrito Espagnol 30 e a Família do judeu Cresques Abraham: um estudo sobre as fontes da Cartografia Maiorquina. (séculos XIII-XIV) / The Manuscript Espagnol 30 and the Jewish Family Cresques Abraham: a study on the Majorcan Cartographic sources. (century XII-XIV)

Magali Gomes Nogueira 07 November 2013 (has links)
O Manuscrito Espagnol 30, mais popularmente conhecido como Atlas Catalão, é um objeto de difícil catalogação, mas com importância reconhecida pelas diversas áreas do saber que se debruçam sobre ele. A predominância da parte geográfica, o mapamúndi que ocupa quatro das seis folhas do Manuscrito, o coloca entre os objetos mais estudados pela Historia da Cartografia, uma vez que suas características permitem classifica-lo entre as Cartas Portulano, produto cartográfico que se tornou comum no século XIV, principalmente no comércio mediterrâneo controlado pela Catalunha, na figura de Pedro IV, de Aragão, cuja família de longa data mantinha relações com a família do judeu Cresques Abraham, possível autor do Manuscrito produzido em Maiorca e produzindo cartas Portulano com tamanha frequência que se chegou a cogitar a existência de uma Escola Cartográfica na ilha. A leitura de suas características cartográficas enfatiza a questão da técnica utilizada para a obtenção do desenho de um plano da Terra, no caso, o perfil mediterrâneo, quase com a mesma perfeição obtida com a técnica disponível hoje. As duas folhas restantes do Manuscrito são entendidas como sendo Cosmografia, uma vez que representam, em seu Calendário, a ordem aristotélica do Cosmos, além da divisão da esfera pelo ano solar. Como um manuscrito medieval, suas fontes são de difícil identificação. Por outro lado, a ausência de identificação de procedência em suas folhas favoreceu no sentido de um aprofundar-se na historia da produção cartográfica na Ilha de Maiorca durante o século XIV e na cotidianidade da comunidade judaica que o produziu. Do cotejamento entre a cotidianidade da comunidade produtora do Manuscrito com a historiografia desenvolvida pela Leitura Cartográfica resultou uma série de dados, principalmente em relação às atividades desenvolvidas pela comunidade judaica de Maiorca, materializados neste estudo que discorre sobre o Padrão Cartográfico Portulano, as fontes disponíveis na comunidade judaica e a necessidade de se considerar a unidade pictórica de um Manuscrito Medieval quando de sua leitura. Esta pesquisa busca ainda equacionar a situação histórica que poderia explicar a hipótese de existência de uma escola e de um estilo cartográfico na produção maiorquina a partir da biblioteca documentada na comunidade judaica, entendendo que parte desta biblioteca possa ter sido utilizada como fonte do Manuscrito e justificativa de seu programa pictórico, conclusão desta investigação. / The Manuscript Espagnol 30, more popularly known as \"Catalan Atlas\" is an object of difficult cataloging, but has its importance recognized for several areas of knowledge that focus on it. The predominance of the geographical part , the world map which occupies four of the six Manuscript leaves, places it among the most studied objects of the Cartography History, once their characteristics allow it ranks among the Portulano Charter, cartographic product that has become common in the XIV century, mainly in the Mediterranean trade controlled by Catalonia, in the figure of Pedro IV of Aragon, whose family had longstanding relationships with the family of the jew Cresques Abraham, possible author of the Manuscript produced in Mallorca and producing Portulano Charters with such frequency that it was considered the existence of a \"Cartographic School\" on the island. The reading of their cartographic characteristics emphasizes the issue of the technique used for obtaining a drawing earth plane, in this case, the Mediterranean profile, almost with the same perfection obtained with the available techniques today. The two remaining leaves of the manuscript are defined as Cosmography, since it represents in its calendar the Aristotelian order of the Cosmos, besides the sphere division by the solar year. As a medieval manuscript, its sources are difficult to identify. On the other hand, the lack of identification of its origin in their leaves assist towards a deepening in the history of cartography production on the Mallorca island during the XIV century and in everyday life of the Jewish community that produced it. From the confront between the day by day of producing community Manuscript with historiography developed by Cartographic Reading resulted a series of data, especially in relation to the activities of the Jewish community of Majorca, materialized in this study that discusses about the Standard cartographic Portulano, the sources available in Jewish community and the need to consider the pictorial unity of a Medieval Manuscript when reading it. This research also seeks to equate the historical situation which could explain the hypothesis of a school and a cartographic style in Majorcan production based in the documented library of the Jewish community, understanding that part of this library may have been used as a source of the Manuscript and a justification for its pictorial program, conclusion of this investigation.

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