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Expressão das citoqueratinas 7 e 20 nas células caliciformes e células colunares azuis em pacientes com suspeita endoscópica de esôfago de Barrett

Cantarelli Junior, João Carlos January 2006 (has links)
Introdução: O esôfago de Barrett é uma condição associada ao refluxo gastroesofágico e que predispõe ao surgimento de displasia e adenocarcinoma. Durante a endoscopia digestiva alta, a suspeita do esôfago de Barrett ocorre quando projeções de epitélio colunar são visualizados acima da junção esofagogástrica, e o diagnóstico somente é confirmado quando biópsias neste epitélio demonstram a presença de metaplasia intestinal. A metaplasia intestinal é definida pela observação de células caliciformes (goblet cells) à coloração de hematoxilina/eosina e com positividade para alcian blue ph 2,5. Entretanto, um tipo muito freqüente de células, as chamadas células colunares azuis (columnar blue cells), podem ser observadas durante o exame histológico. Estas células têm a aparência de células colunares gástricas à hematoxilina/eosina, mas ao contrário destas, coram-se positivamente com alcian blue. Alguns autores consideram que estas células podem representar um estágio transicional entre célula colunar e célula caliciforme. Porém, quando estão presentes, e na ausência de células caliciformes, não são consideradas para a definição do diagnóstico de esôfago de Barrett. Estudos recentes têm sugerido que certos padrões de expressão das citoqueratinas 7 e 20 podem ser usados como fator diferencial entre metaplasia intestinal do esôfago e da cárdia. Porém, a expressão destas citoqueratinas nas células colunares azuis ainda não foi caracterizada. O objetivo deste estudo foi investigar a expressão imunohistoquímica das citoqueratinas 7 e 20 nas células caliciformes e nas células colunares azuis em pacientes com suspeita endoscópica de Esôfago de Barrett. Métodos: Após pesquisa nos arquivos de laudos endoscópicos e histopatológicos do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, oitenta e seis casos, constituídos de biópsias oriundas de pacientes com suspeita de Esôfago de Barrett na endoscopia digestiva alta, foram incluídos no estudo. As lâminas coradas pela hematoxilina/eosina e alcian blue foram revisadas para identificação de células caliciformes e células colunares azuis, e posteriormente submetidos à técnica de imunohistoquímica para CK7 e CK20. Resultados: Células caliciformes estiveram presentes em 76 casos e células colunares azuis em 50 casos. O resultado da reatividade de cada citoqueratina demonstrou que a CK7 apresentou expressão em 77,3% dos casos com células caliciformes e em 86% daqueles com células colunares azuis (p=0,25), enquanto que a CK20 apresentou expressão nas células caliciformes em 89,3% e 62% nas células colunares azuis (p<0,001). Na análise da expressão conjunta destas citoqueratinas, o padrão CK7(+)/CK20(+) foi o mais freqüente em ambas células (p=0,19). Conclusões: A reatividade imunohistoquímica da CK7 e CK20 nas células colunares azuis e nas células caliciformes apresentam algumas características semelhantes, sugerindo que a célula colunar azul pode representar um estágio de transição para célula caliciforme, porém são necessários estudos comparativos com outros marcadores relacionados à diferenciação celular do epitélio metaplásico do EB para validar esta hipótese.
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Expressão das citoqueratinas 7 e 20 nas células caliciformes e células colunares azuis em pacientes com suspeita endoscópica de esôfago de Barrett

Cantarelli Junior, João Carlos January 2006 (has links)
Introdução: O esôfago de Barrett é uma condição associada ao refluxo gastroesofágico e que predispõe ao surgimento de displasia e adenocarcinoma. Durante a endoscopia digestiva alta, a suspeita do esôfago de Barrett ocorre quando projeções de epitélio colunar são visualizados acima da junção esofagogástrica, e o diagnóstico somente é confirmado quando biópsias neste epitélio demonstram a presença de metaplasia intestinal. A metaplasia intestinal é definida pela observação de células caliciformes (goblet cells) à coloração de hematoxilina/eosina e com positividade para alcian blue ph 2,5. Entretanto, um tipo muito freqüente de células, as chamadas células colunares azuis (columnar blue cells), podem ser observadas durante o exame histológico. Estas células têm a aparência de células colunares gástricas à hematoxilina/eosina, mas ao contrário destas, coram-se positivamente com alcian blue. Alguns autores consideram que estas células podem representar um estágio transicional entre célula colunar e célula caliciforme. Porém, quando estão presentes, e na ausência de células caliciformes, não são consideradas para a definição do diagnóstico de esôfago de Barrett. Estudos recentes têm sugerido que certos padrões de expressão das citoqueratinas 7 e 20 podem ser usados como fator diferencial entre metaplasia intestinal do esôfago e da cárdia. Porém, a expressão destas citoqueratinas nas células colunares azuis ainda não foi caracterizada. O objetivo deste estudo foi investigar a expressão imunohistoquímica das citoqueratinas 7 e 20 nas células caliciformes e nas células colunares azuis em pacientes com suspeita endoscópica de Esôfago de Barrett. Métodos: Após pesquisa nos arquivos de laudos endoscópicos e histopatológicos do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, oitenta e seis casos, constituídos de biópsias oriundas de pacientes com suspeita de Esôfago de Barrett na endoscopia digestiva alta, foram incluídos no estudo. As lâminas coradas pela hematoxilina/eosina e alcian blue foram revisadas para identificação de células caliciformes e células colunares azuis, e posteriormente submetidos à técnica de imunohistoquímica para CK7 e CK20. Resultados: Células caliciformes estiveram presentes em 76 casos e células colunares azuis em 50 casos. O resultado da reatividade de cada citoqueratina demonstrou que a CK7 apresentou expressão em 77,3% dos casos com células caliciformes e em 86% daqueles com células colunares azuis (p=0,25), enquanto que a CK20 apresentou expressão nas células caliciformes em 89,3% e 62% nas células colunares azuis (p<0,001). Na análise da expressão conjunta destas citoqueratinas, o padrão CK7(+)/CK20(+) foi o mais freqüente em ambas células (p=0,19). Conclusões: A reatividade imunohistoquímica da CK7 e CK20 nas células colunares azuis e nas células caliciformes apresentam algumas características semelhantes, sugerindo que a célula colunar azul pode representar um estágio de transição para célula caliciforme, porém são necessários estudos comparativos com outros marcadores relacionados à diferenciação celular do epitélio metaplásico do EB para validar esta hipótese.
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Expressão das citoqueratinas 7 e 20 nas células caliciformes e células colunares azuis em pacientes com suspeita endoscópica de esôfago de Barrett

Cantarelli Junior, João Carlos January 2006 (has links)
Introdução: O esôfago de Barrett é uma condição associada ao refluxo gastroesofágico e que predispõe ao surgimento de displasia e adenocarcinoma. Durante a endoscopia digestiva alta, a suspeita do esôfago de Barrett ocorre quando projeções de epitélio colunar são visualizados acima da junção esofagogástrica, e o diagnóstico somente é confirmado quando biópsias neste epitélio demonstram a presença de metaplasia intestinal. A metaplasia intestinal é definida pela observação de células caliciformes (goblet cells) à coloração de hematoxilina/eosina e com positividade para alcian blue ph 2,5. Entretanto, um tipo muito freqüente de células, as chamadas células colunares azuis (columnar blue cells), podem ser observadas durante o exame histológico. Estas células têm a aparência de células colunares gástricas à hematoxilina/eosina, mas ao contrário destas, coram-se positivamente com alcian blue. Alguns autores consideram que estas células podem representar um estágio transicional entre célula colunar e célula caliciforme. Porém, quando estão presentes, e na ausência de células caliciformes, não são consideradas para a definição do diagnóstico de esôfago de Barrett. Estudos recentes têm sugerido que certos padrões de expressão das citoqueratinas 7 e 20 podem ser usados como fator diferencial entre metaplasia intestinal do esôfago e da cárdia. Porém, a expressão destas citoqueratinas nas células colunares azuis ainda não foi caracterizada. O objetivo deste estudo foi investigar a expressão imunohistoquímica das citoqueratinas 7 e 20 nas células caliciformes e nas células colunares azuis em pacientes com suspeita endoscópica de Esôfago de Barrett. Métodos: Após pesquisa nos arquivos de laudos endoscópicos e histopatológicos do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, oitenta e seis casos, constituídos de biópsias oriundas de pacientes com suspeita de Esôfago de Barrett na endoscopia digestiva alta, foram incluídos no estudo. As lâminas coradas pela hematoxilina/eosina e alcian blue foram revisadas para identificação de células caliciformes e células colunares azuis, e posteriormente submetidos à técnica de imunohistoquímica para CK7 e CK20. Resultados: Células caliciformes estiveram presentes em 76 casos e células colunares azuis em 50 casos. O resultado da reatividade de cada citoqueratina demonstrou que a CK7 apresentou expressão em 77,3% dos casos com células caliciformes e em 86% daqueles com células colunares azuis (p=0,25), enquanto que a CK20 apresentou expressão nas células caliciformes em 89,3% e 62% nas células colunares azuis (p<0,001). Na análise da expressão conjunta destas citoqueratinas, o padrão CK7(+)/CK20(+) foi o mais freqüente em ambas células (p=0,19). Conclusões: A reatividade imunohistoquímica da CK7 e CK20 nas células colunares azuis e nas células caliciformes apresentam algumas características semelhantes, sugerindo que a célula colunar azul pode representar um estágio de transição para célula caliciforme, porém são necessários estudos comparativos com outros marcadores relacionados à diferenciação celular do epitélio metaplásico do EB para validar esta hipótese.

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