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Expressão das citoqueratinas 7 e 20 nas células caliciformes e células colunares azuis em pacientes com suspeita endoscópica de esôfago de Barrett

Cantarelli Junior, João Carlos January 2006 (has links)
Introdução: O esôfago de Barrett é uma condição associada ao refluxo gastroesofágico e que predispõe ao surgimento de displasia e adenocarcinoma. Durante a endoscopia digestiva alta, a suspeita do esôfago de Barrett ocorre quando projeções de epitélio colunar são visualizados acima da junção esofagogástrica, e o diagnóstico somente é confirmado quando biópsias neste epitélio demonstram a presença de metaplasia intestinal. A metaplasia intestinal é definida pela observação de células caliciformes (goblet cells) à coloração de hematoxilina/eosina e com positividade para alcian blue ph 2,5. Entretanto, um tipo muito freqüente de células, as chamadas células colunares azuis (columnar blue cells), podem ser observadas durante o exame histológico. Estas células têm a aparência de células colunares gástricas à hematoxilina/eosina, mas ao contrário destas, coram-se positivamente com alcian blue. Alguns autores consideram que estas células podem representar um estágio transicional entre célula colunar e célula caliciforme. Porém, quando estão presentes, e na ausência de células caliciformes, não são consideradas para a definição do diagnóstico de esôfago de Barrett. Estudos recentes têm sugerido que certos padrões de expressão das citoqueratinas 7 e 20 podem ser usados como fator diferencial entre metaplasia intestinal do esôfago e da cárdia. Porém, a expressão destas citoqueratinas nas células colunares azuis ainda não foi caracterizada. O objetivo deste estudo foi investigar a expressão imunohistoquímica das citoqueratinas 7 e 20 nas células caliciformes e nas células colunares azuis em pacientes com suspeita endoscópica de Esôfago de Barrett. Métodos: Após pesquisa nos arquivos de laudos endoscópicos e histopatológicos do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, oitenta e seis casos, constituídos de biópsias oriundas de pacientes com suspeita de Esôfago de Barrett na endoscopia digestiva alta, foram incluídos no estudo. As lâminas coradas pela hematoxilina/eosina e alcian blue foram revisadas para identificação de células caliciformes e células colunares azuis, e posteriormente submetidos à técnica de imunohistoquímica para CK7 e CK20. Resultados: Células caliciformes estiveram presentes em 76 casos e células colunares azuis em 50 casos. O resultado da reatividade de cada citoqueratina demonstrou que a CK7 apresentou expressão em 77,3% dos casos com células caliciformes e em 86% daqueles com células colunares azuis (p=0,25), enquanto que a CK20 apresentou expressão nas células caliciformes em 89,3% e 62% nas células colunares azuis (p<0,001). Na análise da expressão conjunta destas citoqueratinas, o padrão CK7(+)/CK20(+) foi o mais freqüente em ambas células (p=0,19). Conclusões: A reatividade imunohistoquímica da CK7 e CK20 nas células colunares azuis e nas células caliciformes apresentam algumas características semelhantes, sugerindo que a célula colunar azul pode representar um estágio de transição para célula caliciforme, porém são necessários estudos comparativos com outros marcadores relacionados à diferenciação celular do epitélio metaplásico do EB para validar esta hipótese.
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Expressão das citoqueratinas 7 e 20 nas células caliciformes e células colunares azuis em pacientes com suspeita endoscópica de esôfago de Barrett

Cantarelli Junior, João Carlos January 2006 (has links)
Introdução: O esôfago de Barrett é uma condição associada ao refluxo gastroesofágico e que predispõe ao surgimento de displasia e adenocarcinoma. Durante a endoscopia digestiva alta, a suspeita do esôfago de Barrett ocorre quando projeções de epitélio colunar são visualizados acima da junção esofagogástrica, e o diagnóstico somente é confirmado quando biópsias neste epitélio demonstram a presença de metaplasia intestinal. A metaplasia intestinal é definida pela observação de células caliciformes (goblet cells) à coloração de hematoxilina/eosina e com positividade para alcian blue ph 2,5. Entretanto, um tipo muito freqüente de células, as chamadas células colunares azuis (columnar blue cells), podem ser observadas durante o exame histológico. Estas células têm a aparência de células colunares gástricas à hematoxilina/eosina, mas ao contrário destas, coram-se positivamente com alcian blue. Alguns autores consideram que estas células podem representar um estágio transicional entre célula colunar e célula caliciforme. Porém, quando estão presentes, e na ausência de células caliciformes, não são consideradas para a definição do diagnóstico de esôfago de Barrett. Estudos recentes têm sugerido que certos padrões de expressão das citoqueratinas 7 e 20 podem ser usados como fator diferencial entre metaplasia intestinal do esôfago e da cárdia. Porém, a expressão destas citoqueratinas nas células colunares azuis ainda não foi caracterizada. O objetivo deste estudo foi investigar a expressão imunohistoquímica das citoqueratinas 7 e 20 nas células caliciformes e nas células colunares azuis em pacientes com suspeita endoscópica de Esôfago de Barrett. Métodos: Após pesquisa nos arquivos de laudos endoscópicos e histopatológicos do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, oitenta e seis casos, constituídos de biópsias oriundas de pacientes com suspeita de Esôfago de Barrett na endoscopia digestiva alta, foram incluídos no estudo. As lâminas coradas pela hematoxilina/eosina e alcian blue foram revisadas para identificação de células caliciformes e células colunares azuis, e posteriormente submetidos à técnica de imunohistoquímica para CK7 e CK20. Resultados: Células caliciformes estiveram presentes em 76 casos e células colunares azuis em 50 casos. O resultado da reatividade de cada citoqueratina demonstrou que a CK7 apresentou expressão em 77,3% dos casos com células caliciformes e em 86% daqueles com células colunares azuis (p=0,25), enquanto que a CK20 apresentou expressão nas células caliciformes em 89,3% e 62% nas células colunares azuis (p<0,001). Na análise da expressão conjunta destas citoqueratinas, o padrão CK7(+)/CK20(+) foi o mais freqüente em ambas células (p=0,19). Conclusões: A reatividade imunohistoquímica da CK7 e CK20 nas células colunares azuis e nas células caliciformes apresentam algumas características semelhantes, sugerindo que a célula colunar azul pode representar um estágio de transição para célula caliciforme, porém são necessários estudos comparativos com outros marcadores relacionados à diferenciação celular do epitélio metaplásico do EB para validar esta hipótese.
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Expressão das citoqueratinas 7 e 20 nas células caliciformes e células colunares azuis em pacientes com suspeita endoscópica de esôfago de Barrett

Cantarelli Junior, João Carlos January 2006 (has links)
Introdução: O esôfago de Barrett é uma condição associada ao refluxo gastroesofágico e que predispõe ao surgimento de displasia e adenocarcinoma. Durante a endoscopia digestiva alta, a suspeita do esôfago de Barrett ocorre quando projeções de epitélio colunar são visualizados acima da junção esofagogástrica, e o diagnóstico somente é confirmado quando biópsias neste epitélio demonstram a presença de metaplasia intestinal. A metaplasia intestinal é definida pela observação de células caliciformes (goblet cells) à coloração de hematoxilina/eosina e com positividade para alcian blue ph 2,5. Entretanto, um tipo muito freqüente de células, as chamadas células colunares azuis (columnar blue cells), podem ser observadas durante o exame histológico. Estas células têm a aparência de células colunares gástricas à hematoxilina/eosina, mas ao contrário destas, coram-se positivamente com alcian blue. Alguns autores consideram que estas células podem representar um estágio transicional entre célula colunar e célula caliciforme. Porém, quando estão presentes, e na ausência de células caliciformes, não são consideradas para a definição do diagnóstico de esôfago de Barrett. Estudos recentes têm sugerido que certos padrões de expressão das citoqueratinas 7 e 20 podem ser usados como fator diferencial entre metaplasia intestinal do esôfago e da cárdia. Porém, a expressão destas citoqueratinas nas células colunares azuis ainda não foi caracterizada. O objetivo deste estudo foi investigar a expressão imunohistoquímica das citoqueratinas 7 e 20 nas células caliciformes e nas células colunares azuis em pacientes com suspeita endoscópica de Esôfago de Barrett. Métodos: Após pesquisa nos arquivos de laudos endoscópicos e histopatológicos do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, oitenta e seis casos, constituídos de biópsias oriundas de pacientes com suspeita de Esôfago de Barrett na endoscopia digestiva alta, foram incluídos no estudo. As lâminas coradas pela hematoxilina/eosina e alcian blue foram revisadas para identificação de células caliciformes e células colunares azuis, e posteriormente submetidos à técnica de imunohistoquímica para CK7 e CK20. Resultados: Células caliciformes estiveram presentes em 76 casos e células colunares azuis em 50 casos. O resultado da reatividade de cada citoqueratina demonstrou que a CK7 apresentou expressão em 77,3% dos casos com células caliciformes e em 86% daqueles com células colunares azuis (p=0,25), enquanto que a CK20 apresentou expressão nas células caliciformes em 89,3% e 62% nas células colunares azuis (p<0,001). Na análise da expressão conjunta destas citoqueratinas, o padrão CK7(+)/CK20(+) foi o mais freqüente em ambas células (p=0,19). Conclusões: A reatividade imunohistoquímica da CK7 e CK20 nas células colunares azuis e nas células caliciformes apresentam algumas características semelhantes, sugerindo que a célula colunar azul pode representar um estágio de transição para célula caliciforme, porém são necessários estudos comparativos com outros marcadores relacionados à diferenciação celular do epitélio metaplásico do EB para validar esta hipótese.
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Presencia y distribución de amelogenina, citoqueratina AE1/AE3 y citoqueratina 14 en tumores odontogénicos, dientes con amelogénesis imperfecta hipocalcificada y gémenes denatrios

Casas Weisser, Daniel Alejandro January 2010 (has links)
Trabajo de Investigación Requisito para optar al Título de Cirujano Dentista / Autor no autoriza el acceso a texto completo de su documento / Introducción: La odontogénesis es un proceso complejo, secuencial y altamente regulado en el que se forman estructuras calcificadas. Alteraciones en este proceso podrían dar lugar a diferentes tipos de enfermedades como alteraciones en el número de dientes y en la formación de esmalte, dentina y cemento. Otras lesiones que se pueden generar a partir de los tejidos remanentes de la odontogénesis son los tumores odontogénicos que derivan de tejido epitelial, ectomesenquimático y/o mesequimático presentando algunos de ellos matrices calcificadas. El objetivo del presente trabajo fue determinar la presencia y distribución de amelogenina, citoqueratina AE1/AE3 (pan citoqueratina) y citoqueratina 14 en tumores odontogénicos, dientes con amelogénesis imperfecta hipocalcificada y gérmenes dentarios. Materiales y métodos: Con técnicas inmunohistoquímica se examinó la presencia y distribución de amelogenina, citoqueratina AE1/AE3 y citoqueratina 14 en: 11 odontomas, 11 tumores odontogénicos adenomatoides (TOA), tres tumores odontogénicos quístico calcificante (TOQC), 2 tumores odontogénicos epitelial calcificante (TOEC), 2 dientes con amelogénesis imperfecta hipocalcificada (AIHC) y 3 gérmenes dentarios en desarrollo. Los tumores odontogénicos fueron obtenidos del Instituto de Referencia de Patología Oral (IREPO) de la Facultad de Odontología de la Universidad de Chile entre los años 1988 y 2008. Resultados: Se detectó amelogenina en la matriz de esmalte de odontomas, de dientes con AIHC y de gérmenes dentarios. Esto también fue observado en matrices calcificadas rodeadas por epitelio en TOA y TOQC y en células fantasmas presentes en odontomas y TOQC. Las citoqueratinas fueron detectadas en las células epiteliales de gérmenes dentarios y tumores odontogénicos estudiados. No se observó la presencia de citoqueratinas en dientes con AIHC. Conclusiones: Las proteínas amelogenina, citoqueratina AE1/AE3 y citoqueratina 14 son identificables a través de técnicas inmunohistoquímicas en algunos tumores odontogénicos que forman matrices tipo esmalte originadas por epitelio odontogénico y en gérmenes dentarios en desarrollo
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Extração, caracterização e uso de queratina de penas de frango para a obtenção de filmes biodegradáveis

Moore, Geovana Rocha Plácido January 2007 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-graduação em Engenharia Química / Made available in DSpace on 2012-10-23T04:30:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 244812.pdf: 10996723 bytes, checksum: 49e006cc8044322494d8fecaa679114f (MD5) / Diversas operações e procedimentos na indústria do petróleo estão relacionados ao deslocamento imiscível de um fluido por outro, podendo-se citar: a elevação natural e artificial do óleo a partir dos poços, o bombeamento através de dutos de óleos de viscosidade elevada mediante a injeção conjunta de água e a recuperação secundária de petróleo. A eficiência deste último tipo de processo é uma conseqüência direta dos fenômenos interfaciais característicos de sistemas água-óleo. Também o fenômeno de inversão de fases, como acontece no caso de vazamento de óleo a partir de dutos submersos, pode ser considerado dentro desta temática. Neste contexto, é importante uma análise experimental de estabilidade da interface água-óleo bem como dos fatores que levam ao aparecimento do fenômeno de digitação, representado pelo escoamento viscoso de uma das fases que avança para o interior da outra na forma de um ou mais fingers. O modelo matemático utilizado para descrever o deslocamento imiscível de um fluido por outro é desenvolvido inicialmente para células de Hele-Shaw. Observações experimentais com uma célula de Hele-Shaw possibilitam avaliar o modelo proposto e sua aptidão para descrever adequadamente o fenômeno da digitação viscosa devidamente relacionado às propriedades físicas (densidade, viscosidade e tensão interfacial) e geométricas do sistema. Several operations and procedures in the oil industry are related to immiscible displacement of two fluids. Some examples can be listed: the natural and artificial oil elevation from wells, the pumping of high viscosity oils through pipelines using water injection and secondary oil recovery. The performance of the last one is a direct consequence of the interfacial phenomena inherent to oil/water systems. As occur in oil leakages from submarine pipelines, the inversion phase phenomenon can also be considered in this context. Therefore, it is of major importance to make studies about oil/water interface stability and what leads to the fingering phenomenon appearance. This phenomenon is represented into the other one like one or more fingers. The mathematical model used to describe the immiscible displacement was initially developed to Hele-Shaw cells. Experimental observations with a Hele-Shaw cell enable to evaluate the used model and if it is capable to describe the viscous fingering phenomenon related to physical (density, viscosity and interfacial tension) and geometric properties of the system.
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Produção de hidrolisados protéícos de penas de frango utilizando bactérias queratinolíticas.

Maciel, Jaqueline Lessa January 2005 (has links)
Com o crescimento populacional, a indústria avícola tem se desenvolvido rapidamente, devido à demanda de alimentos. O seu produto possui grande aceitação no mercado mundial, em função do seu valor nutricional e por não existirem restrições culturais. Entretanto, este alimento gera grande quantidade de resíduos, dentre eles, as penas. Elas são compostas principalmente por queratina, substância de difícil degradação. Neste trabalho foram utilizadas duas bactérias queratinolíticas de resíduos da indústria avícola, para se avaliar a capacidade de degradação das mesmas. Foram produzidos hidrolisados de penas por proteólise bacteriana com ambos microrganismos: Bacillus cereus (KR16) e Chryseobacterium sp. (KR6). O crescimento das bactérias em diferentes quantidades de penas, e o fator de degradação das penas comprovaram que em até 5 % obteve-se degradação para KR6, enquanto, para a KR16, obteve-se degradação até 1%. A digestibilidade in vitro dos hidrolisados foi avaliada. Observou-se que o hidrolisado da bactéria KR6 apresentou maior digestibilidade, enquanto o de farinha de penas apresentou o menor valor. A composição de aminoácidos dos hidrolisados foi determinada, sendo observadas baixas concentrações de metionina, histidina e lisina. A partir da digestibilidade in vitro e da composição de aminoácidos, foram calculados o escore de aminoácidos corrigidos (PDCAAs), o coeficiente de eficiência protéica (PER) e o valor biológico (BV). O tratamento das penas com KR6 resultou em hidrolisados com os valores mais altos de PDCAAs, PER e BV, sugerindo que este microrganismo produz hidrolisados com propriedades nutricionais superiores aos demais.
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Obtenção e caracterização de filmes de queratina de penas de frango

Martelli, Sílvia Maria January 2005 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Alimentos. / Made available in DSpace on 2013-07-15T23:31:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 212793.pdf: 1534390 bytes, checksum: 9c0450e30fc74eec606a91dbe469cf03 (MD5) / As penas são um importante sub-produto da indústria de aves, gerando um problema de logística na distribuição deste resíduo, uma vez que as penas representam cerca de 7% do peso total do frango. Atualmente, no Brasil, a pena é utilizada como constituinte na ração animal, porém este produto possui um baixo valor agregado. A pena de frango é constituída por aproximadamente 90 % de queratinas, responsáveis por sua rigidez e resistência. Estas proteínas podem ser utilizadas na obtenção de materiais biodegradáveis como uma alternativa para diminuir a poluição ambiental causada pelos plásticos convencionais, além de constituírem uma fonte sustentável na produção destes materiais. Filmes obtidos a partir de proteínas podem ter inúmeras aplicações, como por exemplo, polímeros para embalagens de alimentos, sacos descartáveis e filmes utilizados na agricultura. Neste trabalho, as penas de frango foram utilizadas para a obtenção de filmes, através da utilização de dispersões de queratinas com diferentes aditivos. Aditivos foram incorporados às dispersões de queratina, buscando-se obter filmes biodegradáveis com boas propriedades mecânicas e baixa permeabilidade ao vapor d'água. Os filmes foram preparados através da técnica de "casting". Foi investigada a influência do tipo e da concentração dos aditivos utilizados na obtenção dos filmes. Os filmes de queratina, quando comparados aos filmes obtidos a partir de outras fontes protéicas largamente estudadas como a caseína e as proteínas miofibrilares de peixe, mostraram melhores propriedades de barreira ao vapor d'água. A utilização de sorbitol proporcionou a obtenção de filmes com superfície mais homogênea do que os obtidos sem plastificante, ao passo que as amostras com polietileno glicol apresentaram superfícies bastante irregulares. Este estudo demonstrou que se podem obter filmes biodegradáveis a partir de queratina de penas de frango com diferentes características, através da utilização de aditivos específicos em diferentes concentrações.
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Produção de hidrolisados protéícos de penas de frango utilizando bactérias queratinolíticas.

Maciel, Jaqueline Lessa January 2005 (has links)
Com o crescimento populacional, a indústria avícola tem se desenvolvido rapidamente, devido à demanda de alimentos. O seu produto possui grande aceitação no mercado mundial, em função do seu valor nutricional e por não existirem restrições culturais. Entretanto, este alimento gera grande quantidade de resíduos, dentre eles, as penas. Elas são compostas principalmente por queratina, substância de difícil degradação. Neste trabalho foram utilizadas duas bactérias queratinolíticas de resíduos da indústria avícola, para se avaliar a capacidade de degradação das mesmas. Foram produzidos hidrolisados de penas por proteólise bacteriana com ambos microrganismos: Bacillus cereus (KR16) e Chryseobacterium sp. (KR6). O crescimento das bactérias em diferentes quantidades de penas, e o fator de degradação das penas comprovaram que em até 5 % obteve-se degradação para KR6, enquanto, para a KR16, obteve-se degradação até 1%. A digestibilidade in vitro dos hidrolisados foi avaliada. Observou-se que o hidrolisado da bactéria KR6 apresentou maior digestibilidade, enquanto o de farinha de penas apresentou o menor valor. A composição de aminoácidos dos hidrolisados foi determinada, sendo observadas baixas concentrações de metionina, histidina e lisina. A partir da digestibilidade in vitro e da composição de aminoácidos, foram calculados o escore de aminoácidos corrigidos (PDCAAs), o coeficiente de eficiência protéica (PER) e o valor biológico (BV). O tratamento das penas com KR6 resultou em hidrolisados com os valores mais altos de PDCAAs, PER e BV, sugerindo que este microrganismo produz hidrolisados com propriedades nutricionais superiores aos demais.
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Produção de hidrolisados protéícos de penas de frango utilizando bactérias queratinolíticas.

Maciel, Jaqueline Lessa January 2005 (has links)
Com o crescimento populacional, a indústria avícola tem se desenvolvido rapidamente, devido à demanda de alimentos. O seu produto possui grande aceitação no mercado mundial, em função do seu valor nutricional e por não existirem restrições culturais. Entretanto, este alimento gera grande quantidade de resíduos, dentre eles, as penas. Elas são compostas principalmente por queratina, substância de difícil degradação. Neste trabalho foram utilizadas duas bactérias queratinolíticas de resíduos da indústria avícola, para se avaliar a capacidade de degradação das mesmas. Foram produzidos hidrolisados de penas por proteólise bacteriana com ambos microrganismos: Bacillus cereus (KR16) e Chryseobacterium sp. (KR6). O crescimento das bactérias em diferentes quantidades de penas, e o fator de degradação das penas comprovaram que em até 5 % obteve-se degradação para KR6, enquanto, para a KR16, obteve-se degradação até 1%. A digestibilidade in vitro dos hidrolisados foi avaliada. Observou-se que o hidrolisado da bactéria KR6 apresentou maior digestibilidade, enquanto o de farinha de penas apresentou o menor valor. A composição de aminoácidos dos hidrolisados foi determinada, sendo observadas baixas concentrações de metionina, histidina e lisina. A partir da digestibilidade in vitro e da composição de aminoácidos, foram calculados o escore de aminoácidos corrigidos (PDCAAs), o coeficiente de eficiência protéica (PER) e o valor biológico (BV). O tratamento das penas com KR6 resultou em hidrolisados com os valores mais altos de PDCAAs, PER e BV, sugerindo que este microrganismo produz hidrolisados com propriedades nutricionais superiores aos demais.
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Extração, caracterização e modificação química da queratina extraída das penas de frango / Extraction, characterization and chemical modification of feather keratin

Arruda, Milena Nakagawa de 15 April 2010 (has links)
O aproveitamento de dejetos industriais como fonte de insumos, apresenta além da vantagem econômica pelo uso de materiais de baixo valor comercial, um forte apelo ambiental. A presença de grande produção de resíduos orgânicos em abatedouros, como as penas de frango, leva à necessidade do desenvolvimento de tecnologias que possibilitem a sua reciclagem. As penas se constituem como os materiais queratinosos mais abundantes na natureza, e por isso, podem ser usados como material de partida para diferentes aplicações biotecnológicas, químicas e farmacêuticas. Existem na literatura vários métodos de extração de queratina das penas de frango, como as extrações por hidrólises ácidas e alcalinas, que além da desvantagem da hidrólise total da proteína, rompem também os sítios principais de reação de crosslinkings da proteína. Outros procedimentos envolvem o uso de grandes concentrações de reagentes onerosos, como o 2-mercaptoetanol e as enzimas proteolíticas. Estudo realizado por planejamento fatorial visou à extração e fragmentação da queratina, através da combinação de diferentes concentrações de sulfito de sódio, uréia e papaína. Ensaios preliminares de modificação da queratina foram conduzidos após esta extração. Temperaturas acima de 80°C, e concentrações intermediárias de uréia (3,75M) combinadas a baixas concentrações de sulfito de sódio (0,1M - 0,18M) foram os melhores parâmetros de extração. A hidrólise enzimática apresentou-se adequada somente quando combinada ao prévio tratamento químico. A combinação dos dois processos extrativos resultou em redução do tempo de reação da hidrólise enzimática. A queratina obtida apresentava tamanho de fragmentos homogêneos, ao redor de 650nm, e um grau de pureza de 72%-89% em massa seca de proteína purificada. A caracterização físico-química dos derivados da queratina demonstra a amplitude desta proteína como insumo para aplicações diversas. O estudo da inserção de grupamentos polares na molécula de queratina é feita por análise da solubilidade em diferentes solventes e por espectroscopia vibracional Raman. / The use of industrial wastes as a source of raw materials presents, besides the cost-effective advantages, an eco-friendly approach. Great amount of feather waste discharged from slaughterhouses demands the development of biotechnological alternatives for its recycling. Feather is the most keratinous material in nature and may be used for different applications in biotechnology, pharmaceutical and chemical industry. Several authors have written methods for feather keratin extraction, as acid and alkaline hydrolysis. Those methods presented disadvantages like damage to the backbone protein chain and loss of its main function as well as loss of cross linking groups. Other chemical treatments require large amounts of expensive reagents such as 2-mercaptoethanol and proteolytic enzymes. The present work comprises a factorial planning for extraction and fragmentation of feather keratin by combining sodium sulfide (0,1M 0,26M), urea (2M- 6M) and papain (0,13mg/ml). Feather keratin modification assay was conducted after protein extraction. The experiment presented satisfactory results when temperature extraction is maintained around 80° C, urea is used in an intermediate concentration (3,75M) and sodium sulfide in a low concentration(0,1M- 0,18M). Enzymatic hydrolysis is viable only after previous chemistry extraction. The combination of both treatment types resulted in a decrease of enzymatic time reaction and therefore an optimized keratin production. Extracted feather keratin presented homogenous size fragments with most particle diameters around 650nm. The percentage of proteins found was around 72%-89% compared to the total dry weight. The physicochemical characterization of feather keratin derivatives bring this protein of interest as a potencial component to renewable raw materials synthesis. Modification analysis of feather keratin was carried by qualitative solubility evaluation and vibrational spectrometry Raman.

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