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Expressão de osteocalcina e de receptores da calcitonina e glicocorticoide em lesão central de células gigantes do complexo maxilo-mandibular / Expression of osteocalcin, glucocorticoid and calcitonin receptors in central giant cell lesions of the jaws

Martins, Allisson Filipe Lopes 27 March 2015 (has links)
Submitted by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2015-12-10T09:47:46Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Allison Filipe Lopes Martins - 2015.pdf: 3205167 bytes, checksum: 5c24397e18241a8a809af753bb233428 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2015-12-10T10:03:57Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Allison Filipe Lopes Martins - 2015.pdf: 3205167 bytes, checksum: 5c24397e18241a8a809af753bb233428 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2015-12-10T10:03:57Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Allison Filipe Lopes Martins - 2015.pdf: 3205167 bytes, checksum: 5c24397e18241a8a809af753bb233428 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2015-03-27 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / The Central Giant Cell Lesion (CGCL) is an intraosseous lesion that can be classified into non aggressive and aggressive. Due to the aesthetic and functional defects of surgical treatment of CGCL, therapies with drugs have been reported, such as glucocorticoid injections and calcitonin. The studies reported in the literature support the use of these drugs through the investigation of the presence of glucocorticoid receptors (RGC) and calcitonin (RCT) in CGCL; however there is no consensus if all lesions express these receptors and if there is any difference between non aggressive and aggressive lesion. In addition, there are no studies that evaluated the bone formation potential through the investigation of Osteocalcin (OC) in aggressive and non-aggressive lesions. The aim of this study was to compare, using immunohistochemistry, the GR and CTR and osteocalcin protein (OC) expression in non aggressive (n = 20) and aggressive (n = 11) CGCL, and the correlation between the OC expression and these receptors determined in both groups of lesions. The number of mononuclear cells in mitosis (MOC), and the number of multinucleated giant cells (MGC) were also investigated using immunohistochemical techniques (hematoxylin and eosin). Our results show that all the cases express the GR and CTR and that there is no difference in the expression of these receptors or the number of mitosis between non aggressive and aggressive lesions. The OC expression was rare and higher in non aggressive lesions, however, not statistically significant (p> 0.05). There was a correlation between the CTR expression in MOC and MGC (r = 0.45; p <0.01). Considering the different variants of CGCL, there was a correlation between CTR expression in MOC and MGC in non aggressive lesions (r = 0.66; p <0.01) and between the CTR and OC expression in MGC (r = 0.718; p = 0.01). There was a higher number of MGC in aggressive lesions (p = 0.01). The results indicate that all cases express GR and CTR and that there are no differences between non aggressive and aggressive CGCL lesions of these receptors expression, these results strengthens CGCL treatment with glucocorticoids and calcitonin. Aggressive lesions have a higher number of MGC. The CGCL express glucocorticoid and calcitonin receptors and this finding give biological basis to the CGCL treatment with intralesional glucocorticoid and calcitonin either in non aggressive and aggressive cases. It was also identified osteocalcin positive cells, that may be related to bone repair, it is believed that these cells may also serve as a therapeutic target. / A Lesão Central de Células Gigantes (LCCG) é uma lesão intraóssea que pode ser classificada em não agressiva e agressiva. Devido aos defeitos estéticos e funcionais do tratamento cirúrgico da LCCG, terapias medicamentosas tem sido relatadas, como injeções de glicocorticoide e calcitonina. Há na literatura estudos que suportam o uso desses medicamentos através da investigação da presença de receptores de glicocorticoides (RGC) e de calcitonina (RCT) em LCCG. No entanto não existe consenso se todas as LCCG expressam esses receptores e se existe alguma diferença entre lesões agressivas e não agressivas. Além disso, não existem estudos sobre a avaliação do potencial de formação óssea através da Osteocalcina (OC) em lesões agressivas e não agressivas. O propósito deste estudo foi avaliar comparativamente, por meio de imunohistoquímica, a expressão de RGC e RCT e da OC em LCCG não agressivas (n= 20) e agressivas (n= 11) e a correlação entre a expressão da OC e desses receptores nos dois grupos de lesões estudados. O número de mitoses nas células mononucleares e o número de células gigantes multinucleadas também foram investigados, utilizando técnica histoquímica (hematoxilina e eosina). Nossos resultados mostram que todos os casos analisados expressam o RGC e RCT e que não existe diferença na expressão do RGC, RCT ou do número de mitoses entre lesões não agressivas e agressivas. A expressão de OC em células mononucleares foi rara e maior em lesões não agressivas, no entanto, sem diferenças estatisticamente significantes (p>0,05). Houve correlação entre a expressão do RCT em células mononucleares e células gigantes multinucleadas (r=0,45; p<0,01). Considerando as diferentes variantes foi verificada correlação do RCT entre o componente mononuclear e as células gigantes multinucleadas nas lesões não agressivas (r=0,66; p<0,01) e entre a expressão de OC e RCT em células gigantes multinucleadas (r= 0,718; p=0,01). Houve maior número de células gigantes em lesões agressivas (p= 0,01). Os resultados indicam que todos os casos expressam RGC e RCT e que não há diferenças entre lesões agressivas e não agressivas de LCCG quanto à expressão desses receptores, fortalecendo a recomendação o tratamento da LCCG com o uso de glicocorticoide e calcitonina. Lesões agressivas apresentam maior número de CGM. As células da LCCG expressam o RGC e RCT e esse achado pode fornecer bases biológicas para o tratamento com injeções intralesionais de glicocorticoides e o uso de calcitonina, seja em lesões não agressivas ou agressivas. Adicionalmente, foram identificadas células expressando OC, que podem estar relacionadas ao reparo ósseo, acredita-se que essa linhagem celular também pode se tornar um alvo terapêutico.
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Express?o imuno-histoqu?mica das prote?nas MMP-9, VEGF e FVW em les?es centrais e perif?ricas de c?lulas gigantes

Matos, Felipe Rodrigo de 12 February 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:32:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 FelipeRM.pdf: 2960586 bytes, checksum: f36dd0983baaaf9fe7c3bb48e095490e (MD5) Previous issue date: 2010-02-12 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico / Central giant cell lesion (CGCL) and peripheral giant cell lesion (PGCL) of the jaws have a distinct clinical behavior, although they share histopathologic features. It is still unclear whether these clinical differences are supported by a distinct pattern of immunoexpression of markers for multinucleated giant cells (GC) and mononuclear cells (MC). The purpose of this study was to compare the immunohistochemical expression of VEGF, MMP-9 in CG and MC and measure the vascularization by vWF to check whether there are differences in expression of these biomarkers between CGCL and PGCL. Paraffin wax blocks of 20 cases of LCCG and 20 LPCG were retrieved. MMP-9 immunoreactivity was greater in the CM of PGCL compared to VEGF (p<0.05). VEGF expression was greater in the CM of CGCL compared to PGCL (p<0.05) and it was greater in the overall expression of CGCL compared to PGCL (p<0.05). Vascularity was quantified by microvascular counting (MVC). MVC was greater in the PGCL compared CGCL (p<0.05). MMP-9 showed a greater tendency of expression in CGCL, though was not significant (p>0.05). We tested correlation between the proteins studied in each group and found a significant negative correlation between VEGF and vWF in CGCL (p<0.05). These results suggest that there are differences in the expression of VEGF in CM and overall expression between the lesions, although no statistically significant difference in the overall expression of the MMP-9. Then, there was a trend in increased expression of MMP-9 and VEGF in CGCL, possibly by the involvement of both proteins in osteoclastogenesis. Additionally, the results of this study indicate a higher degree of vascularization in PGCL compared to CGCL, fact that can be directly linked to the reactive nature of the PGCL, where the inflammatory process with its rich angiogenesis contributes significantly to these findings. / Les?es centrais (LCCG) e perif?ricas de c?lulas gigantes (LPCG) dos maxilares possuem um comportamento cl?nico distinto, embora compartilhem caracter?sticas histopatol?gicas semelhantes. Ainda ? obscuro se essas diferen?as cl?nicas s?o apoiadas por um padr?o distinto de imunoexpress? o de marcadores para c?lulas gigantes multinucleadas (CG) e mononucleadas (CM). O escopo do presente trabalho foi realizar um estudo imuno-histoqu?mico comparativo, analisando quantitativamente c?lulas gigantes multinucleadas e mononucleadas imunorreativas ? MMP-9 e ao VEGF e mensurar a vasculariza??o atrav?s do FvW para verificar se h? ou n?o diferen?as de express?o desses biomarcadores entre as LCCG e LPCG. Foram selecionados 20 casos de LCCG e 20 de LPCG emblocados em parafina. Constatou-se diferen?a significativa (p<0.05) em rela??o ? imunorreatividade na CM para MMP-9 e VEGF nas LPCG, sendo a MMP-9 mais expressa. O VEGF foi mais expresso nas CM das LCCG em rela??o ?s LPCG (p<0.05), assim como sua express?o global (p<0.05). A MMP-9 apresentou uma tend?ncia maior de express?o nas LCCG, embora n?o significativa estatisticamente (p>0.05). Na mensura??o dos vasos atrav?s da contagem microvascular (MVC), verificou-se maior MVC nas LPCG do que nas LCCG (p<0.05). Testou-se correla??o entre as prote?nas estudadas em cada grupo de les?es e constatou-se uma correla??o negativa significativa entre VEGF e FvW nas LCCG (p<0.05). Diante dos achados deste estudo, observa-se que h? diferen?a na express?o do VEGF nas CM, bem como na express?o global entre as les?es. Observou-se uma tend?ncia na maior express?o da MMP-9 nas LCCG, embora n?o significativa estatisticamente. Dessa forma, sugere-se que a maior express?o de ambas as prote?nas nas LCCG esteja mais relacionada possivelmente com a osteoclastog?nese. Adicionalmente, os resultados do presente estudo apontam um maior grau de vasculariza??o nas LPCG quando comparadas com as LCCG, fato este que pode estar relacionado diretamente com a natureza reacional das primeiras, em que o processo inflamat?rio com sua rica angiog?nese contribui sobremaneira para estes achados.
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AvaliaÃÃo clÃnica da corticoterapia intralesional em lesÃo cen-tral de cÃlulas gigantes dos maxilares : relevÃncia da expressÃo dos receptores de corticÃide e calcitonina, Cox-2, p16 e amplificaÃÃo da ciclina D1 / Clinical Assessment of Intralesional Corticotherapy for Central Giant Cells Lesion Of The Jaws â The Relevance Of Steroid Receptor Expression And Calcitonin, Cox-2, P16 and Amplification of Cyclin D1. Author: Ranato Luiz Maia Nogueira. Leader: Prof. Dr. Ronaldo Albuquerque Ribeiro.

Renato Luiz Maia Nogueira 30 July 2010 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / FundaÃÃo de Amparo à Pesquisa do Estado do Cearà / Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / A LesÃo Central de CÃlulas Gigantes dos maxilares (LCCG) à intra-Ãssea, nÃo tem predileÃÃo por sexo, classifica-se em agressivas e nÃo-agressivas, histologicamente consistem tecido fi-broso e celularizado fusiforme associado a cÃlulas gigantes multinucleadas (CGM), focos de hemorragia e neovascularizaÃÃo, tendo na cirurgia seu habitual tratamento. Novas abordagens terapÃuticas foram propostas, sendo a principal delas o uso de corticÃides intralesionais. Este trabalho analisa retrospectivamente 21 pacientes portadores de LCCG que foram tratados por hexacetonido de triancinolona intralesional, atravÃs do seguinte protocolo: injeÃÃo de hexace-tonido de triancinolona 20mg/ml diluÃdo na soluÃÃo anestÃsica de lidocaÃna 2%/epinefrina 1:200.000 numa proporÃÃo de 1:1; infiltrando 1ml de soluÃÃo para cada 1cm3 de lesÃo, totali-zando 06 aplicaÃÃes em intervalos quinzenais. Estabeleceu-se 04 critÃrios clÃnicos para classi-ficar a resposta ao tratamento: 1- estabilizaÃÃo ou regressÃo clÃnica da lesÃo 2- ausÃncia de sintomas 3- aumento da densidade nos controles radiogrÃficos 4- aumento da resistÃncia a infiltraÃÃo intralesional da droga, bem como, fez-se uma anÃlise imunohistoquÃmica quanto à expressÃo dos Receptores de corticÃides (GCR) e Calcitonina (CTR), Cox-2, proteÃna p16 e amplificaÃÃo gÃnica da Ciclina D1 por CISH, comparando quanto a agressividade e a resposta terapÃutica a corticoterapia intralesional. Dos 21 pacientes incluÃdos neste estudo, 11 eram homens e 10 mulheres, 09 tinham lesÃo em maxila, 12 em mandÃbula. Dez eram lesÃes agres-sivas e 11 nÃo-agressivas, 15 (71,4%) apresentaram uma boa resposta ao tratamento, 04(19%) moderada e 02(9,1%) negativa. Das 11 nÃo agressivas, 10(90,9%) apresentaram boa resposta e 01 (9,1%) resposta moderada, das 10 agressivas 05(50%), 03(30%) e 02(20%) apresentaram boa, moderada e negativa resposta respectivamente, nenhuma apresentou recidiva apÃs o tra-tamento, com preservaÃÃo que variou entre 04 a 08 anos. Os achados histopatolÃgicos mos-traram uma reduÃÃo da densidade e do tamanho das CG, e um estroma fibro-colagenoso das lesÃes. Dentre os marcadores pesquisados, apenas GCR em CG antes do tratamento mostrou significÃncia estatÃstica (p<0,004) com relaÃÃo a uma boa resposta terapÃutica. O CTR ex-pressou-se em cÃlulas gigantes e mononucleares de forma variada. A p16 apresentou-se ex-pressa em 30% da amostra, COX2 nÃo apresentou expressÃo na lesÃo e 33% da amostra apre-sentou amplificaÃÃo gÃnica da ciclina D1. NÃo mostraram significÃncia estatÃstica nem quanto à agressividade, nem quanto resposta ao tratamento, nenhum dos marcadores, exceto o GCR. O estudo mostrou que a corticoterapia intralesional à efetiva e segura para o tratamento das LCCG, com tendÃncia a melhor resposta nas lesÃes nÃo-agressivas do que nas agressivas. Mostrou ainda que a marcaÃÃo para GCR em CG demonstrou ser um parÃmetro confiÃvel para prever a resposta à terapÃutica com a corticoterapia intralesional e que 33% das LCCG tÃm comportamento neoplÃsico pela amplificaÃÃo gÃnica da ciclina D1. / Central Giant Cells Lesion (CGCL) of the jaws is an intra-bone lesion with no predilection for sex and clinically divided into aggressive and non-aggressive subtypes. Histological, it shows as fibrous tissue with fusiform cells, as well as multinucleated giant cells (GC) clusters, he-morrhagic foci and neovascularization. Surgery is the regular treatment option. As new the-rapeutic approaches have been proposed, intralesional glucocorticoid injection is the main option. This paper assesses retrospectively 21 patients presenting CGCL, treated with intrale-sional triamcinolone hexacetonide by using the following protocol: intralesional injection of triamcinolone hexacetonide 20mg/mL, diluted in a solution of lidocain 2% plus epinephrine 1:200000, at a 1:1 proportion; 1mL of this final solution for each 1cm3 of lesion volume was the injected, with a total of 06 injections, one in every 15 days. Four clinical criteria were sta-bilished to evaluate treatment outcome: 1- Clinical regression or stabilization of the lesion; 2- Absence of symptoms; 3- Raising in density on radiographic controls; 4-Increased resistence when injecting the drug intralesionally. It was also performed immunohistochemical assess-ment for glucocorticoid receptor (GCR) expression, calcitonin receptor (CTR) expression, COX-2 expression, p16 expression and Ciclin D1 gene amplification by CISH, making com-parisons related to aggressivity and to therapeutic outcome. Eleven out of 21 patients of this study were women, and 10 were men. Nine of the patients had lesion located in the maxilla, 12 in the mandible. Ten patients showed aggressive lesions and 11 non-aggressive lesions. Fifteen patients showed good treatment outcome, four patients showed moderate outcome, and two patients showed negative answer to the treatment. Among the 11 patients with non-aggressive lesions, ten showed good outcome and the other, moderate outcome. Among the ten aggressive lesions, five patients showed good outcome, three patients showed moderate outcome and the remaining two patients showed negative answer to the treatment. None of them showed reicidive in a four to eight years follow-up period. Morphologic analysis found positive correlation between volume density of GC/mm2 and lesion aggressiveness, as well as significant reduction in number of GC/mm2 after treatment. Among the markers, only GCR in GC showed statistical relevance associated to the treatment. CTR was espresse in GC and in mononuclear cells in a varying way; p16 was expressed in 30% of the sample; COX-2 was not expressed at all in lesion samples and 33% of the sample showed gene amplification in Ciclin D1. None of the markers showed any statistical significant difference related to aggres-siveness nor to treatment outcome, except for GCR. The study showed the feasibility of the adopted treatment, with tendency to better outcomes in non-aggressive lesion, if compared to the aggressive ones. It also showed evidence pointing to GCR expression in GC as a reliable parameter to predict therapeutic responsiveness to glucocorticoids; and it showed that 33% of CGCL have neoplastic behaviour by Ciclin D1 gene amplification.
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Express?o imuno-histoqu?mica dos fatores de reabsor??o ?ssea em les?es centrais e perif?ricas de c?lulas gigantes

Pereira, Karuza Maria Alves 25 February 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:32:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 KaruzaMAP_Tese.pdf: 829792 bytes, checksum: 60cd145c0f060b54f7dfbb5463648200 (MD5) Previous issue date: 2010-02-25 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / The Giant Cell Lesions, both the Central Giant Cells Lesions (CGCL) as the Peripheral Giant Cells Lesions (PGCL), correspond to a group of oral lesions that are histologically similar entities; however they show a variable clinical behaviour. The purpose of this study was to compare the immunohistochemical expression of bone resorption factors RANK (Receptor Activator of Nuclear Factor kappa B), RANKL (Receptor Activator of Nuclear Factor kappa B Ligand) and OPG (Osteoprotegerin) between CGCL and PGCL. Additionally, these bone resorption factors were examined in terms of aggressiveness of these lesions. The sample consisted of 61 cases, 30 cases of PGCL and 31 CGCL (16 non-aggressive and 15 aggressive). The analysis was performed by quantification of mononuclear cells (MO) and giant multinucleated cells (CG) immunopositive to anti-RANK, anti-RANKL and anti-OPG antibodies in 10 fields. Moreover, according to the proportion between the amount of cells positive for RANKL and OPG, the cases were categorized into: RANKL>OPG, OPG>RANKL e RANKL=OPG. CGCL showed a higher amount of MO (p=0.002) and total cells (p=0.003) both positives to RANKL compared with the PGCL. Additionally, the CGCL revealed a significant association with the ratio of RANKL>OPG (p=0.001). Analysis of the bone resorption factors revealed no significant differences between aggressive and non-aggressive CGCL (p>0.05). It was observed a positive correlation between the markers themselves, and a negative correlation between lesion size and quantity of OPG positive MO cells (p=0,004) and total cells (p=0,009). Through these results, we suggest that the greatest CGCL resorptive potential compared to the PGCL, may have occurred to the high expression of RANKL. Furthermore differences in the biological behavior of aggressive and non-aggressive CGCL appear to be related to the expression of these bone resorption factors / As Les?es de C?lulas Gigantes, tanto as Les?es Centrais (LCCG) quanto as Perif?ricas (LPCG), correspondem a um grupo de les?es orais que apresentam-se histologicamente semelhantes, por?m demonstram um comportamento cl?nico vari?vel. O prop?sito deste estudo foi comparar a express?o imuno-histoqu?mica dos fatores de reabsor??o ?ssea RANK (Receptor Ativador do Fator Nuclear kappa B), RANKL (Ligante do Receptor Ativador do Fator Nuclear kappa B) e OPG (Osteoprotegerina) entre LCCG e LPCG. Adicionalmente, esses fatores foram analisados nas LCCG quanto ? agressividade destas. A amostra consistiu de 61 casos, sendo 30 casos de LPCG e 31 de LCCG (16 n?o-agressivos e 15 agressivos). A an?lise foi realizada por meio da quantifica??o das c?lulas mononucleadas (MO) e c?lulas gigantes multinucleadas (CG) imunopositivas aos anticorpos anti-RANK, anti-RANKL e anti-OPG, em 10 campos. Al?m disso, de acordo com a propor??o entre quantidade total de c?lulas positivas para RANKL e para OPG, os casos foram categorizados em: RANKL>OPG, OPG>RANKL e RANKL=OPG. As LCCG apresentaram maior quantidade de MO (p=0,002) e c?lulas totais (p=0,003) positivas para RANKL, em compara??o com as LPCG. As LCCG ainda revelaram uma associa??o significativa com a propor??o de RANKL>OPG (p=0,001). A an?lise dos fatores de reabsor??o ?ssea n?o revelou diferen?as significativas entre LCCG agressivas e n?o-agressivas (p>0,05). Foi constatada correla??o positiva dos marcadores entre si, bem como uma correla??o negativa entre o tamanho das les?es e a quantidade de MO (p=0,004) e c?lulas totais (p=0,009) positivas para OPG. Diante desses resultados, concluise que o maior potencial reabsortivo das LCCG frente ?s LPCG pode ser decorrente da elevada express?o de RANKL. Al?m disso, as diferen?as nos comportamentos biol?gicos de LCCG agressivas e n?o-agressivas parecem n?o estar relacionadas com a express?o desses fatores de reabsor??o ?ssea.

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