• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 3
  • 1
  • Tagged with
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • 3
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Development of multiplex quantitative real-time PCR for detection of common viral infections of central nervous system

Chan, Ho-yan, Mandy., 陳可欣. January 2011 (has links)
published_or_final_version / Microbiology / Master / Master of Medical Sciences
2

Novas alternativas terapêuticas para o tratamento da Criptococose: análogos de Resveratrol e microRNAs /

Gullo, Fernanda Patricia. January 2016 (has links)
Orientador: Ana Marisa Fusco Almeida / Coorientador: Jean Leandro dos Santos / Coorientador: Maria José Soares Mendes Giannini / Banca: Daniel Assis dos Santos / Banca: Luciana Trilles / Banca: Valéria Valente / Banca: Reginaldo dos Santos Pedroso / Resumo: Criptococose é uma importante micose sistêmica que acomete principalmente pacientes imunocomprometidos e é classificada como a infecção fúngica com maior mortalidade entre indivíduos portadores de HIV. Cryptococcus neoformans é uma levedura capsulada e o principal agente etiológico da criptococose; encontra-se dispersa no meio ambiente na forma de basidiósporos, os quais são responsáveis pela infecção em humanos e animais. As principais manifestações clínicas estão associadas à infecção pulmonar e meningite. A terapia se dá basicamente com a administração de anfotericina B (AMB) na terapia de ataque associada ou não a 5-fluocitosina e como manutenção é indicado ao longo do tratamento o fluconazol (FCZ). Apesar de esta terapêutica ser eficiente, é constatado elevado número de casos de reincidência e desenvolvimento de resistência aos azóis, além de problemas de toxicidade. Diante desta problemática, este estudo propõe o desenvolvimento de novas alternativas terapêuticas para o tratamento da criptococose, visando duas abordagens distintas. A primeira, aplicando novo composto antifúngico e a segunda, o estudo de microRNAs (miRNAs) envolvidos na interação da levedura e células de glioblastoma humano (U87-MG), com a finalidade de usá-los como reguladores da infecção, sendo esta uma estratégia recentemente divulgada em uma variedade de doenças. Para tanto, inicialmente moléculas análogas de resveratrol foram avaliadas quanto a atividade antifúngica e o derivado orto,orto-HDZ (HDZ) mostrou forte atividade fungicida contra isolados de C. neoformans, com valores de concentração fungicida mínima (CFM) variando entre 0,97 a 7,81 µg/mL. A associação entre HDZ e FCZ mostrou sinergia com potencialização do efeito do FCZ em até 64 vezes para um isolado clínico resistente. Baixa toxicidade foi... / Abstract: Cryptococcosis is an important systemic mycosis that mainly affects immunocompromised patients and is classified as the fungal infection with higher mortality among individuals with HIV. Cryptococcus neoformans is an encapsulated yeast and the main etiologic agent of cryptococcosis. This yeast is dispersed into the environment in the form of basidiospores, which are responsible for infection in humans and animals. The main clinical manifestations are associated with pulmonary infection and meningitis. The treatment is basically the administration of amphotericin B (AMB) as therapy consolidation with or without the use of 5-flucytosine and, for the maintenance therapy, fluconazole (FCZ) is indicated. Although this therapy is effective, it is observed high number of cases of relapses, development of resistance to azoles and toxicity problems. In front of these problems, this study proposes the development of new therapies for the treatment of cryptococcosis, targeting two distinct approaches. The first aims a new antifungal compound and the second the study microRNAs (miRNAs) involved in the interaction between yeast and human glioblastoma cells (U87-MG), in order to use them as regulators of infection, since this is a recently disclosed strategy in a variety of diseases. For this purpose, initially, analogs of resveratrol molecule were evaluated for antifungal activity and the derived ortho,ortho-HDZ (HDZ) showed a strong fungicidal activity against isolates of C. neoformans with values of minimum fungicidal concentration (MFC) ranging between 0.97 to 7.81 µg/mL. The association between HDZ and FCZ showed synergy with potentiation of the effect of FCZ in up to 64 times for a resistant clinical isolate to FCZ. Low toxicity was observed in in vitro and in vivo assays (Galleria mellonella and mice), despite showing changes in ... / Doutor
3

In vitro studies on HIV-1 infection of Astrocytes.

Clarke, Jennifer January 2007 (has links)
Title page, table of contents and summary only. The complete thesis in print form is available from the University of Adelaide Library. / HIV-1 infection of astrocytes is involved in HIV-1 induced neurological diseases and is a possible source of viral persistence. In situ studies of post mortem brain tissue indicate that HIV-1 infection of astrocytes does occur, but is restricted. Previous in vitro studies have revealed intrinsic intracellular blocks to HIV-1 transcription and translation in astrocytes. The early viral replication steps of entry, reverse transcription and integration have not been previously characterised in detail in astrocytes, and are the focus of this study. / http://proxy.library.adelaide.edu.au/login?url= http://library.adelaide.edu.au/cgi-bin/Pwebrecon.cgi?BBID=1274468 / Thesis (Ph.D.) -- University of Adelaide, School of Molecular and Biomedical Science, 2007
4

A proteína prion celular e seus ligantes-vitronectina, STI1 e laminina - nos mecanismos de plasticidade neuronal / The cellular prion protein and its ligand - vitronectin, STI1 and laminin - in the neuronal plasticity mechanisms

Hajj, Glaucia Noeli Maroso 19 November 2004 (has links)
Prions são agentes etiológicos das encefalopatias espongiformes transmissíveis, doenças que acometem tanto homens quanto animais. A proteína infecciosa, PrPsc, é uma isoforma de uma proteína celular normal denominada PrPc. As funções de PrPc ainda causam controvérsia na literatura, mas já foi demonstrada a participação de PrPc em uma variedade de fenômenos biológicos, como homeostase de íons cobre, proteção contra estresse oxidativo, sinalização celular e neuritogênese entre outros. A interação de PrPc com laminina, uma proteína de matriz extracelular, leva a formação e manutenção de neuritos em neurônios hipocampais. Seguindo este caminho, demonstramos no presente trabalho a interação de PrPc com outra proteína de matriz extracelular, vitronectina (Vn). Esta interação também leva ao crescimento neurítico, tanto em células do sistema nervoso central quanto do sistema nervoso periférico. No sistema nervoso periférico, a ausência de PrPc é compensada por integrinas, no fenômeno da neuritogênese. Relatamos também que a interação de PrPc com STI1, uma cochaperonina, leva tanto a neuritogênese quanto a neuroproteção por vias de sinalização distintas. A ligação de PrPc com Vn e STI1 se dá através de domínios contíguos, de modo que as interações são excludentes sendo aquela com Vn mais favorável, como observado em ensaios de ligação in vitro, quanto através do fenômeno de neuritogênese. Já a ligação de laminina se dá em um domínio distante daqueles de ligação à Vn e STI1. Assim, pode ser observada cooperatividade entre laminina e STI1 no fenômeno da neuritogênese. Por fim, demonstra-se que a interação PrPc-laminina in vivo é importante para os mecanismos de consolidação da memória. / Prions are involved in numerous neurodegenerative diseases in humans and animals called transmissible spongiform encephalopathies. PrPsc, the infectious protein, is an isoform of a normal cellular protein named PrPc. PrPc functions are still under debate, among them Cu++ homeostase, protection against oxidative stress, cell survival signaling and neuritogenesis. PrPc interaction with laminin (Ln), an extracellular matrix protein, leads to neurite growth and maintenance. PrPc interaction with another extracellular matrix protein, vitronectin (Vn) is here demonstrated. This association leads to neurite growth in hippocampal and dorsal root ganglia cells. In dorsal root ganglia cells, PrPc ablation can be compensated by integrins, at least in the neuritogenesis phenomenon. PrPc is also a cellular ligand for STI1, a co-chaperone, mediating neuritogenesis or neuroprotection, depending on the activated cell signaling pathway. Vn and STI1 binding sites at the PrPc molecule are localized in contiguous domains what makes their binding to PrPc mutually exclusive. The first is more favorable, as observed in vitro and ex vivo. On the other hand, Ln binding site at PrPc is confined to a domain distinct from those where Vn or STI1 associate. Furthermore, laminin and STI1 have additive effects on neurite outgrowth. The importance of PrPc-Ln interaction is also observed in vivo, since the complex participates in memory consolidation mechanisms.
5

A proteína prion celular e seus ligantes-vitronectina, STI1 e laminina - nos mecanismos de plasticidade neuronal / The cellular prion protein and its ligand - vitronectin, STI1 and laminin - in the neuronal plasticity mechanisms

Glaucia Noeli Maroso Hajj 19 November 2004 (has links)
Prions são agentes etiológicos das encefalopatias espongiformes transmissíveis, doenças que acometem tanto homens quanto animais. A proteína infecciosa, PrPsc, é uma isoforma de uma proteína celular normal denominada PrPc. As funções de PrPc ainda causam controvérsia na literatura, mas já foi demonstrada a participação de PrPc em uma variedade de fenômenos biológicos, como homeostase de íons cobre, proteção contra estresse oxidativo, sinalização celular e neuritogênese entre outros. A interação de PrPc com laminina, uma proteína de matriz extracelular, leva a formação e manutenção de neuritos em neurônios hipocampais. Seguindo este caminho, demonstramos no presente trabalho a interação de PrPc com outra proteína de matriz extracelular, vitronectina (Vn). Esta interação também leva ao crescimento neurítico, tanto em células do sistema nervoso central quanto do sistema nervoso periférico. No sistema nervoso periférico, a ausência de PrPc é compensada por integrinas, no fenômeno da neuritogênese. Relatamos também que a interação de PrPc com STI1, uma cochaperonina, leva tanto a neuritogênese quanto a neuroproteção por vias de sinalização distintas. A ligação de PrPc com Vn e STI1 se dá através de domínios contíguos, de modo que as interações são excludentes sendo aquela com Vn mais favorável, como observado em ensaios de ligação in vitro, quanto através do fenômeno de neuritogênese. Já a ligação de laminina se dá em um domínio distante daqueles de ligação à Vn e STI1. Assim, pode ser observada cooperatividade entre laminina e STI1 no fenômeno da neuritogênese. Por fim, demonstra-se que a interação PrPc-laminina in vivo é importante para os mecanismos de consolidação da memória. / Prions are involved in numerous neurodegenerative diseases in humans and animals called transmissible spongiform encephalopathies. PrPsc, the infectious protein, is an isoform of a normal cellular protein named PrPc. PrPc functions are still under debate, among them Cu++ homeostase, protection against oxidative stress, cell survival signaling and neuritogenesis. PrPc interaction with laminin (Ln), an extracellular matrix protein, leads to neurite growth and maintenance. PrPc interaction with another extracellular matrix protein, vitronectin (Vn) is here demonstrated. This association leads to neurite growth in hippocampal and dorsal root ganglia cells. In dorsal root ganglia cells, PrPc ablation can be compensated by integrins, at least in the neuritogenesis phenomenon. PrPc is also a cellular ligand for STI1, a co-chaperone, mediating neuritogenesis or neuroprotection, depending on the activated cell signaling pathway. Vn and STI1 binding sites at the PrPc molecule are localized in contiguous domains what makes their binding to PrPc mutually exclusive. The first is more favorable, as observed in vitro and ex vivo. On the other hand, Ln binding site at PrPc is confined to a domain distinct from those where Vn or STI1 associate. Furthermore, laminin and STI1 have additive effects on neurite outgrowth. The importance of PrPc-Ln interaction is also observed in vivo, since the complex participates in memory consolidation mechanisms.

Page generated in 0.184 seconds