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Centro de Atención Residencial Gerontológico / Residential Care Center for Elderly

Iozzelli Oscco, Tifany Valeria 01 December 2021 (has links)
Esta tesis propone una solución a la problemática actual del crecimiento poblacional de los adultos mayores a nivel mundial a través de un centro de atención residencial en el distrito de San Martín de Porres. Se analizan los antecedentes de la tipología, así como referentes a tomar en cuenta para tener una investigación teórica y arquitectónica completa que nos den una visión global del proyecto. A su vez, se analizan los usuarios para la elaboración de un programa arquitectónico que cumpla con satisfacer las distintas necesidades. Se consideran los aspectos físicos y psicológicos del adulto mayor para el planteamiento de la arquitectura, eligiendo como énfasis la neuro-arquitectura, la cual evitará el deterioro cognitivo y el aislamiento de los usuarios residentes. Por consiguiente, se analizarán referentes para el énfasis, el cual nos ayudará a obtener las características que debe tener la arquitectura dentro de los distintos espacios. Finalmente, mediante la sinergia del análisis del entorno urbano, como la teoría, el programa elaborado, y el énfasis se busca brindar un espacio residencial que cuente con un área de atención médica básica el cual fomente la participación activa del adulto dentro de un entorno urbano a nivel barrial, mejorando su calidad de vida. / This thesis proposes a solution to the worldwide current problem of the elderly growing population through a residential care center in San Martín de Porres. The antecedents of the typology are analyzed, as well as references to take into to have a complete theoretical and architectural investigation that gives us a global vision of the project. At the same time, the users are analyzed to create an architectural program that meets the different needs. The physical and psychological aspects of the elderly are considered for the approach to architecture, choosing neuro-architecture as emphasis in this project, which will avoid cognitive deterioration and isolation of resident users. Consequently, references will be analyzed for this emphasis, which will help us to obtain the characteristics that architecture should have within the different spaces. Finally, through the synergy of the analysis of the urban environment, the previous theory, the elaborated program, and the emphasis we provide a residential space that has a medical care area which encourages the active participation of the adult in an urban environment. at a neighborhood level, improving their quality of life. / Trabajo de investigación
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Determinantes de qualidade de vida de idosos usuários de centro de atenção psicossocial

Bottan, Gabriela January 2013 (has links)
O envelhecimento populacional é um fato e não é diferente entre os portadores de transtornos mentais. O Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) é um dos locais para o tratamento dessa população que necessita de cuidado contínuo. Entretanto, ainda são poucos os estudos que incluem usuários de CAPS acima de 60 anos. O presente estudo tem por objetivo identificar os determinantes sociodemográficos, clínicos e de capacidade funcional na qualidade de vida de idosos com transtornos mentais que frequentam um CAPS. Trata-se de um estudo transversal realizado com usuários de CAPS, com 60 anos ou mais, de ambos os sexos, não demenciados (Mini-Exame do Estado Mental – MEEM > 13), em atendimento no CAPS há pelo menos seis meses e com diagnóstico de transtorno mental. Para verificar a qualidade de vida (QV), foi utilizado o WHOQOL-BREF e, para complementar as informações, o WHOQOL-OLD. Para avaliar a intensidade dos sintomas de ansiedade e depressivos, foram utilizadas a escala de Hamilton-Ansiedade (HAM-A) e o Inventário de Depressão de Beck (BDI), respectivamente. A capacidade funcional foi mensurada pela Avaliação Sócio-Funcional em Idosos (IASFI). O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (nº 21475). Um total de 50 idosos foi incluído, e o perfil da amostra que predominou foi o seguinte: 38(76%) indivíduos do sexo feminino, com média de idade (desvio padrão) de 67,5(5,72) anos, 28(56%) sem companheiro e 40(80%) com ensino fundamental incompleto, sendo 29(58%) pertencentes à classe econômica C. O diagnóstico mais prevalente em 31(62%) da amostra foi de depressão. Todos utilizavam pelo menos um tipo de psicofármaco, sendo em média (DP)=2,1(0,8) medicações, e a mais utilizada foram os antidepressivos por 39(78%) dos idosos. Também foi frequente a presença de comorbidade clínica em 39(78%) da amostra, sendo que 29(58%) com diagnóstico de hipertensão arterial sistêmica e 12(24%) para diabetes melito tipo 2. A mediana (intervalo interquartis) dos sintomas depressivos (BDI) foi de 15,5(8,75-29) e a média (DP) da ansiedade foi de 13,6(7,71). O total da pontuação da capacidade funcional foi, em média, de 159,7(15,13), categorizada como independência modificada/ completa, isto é, que não precisa de ajuda para executar as atividades. A maioria dos idosos (62%) frequentava o CAPS há mais de 2 anos, sendo 29(58%) na modalidade não intensiva e 38(76%) participavam de oficinas de terapia ocupacional. Para identificar os determinantes de QV, foi realizada uma análise de regressão linear hierárquica que considerou para a inclusão no modelo as variáveis com p<0,05 após a análise bivariada. O resultado da regressão demonstrou que as variáveis independentes que determinaram pior QV foram relacionadas, sobretudo, às características clínicas como sintomas depressivos mais intensos (média de -1,20 a -0,43 pontos) nos domínios avaliados pelo WHOQOL-BREF e WHOQOL-OLD e maior número de comorbidades clínicas (média de -3,15 a -5,39 pontos) nos domínios avaliados pelo WHOQOL-OLD. A melhor capacidade funcional nas atividades básicas de vida diária (média de 0,56 a 0,67 pontos) foi determinante para melhor QV em ambas as escalas. Concluiu-se que os principais determinantes de QV foram às características clínicas e de capacidade funcional, especialmente os sintomas depressivos e a presença de comorbidades clínicas. Considerando-se o envelhecimento da população, inclusive dos portadores de transtorno mental, os achados confirmam a importância de uma avaliação que contemple os diferentes aspectos do idoso para a elaboração do projeto terapêutico em CAPS. / Population aging is a fact and is no different among patients with mental disorders. The Psychosocial Care Center (CAPS) is a place for treating these types of patients who need ongoing care. However, few studies exist that include CAPS users over age 60. The purpose of this study is to identify the sociodemographic, clinical and functional capacity determinants in the quality of life of elderly people with mental disorders who are treated in a CAPS. It is a cross-sectional study conducted among CAPS users, over age 60, male or female and non-demented (Mini-Mental State Examination – MMSE > 13), who have been receiving treatment in a CAPS for at least six months for a diagnosed mental disorder. To determine quality of life (QOL), the WHOQOL-BREF was used and to complement the information, the WHOQOL-OLD. To assess the severity of anxiety and depression symptoms, the Hamilton-Anxiety (HAM-A) rating scale and the Beck Depression Inventory (BDI) were used, respectively. Functional capacity was measured through a Social and Functional Assessment of the Elderly. The study was approved by the Research Ethics Committee of Universidade Federal do Rio Grande do Sul (No. 21475). A total of 50 elderly people were included, and the sample profile that predominated was the following: 38 (76%) females, with an average age (standard deviation) of 67.5 (5.72) years; 28 (56%) without a mate; 40 (80%) with incomplete primary education and 29 (58%) belonging to economic class C. The most prevalent diagnosis in 31 (62%) from the sample was depression. All of them used at least one type of psychotropic drug, representing an average (SD) of 2.1 (0.8) medications, and antidepressants were the medication most used by 39 (78%) of the elderly. The presence of medical comorbidity was frequent, corresponding to 39 (78%) of the sample, with 29 (58%) diagnosed with hypertension and 12 (24%) with diabetes mellitus type 2. The median (interquartile range) of depressive symptoms (BDI) was 15.5 (8.75-29) and the mean (SD) for anxiety was 13.6 (7.71). The total functional capacity score was, on average, 159.7 (15.13), categorized as modified/full independence, that is, no assistance is needed to perform activities. Most of the elderly (62%) have been visiting the CAPS for over 2 years, with 29 (58%) in the non-intensive category and 38 (76%) have participated in occupational therapy workshops. In order to identify the QOL determinants, we conducted a hierarchical linear regression analysis that considered variables for inclusion in the model with p<0.05 after the bivariate analysis. The results of the regression analysis showed that the independent variables that determined lower QOL were mainly related to clinical characteristics such as more intense depressive symptoms (mean of -1.20 to -0.43 points) in the areas assessed by the WHOQOL-BREF and WHOQOL-OLD and a larger number of medical comorbidities (mean of -3.15 to -5.39 points) in the areas assessed by the WHOQOL-OLD. Better functional capacity in basic everyday activities (mean of 0.56 to 0.67 points) was a determining factor for better QOL in both rating scales. It was concluded that the main QOL determinants were clinical characteristics and functional capacity, especially depressive symptoms and the presence of medical comorbidities. Given the aging of the population, including those with mental disorders, the findings confirm the importance of assessments that encompass the different aspects of elderly patients in order to prepare therapeutic projects in CAPS. / El envejecimiento poblacional es un hecho y no es diferente entre los portadores de trastornos mentales. El Centro de Atención Psicosocial (CAPS) es uno de los locales para el tratamiento de esa población que necesita cuidado continuo. Sin embargo, todavía son pocos los estudios que incluyen usuarios de CAPS superior a 60 años. El presente estudio tiene por objetivo identificar los determinantes sociodemográficos, clínicos y de capacidad funcional en la calidad de vida de ancianos con trastornos mentales que frecuentan un CAPS. Se trata de un estudio transversal realizado con usuarios de CAPS, con 60 años o más, de ambos sexos, no demenciados (Miniexamen del Estado Mental – MEEM > 13), en atención en el CAPS hace por lo menos seis meses y con diagnóstico de trastorno mental. Para verificar la calidad de vida (QV), se utilizó el WHOQOL-BREF y, para complementar las informaciones, el WHOQOL-OLD. Para evaluar la intensidad de los síntomas de ansiedad y depresivos, se utilizó la escala de Hamilton-Ansiedad (HAM-A) y el Inventario de Depresión de Beck (BDI), respectivamente. La capacidad funcional fue mensurada por la Evaluación Sociofuncional en Ancianos (IASFI). El estudio fue aprobado por el Comité de Ética en Investigación de la Universidade Federal do Rio Grande do Sul (nº 21475). Un total de 50 ancianos fue incluido, y el perfil de la muestra que predominó fue el siguiente: 38(76%) individuos del sexo femenino, con promedio de edad (desvío estándar) de 67,5(5,72) años, 28(56%) sin compañero y 40(80%) con enseñanza fundamental incompleta, siendo 29(58%) pertenecientes a la clase económica C. El diagnóstico más prevalente en 31(62%) de la muestra fue de depresión. Todos utilizaban por lo menos un tipo de psicofármaco, siendo en promedio (DP)=2,1(0,8) medicaciones, y la más utilizada fueron los antidepresivos por 39(78%) de los ancianos. También fue frecuente la presencia de comorbidad clínica en 39(78%) de la muestra, el 29(58%) con diagnóstico de hipertensión arterial sistémica y el 12(24%) para diabetes melito tipo 2. La mediana (intervalo intercuartis) de los síntomas depresivos (BDI) fue de 15,5(8,75-29) y el promedio (DP) de la ansiedad fue de 13,6(7,71). El total de la puntuación de la capacidad funcional fue, un promedio, de 159,7(15,13), categorizada como independencia modificada/ completa, o sea, que no necesita ayuda para ejecutar las actividades. La mayoría de los ancianos (62%) frecuentaba el CAPS hace más de 2 años, el 29(58%) en la modalidad no intensiva y 38(76%) participaban de talleres de terapia ocupacional. Para identificar los determinantes de QV, se realizó un análisis de regresión lineal jerárquica que consideró para la inclusión en el modelo las variables con p<0,05 después del análisis bivariado. El resultado de la regresión demostró que las variables independientes que determinan peor QV fueron relacionadas, sobre todo, a las características clínicas como síntomas depresivos más intensos (promedio de -1,20 a -0,43 puntos) en los dominios evaluados por el WHOQOL-BREF y WHOQOL-OLD y mayor número de comorbidades clínicas (promedio de -3,15 a -5,39 puntos) en los dominios evaluados por el HOQOL-OLD. La mejor capacidad funcional en las actividades básicas de vida diaria (promedio de 0,56 a 0,67 puntos) fue determinante para mejor QV en ambas escalas. Se concluyó que los principales determinantes de QV fueron las características clínicas y de capacidad funcional, especialmente los síntomas depresivos y la presencia de comorbidades clínicas. Considerándose el envejecimiento de la población, inclusive de los portadores de trastorno mental, los estudios confirman la importancia de una evaluación que abarque los diferentes aspectos del anciano para la elaboración del proyecto terapéutico en CAPS.
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Determinantes de qualidade de vida de idosos usuários de centro de atenção psicossocial

Bottan, Gabriela January 2013 (has links)
O envelhecimento populacional é um fato e não é diferente entre os portadores de transtornos mentais. O Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) é um dos locais para o tratamento dessa população que necessita de cuidado contínuo. Entretanto, ainda são poucos os estudos que incluem usuários de CAPS acima de 60 anos. O presente estudo tem por objetivo identificar os determinantes sociodemográficos, clínicos e de capacidade funcional na qualidade de vida de idosos com transtornos mentais que frequentam um CAPS. Trata-se de um estudo transversal realizado com usuários de CAPS, com 60 anos ou mais, de ambos os sexos, não demenciados (Mini-Exame do Estado Mental – MEEM > 13), em atendimento no CAPS há pelo menos seis meses e com diagnóstico de transtorno mental. Para verificar a qualidade de vida (QV), foi utilizado o WHOQOL-BREF e, para complementar as informações, o WHOQOL-OLD. Para avaliar a intensidade dos sintomas de ansiedade e depressivos, foram utilizadas a escala de Hamilton-Ansiedade (HAM-A) e o Inventário de Depressão de Beck (BDI), respectivamente. A capacidade funcional foi mensurada pela Avaliação Sócio-Funcional em Idosos (IASFI). O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (nº 21475). Um total de 50 idosos foi incluído, e o perfil da amostra que predominou foi o seguinte: 38(76%) indivíduos do sexo feminino, com média de idade (desvio padrão) de 67,5(5,72) anos, 28(56%) sem companheiro e 40(80%) com ensino fundamental incompleto, sendo 29(58%) pertencentes à classe econômica C. O diagnóstico mais prevalente em 31(62%) da amostra foi de depressão. Todos utilizavam pelo menos um tipo de psicofármaco, sendo em média (DP)=2,1(0,8) medicações, e a mais utilizada foram os antidepressivos por 39(78%) dos idosos. Também foi frequente a presença de comorbidade clínica em 39(78%) da amostra, sendo que 29(58%) com diagnóstico de hipertensão arterial sistêmica e 12(24%) para diabetes melito tipo 2. A mediana (intervalo interquartis) dos sintomas depressivos (BDI) foi de 15,5(8,75-29) e a média (DP) da ansiedade foi de 13,6(7,71). O total da pontuação da capacidade funcional foi, em média, de 159,7(15,13), categorizada como independência modificada/ completa, isto é, que não precisa de ajuda para executar as atividades. A maioria dos idosos (62%) frequentava o CAPS há mais de 2 anos, sendo 29(58%) na modalidade não intensiva e 38(76%) participavam de oficinas de terapia ocupacional. Para identificar os determinantes de QV, foi realizada uma análise de regressão linear hierárquica que considerou para a inclusão no modelo as variáveis com p<0,05 após a análise bivariada. O resultado da regressão demonstrou que as variáveis independentes que determinaram pior QV foram relacionadas, sobretudo, às características clínicas como sintomas depressivos mais intensos (média de -1,20 a -0,43 pontos) nos domínios avaliados pelo WHOQOL-BREF e WHOQOL-OLD e maior número de comorbidades clínicas (média de -3,15 a -5,39 pontos) nos domínios avaliados pelo WHOQOL-OLD. A melhor capacidade funcional nas atividades básicas de vida diária (média de 0,56 a 0,67 pontos) foi determinante para melhor QV em ambas as escalas. Concluiu-se que os principais determinantes de QV foram às características clínicas e de capacidade funcional, especialmente os sintomas depressivos e a presença de comorbidades clínicas. Considerando-se o envelhecimento da população, inclusive dos portadores de transtorno mental, os achados confirmam a importância de uma avaliação que contemple os diferentes aspectos do idoso para a elaboração do projeto terapêutico em CAPS. / Population aging is a fact and is no different among patients with mental disorders. The Psychosocial Care Center (CAPS) is a place for treating these types of patients who need ongoing care. However, few studies exist that include CAPS users over age 60. The purpose of this study is to identify the sociodemographic, clinical and functional capacity determinants in the quality of life of elderly people with mental disorders who are treated in a CAPS. It is a cross-sectional study conducted among CAPS users, over age 60, male or female and non-demented (Mini-Mental State Examination – MMSE > 13), who have been receiving treatment in a CAPS for at least six months for a diagnosed mental disorder. To determine quality of life (QOL), the WHOQOL-BREF was used and to complement the information, the WHOQOL-OLD. To assess the severity of anxiety and depression symptoms, the Hamilton-Anxiety (HAM-A) rating scale and the Beck Depression Inventory (BDI) were used, respectively. Functional capacity was measured through a Social and Functional Assessment of the Elderly. The study was approved by the Research Ethics Committee of Universidade Federal do Rio Grande do Sul (No. 21475). A total of 50 elderly people were included, and the sample profile that predominated was the following: 38 (76%) females, with an average age (standard deviation) of 67.5 (5.72) years; 28 (56%) without a mate; 40 (80%) with incomplete primary education and 29 (58%) belonging to economic class C. The most prevalent diagnosis in 31 (62%) from the sample was depression. All of them used at least one type of psychotropic drug, representing an average (SD) of 2.1 (0.8) medications, and antidepressants were the medication most used by 39 (78%) of the elderly. The presence of medical comorbidity was frequent, corresponding to 39 (78%) of the sample, with 29 (58%) diagnosed with hypertension and 12 (24%) with diabetes mellitus type 2. The median (interquartile range) of depressive symptoms (BDI) was 15.5 (8.75-29) and the mean (SD) for anxiety was 13.6 (7.71). The total functional capacity score was, on average, 159.7 (15.13), categorized as modified/full independence, that is, no assistance is needed to perform activities. Most of the elderly (62%) have been visiting the CAPS for over 2 years, with 29 (58%) in the non-intensive category and 38 (76%) have participated in occupational therapy workshops. In order to identify the QOL determinants, we conducted a hierarchical linear regression analysis that considered variables for inclusion in the model with p<0.05 after the bivariate analysis. The results of the regression analysis showed that the independent variables that determined lower QOL were mainly related to clinical characteristics such as more intense depressive symptoms (mean of -1.20 to -0.43 points) in the areas assessed by the WHOQOL-BREF and WHOQOL-OLD and a larger number of medical comorbidities (mean of -3.15 to -5.39 points) in the areas assessed by the WHOQOL-OLD. Better functional capacity in basic everyday activities (mean of 0.56 to 0.67 points) was a determining factor for better QOL in both rating scales. It was concluded that the main QOL determinants were clinical characteristics and functional capacity, especially depressive symptoms and the presence of medical comorbidities. Given the aging of the population, including those with mental disorders, the findings confirm the importance of assessments that encompass the different aspects of elderly patients in order to prepare therapeutic projects in CAPS. / El envejecimiento poblacional es un hecho y no es diferente entre los portadores de trastornos mentales. El Centro de Atención Psicosocial (CAPS) es uno de los locales para el tratamiento de esa población que necesita cuidado continuo. Sin embargo, todavía son pocos los estudios que incluyen usuarios de CAPS superior a 60 años. El presente estudio tiene por objetivo identificar los determinantes sociodemográficos, clínicos y de capacidad funcional en la calidad de vida de ancianos con trastornos mentales que frecuentan un CAPS. Se trata de un estudio transversal realizado con usuarios de CAPS, con 60 años o más, de ambos sexos, no demenciados (Miniexamen del Estado Mental – MEEM > 13), en atención en el CAPS hace por lo menos seis meses y con diagnóstico de trastorno mental. Para verificar la calidad de vida (QV), se utilizó el WHOQOL-BREF y, para complementar las informaciones, el WHOQOL-OLD. Para evaluar la intensidad de los síntomas de ansiedad y depresivos, se utilizó la escala de Hamilton-Ansiedad (HAM-A) y el Inventario de Depresión de Beck (BDI), respectivamente. La capacidad funcional fue mensurada por la Evaluación Sociofuncional en Ancianos (IASFI). El estudio fue aprobado por el Comité de Ética en Investigación de la Universidade Federal do Rio Grande do Sul (nº 21475). Un total de 50 ancianos fue incluido, y el perfil de la muestra que predominó fue el siguiente: 38(76%) individuos del sexo femenino, con promedio de edad (desvío estándar) de 67,5(5,72) años, 28(56%) sin compañero y 40(80%) con enseñanza fundamental incompleta, siendo 29(58%) pertenecientes a la clase económica C. El diagnóstico más prevalente en 31(62%) de la muestra fue de depresión. Todos utilizaban por lo menos un tipo de psicofármaco, siendo en promedio (DP)=2,1(0,8) medicaciones, y la más utilizada fueron los antidepresivos por 39(78%) de los ancianos. También fue frecuente la presencia de comorbidad clínica en 39(78%) de la muestra, el 29(58%) con diagnóstico de hipertensión arterial sistémica y el 12(24%) para diabetes melito tipo 2. La mediana (intervalo intercuartis) de los síntomas depresivos (BDI) fue de 15,5(8,75-29) y el promedio (DP) de la ansiedad fue de 13,6(7,71). El total de la puntuación de la capacidad funcional fue, un promedio, de 159,7(15,13), categorizada como independencia modificada/ completa, o sea, que no necesita ayuda para ejecutar las actividades. La mayoría de los ancianos (62%) frecuentaba el CAPS hace más de 2 años, el 29(58%) en la modalidad no intensiva y 38(76%) participaban de talleres de terapia ocupacional. Para identificar los determinantes de QV, se realizó un análisis de regresión lineal jerárquica que consideró para la inclusión en el modelo las variables con p<0,05 después del análisis bivariado. El resultado de la regresión demostró que las variables independientes que determinan peor QV fueron relacionadas, sobre todo, a las características clínicas como síntomas depresivos más intensos (promedio de -1,20 a -0,43 puntos) en los dominios evaluados por el WHOQOL-BREF y WHOQOL-OLD y mayor número de comorbidades clínicas (promedio de -3,15 a -5,39 puntos) en los dominios evaluados por el HOQOL-OLD. La mejor capacidad funcional en las actividades básicas de vida diaria (promedio de 0,56 a 0,67 puntos) fue determinante para mejor QV en ambas escalas. Se concluyó que los principales determinantes de QV fueron las características clínicas y de capacidad funcional, especialmente los síntomas depresivos y la presencia de comorbidades clínicas. Considerándose el envejecimiento de la población, inclusive de los portadores de trastorno mental, los estudios confirman la importancia de una evaluación que abarque los diferentes aspectos del anciano para la elaboración del proyecto terapéutico en CAPS.
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Determinantes de qualidade de vida de idosos usuários de centro de atenção psicossocial

Bottan, Gabriela January 2013 (has links)
O envelhecimento populacional é um fato e não é diferente entre os portadores de transtornos mentais. O Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) é um dos locais para o tratamento dessa população que necessita de cuidado contínuo. Entretanto, ainda são poucos os estudos que incluem usuários de CAPS acima de 60 anos. O presente estudo tem por objetivo identificar os determinantes sociodemográficos, clínicos e de capacidade funcional na qualidade de vida de idosos com transtornos mentais que frequentam um CAPS. Trata-se de um estudo transversal realizado com usuários de CAPS, com 60 anos ou mais, de ambos os sexos, não demenciados (Mini-Exame do Estado Mental – MEEM > 13), em atendimento no CAPS há pelo menos seis meses e com diagnóstico de transtorno mental. Para verificar a qualidade de vida (QV), foi utilizado o WHOQOL-BREF e, para complementar as informações, o WHOQOL-OLD. Para avaliar a intensidade dos sintomas de ansiedade e depressivos, foram utilizadas a escala de Hamilton-Ansiedade (HAM-A) e o Inventário de Depressão de Beck (BDI), respectivamente. A capacidade funcional foi mensurada pela Avaliação Sócio-Funcional em Idosos (IASFI). O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (nº 21475). Um total de 50 idosos foi incluído, e o perfil da amostra que predominou foi o seguinte: 38(76%) indivíduos do sexo feminino, com média de idade (desvio padrão) de 67,5(5,72) anos, 28(56%) sem companheiro e 40(80%) com ensino fundamental incompleto, sendo 29(58%) pertencentes à classe econômica C. O diagnóstico mais prevalente em 31(62%) da amostra foi de depressão. Todos utilizavam pelo menos um tipo de psicofármaco, sendo em média (DP)=2,1(0,8) medicações, e a mais utilizada foram os antidepressivos por 39(78%) dos idosos. Também foi frequente a presença de comorbidade clínica em 39(78%) da amostra, sendo que 29(58%) com diagnóstico de hipertensão arterial sistêmica e 12(24%) para diabetes melito tipo 2. A mediana (intervalo interquartis) dos sintomas depressivos (BDI) foi de 15,5(8,75-29) e a média (DP) da ansiedade foi de 13,6(7,71). O total da pontuação da capacidade funcional foi, em média, de 159,7(15,13), categorizada como independência modificada/ completa, isto é, que não precisa de ajuda para executar as atividades. A maioria dos idosos (62%) frequentava o CAPS há mais de 2 anos, sendo 29(58%) na modalidade não intensiva e 38(76%) participavam de oficinas de terapia ocupacional. Para identificar os determinantes de QV, foi realizada uma análise de regressão linear hierárquica que considerou para a inclusão no modelo as variáveis com p<0,05 após a análise bivariada. O resultado da regressão demonstrou que as variáveis independentes que determinaram pior QV foram relacionadas, sobretudo, às características clínicas como sintomas depressivos mais intensos (média de -1,20 a -0,43 pontos) nos domínios avaliados pelo WHOQOL-BREF e WHOQOL-OLD e maior número de comorbidades clínicas (média de -3,15 a -5,39 pontos) nos domínios avaliados pelo WHOQOL-OLD. A melhor capacidade funcional nas atividades básicas de vida diária (média de 0,56 a 0,67 pontos) foi determinante para melhor QV em ambas as escalas. Concluiu-se que os principais determinantes de QV foram às características clínicas e de capacidade funcional, especialmente os sintomas depressivos e a presença de comorbidades clínicas. Considerando-se o envelhecimento da população, inclusive dos portadores de transtorno mental, os achados confirmam a importância de uma avaliação que contemple os diferentes aspectos do idoso para a elaboração do projeto terapêutico em CAPS. / Population aging is a fact and is no different among patients with mental disorders. The Psychosocial Care Center (CAPS) is a place for treating these types of patients who need ongoing care. However, few studies exist that include CAPS users over age 60. The purpose of this study is to identify the sociodemographic, clinical and functional capacity determinants in the quality of life of elderly people with mental disorders who are treated in a CAPS. It is a cross-sectional study conducted among CAPS users, over age 60, male or female and non-demented (Mini-Mental State Examination – MMSE > 13), who have been receiving treatment in a CAPS for at least six months for a diagnosed mental disorder. To determine quality of life (QOL), the WHOQOL-BREF was used and to complement the information, the WHOQOL-OLD. To assess the severity of anxiety and depression symptoms, the Hamilton-Anxiety (HAM-A) rating scale and the Beck Depression Inventory (BDI) were used, respectively. Functional capacity was measured through a Social and Functional Assessment of the Elderly. The study was approved by the Research Ethics Committee of Universidade Federal do Rio Grande do Sul (No. 21475). A total of 50 elderly people were included, and the sample profile that predominated was the following: 38 (76%) females, with an average age (standard deviation) of 67.5 (5.72) years; 28 (56%) without a mate; 40 (80%) with incomplete primary education and 29 (58%) belonging to economic class C. The most prevalent diagnosis in 31 (62%) from the sample was depression. All of them used at least one type of psychotropic drug, representing an average (SD) of 2.1 (0.8) medications, and antidepressants were the medication most used by 39 (78%) of the elderly. The presence of medical comorbidity was frequent, corresponding to 39 (78%) of the sample, with 29 (58%) diagnosed with hypertension and 12 (24%) with diabetes mellitus type 2. The median (interquartile range) of depressive symptoms (BDI) was 15.5 (8.75-29) and the mean (SD) for anxiety was 13.6 (7.71). The total functional capacity score was, on average, 159.7 (15.13), categorized as modified/full independence, that is, no assistance is needed to perform activities. Most of the elderly (62%) have been visiting the CAPS for over 2 years, with 29 (58%) in the non-intensive category and 38 (76%) have participated in occupational therapy workshops. In order to identify the QOL determinants, we conducted a hierarchical linear regression analysis that considered variables for inclusion in the model with p<0.05 after the bivariate analysis. The results of the regression analysis showed that the independent variables that determined lower QOL were mainly related to clinical characteristics such as more intense depressive symptoms (mean of -1.20 to -0.43 points) in the areas assessed by the WHOQOL-BREF and WHOQOL-OLD and a larger number of medical comorbidities (mean of -3.15 to -5.39 points) in the areas assessed by the WHOQOL-OLD. Better functional capacity in basic everyday activities (mean of 0.56 to 0.67 points) was a determining factor for better QOL in both rating scales. It was concluded that the main QOL determinants were clinical characteristics and functional capacity, especially depressive symptoms and the presence of medical comorbidities. Given the aging of the population, including those with mental disorders, the findings confirm the importance of assessments that encompass the different aspects of elderly patients in order to prepare therapeutic projects in CAPS. / El envejecimiento poblacional es un hecho y no es diferente entre los portadores de trastornos mentales. El Centro de Atención Psicosocial (CAPS) es uno de los locales para el tratamiento de esa población que necesita cuidado continuo. Sin embargo, todavía son pocos los estudios que incluyen usuarios de CAPS superior a 60 años. El presente estudio tiene por objetivo identificar los determinantes sociodemográficos, clínicos y de capacidad funcional en la calidad de vida de ancianos con trastornos mentales que frecuentan un CAPS. Se trata de un estudio transversal realizado con usuarios de CAPS, con 60 años o más, de ambos sexos, no demenciados (Miniexamen del Estado Mental – MEEM > 13), en atención en el CAPS hace por lo menos seis meses y con diagnóstico de trastorno mental. Para verificar la calidad de vida (QV), se utilizó el WHOQOL-BREF y, para complementar las informaciones, el WHOQOL-OLD. Para evaluar la intensidad de los síntomas de ansiedad y depresivos, se utilizó la escala de Hamilton-Ansiedad (HAM-A) y el Inventario de Depresión de Beck (BDI), respectivamente. La capacidad funcional fue mensurada por la Evaluación Sociofuncional en Ancianos (IASFI). El estudio fue aprobado por el Comité de Ética en Investigación de la Universidade Federal do Rio Grande do Sul (nº 21475). Un total de 50 ancianos fue incluido, y el perfil de la muestra que predominó fue el siguiente: 38(76%) individuos del sexo femenino, con promedio de edad (desvío estándar) de 67,5(5,72) años, 28(56%) sin compañero y 40(80%) con enseñanza fundamental incompleta, siendo 29(58%) pertenecientes a la clase económica C. El diagnóstico más prevalente en 31(62%) de la muestra fue de depresión. Todos utilizaban por lo menos un tipo de psicofármaco, siendo en promedio (DP)=2,1(0,8) medicaciones, y la más utilizada fueron los antidepresivos por 39(78%) de los ancianos. También fue frecuente la presencia de comorbidad clínica en 39(78%) de la muestra, el 29(58%) con diagnóstico de hipertensión arterial sistémica y el 12(24%) para diabetes melito tipo 2. La mediana (intervalo intercuartis) de los síntomas depresivos (BDI) fue de 15,5(8,75-29) y el promedio (DP) de la ansiedad fue de 13,6(7,71). El total de la puntuación de la capacidad funcional fue, un promedio, de 159,7(15,13), categorizada como independencia modificada/ completa, o sea, que no necesita ayuda para ejecutar las actividades. La mayoría de los ancianos (62%) frecuentaba el CAPS hace más de 2 años, el 29(58%) en la modalidad no intensiva y 38(76%) participaban de talleres de terapia ocupacional. Para identificar los determinantes de QV, se realizó un análisis de regresión lineal jerárquica que consideró para la inclusión en el modelo las variables con p<0,05 después del análisis bivariado. El resultado de la regresión demostró que las variables independientes que determinan peor QV fueron relacionadas, sobre todo, a las características clínicas como síntomas depresivos más intensos (promedio de -1,20 a -0,43 puntos) en los dominios evaluados por el WHOQOL-BREF y WHOQOL-OLD y mayor número de comorbidades clínicas (promedio de -3,15 a -5,39 puntos) en los dominios evaluados por el HOQOL-OLD. La mejor capacidad funcional en las actividades básicas de vida diaria (promedio de 0,56 a 0,67 puntos) fue determinante para mejor QV en ambas escalas. Se concluyó que los principales determinantes de QV fueron las características clínicas y de capacidad funcional, especialmente los síntomas depresivos y la presencia de comorbidades clínicas. Considerándose el envejecimiento de la población, inclusive de los portadores de trastorno mental, los estudios confirman la importancia de una evaluación que abarque los diferentes aspectos del anciano para la elaboración del proyecto terapéutico en CAPS.
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Residencia colaborativa con centro de atención para el adulto mayor que vive solo en San Juan de Lurigancho

Mosqueira Aguilar, Paula Isabel 13 January 2021 (has links)
El tema elegido para la investigación es de una Residencia Colaborativa1 con Centro de Atención para el Adulto Mayor o parejas de adultos mayores que viven solos que estén dispuestos a tener una vida social y activa. En esta propuesta el adulto mayor cuenta además con un centro de atención y espacios para actividades colectivas donde podrán vivir con familias o amigos del mismo rango de edad. Se busca diseñar espacios urbanos y arquitectónicos que puedan ser disfrutados por el usuario en esta etapa de su vida. La soledad es uno de los problemas sociales que afectan al ser humano y en este caso, es importante ya que está comprobado que las personas más afectadas con este problema son los adultos mayores. Existen soluciones arquitectónicas para resolver este problema y las dos más importantes son la Teoría de la Geronto Arquitectura y la Teoría de los Espacios Intermedios2, que promueven soluciones espaciales de encuentro y de socialización. La ubicación propuesta para el proyecto es el distrito de San Juan de Lurigancho, donde se encuentra la segunda mayor población de Adulto Mayor que vive solo en Lima Metropolitana3 (INEI, Adultos mayores de 70 y mas años de edad que viven solos, 2019). Esta ubicación es importante debido a que en la periferia no se ha trabajado el tema de la accesibilidad residencial y urbana para el Adulto Mayor, considerando que esta parte de la ciudad comenzó como una invasión, como es el caso de muchos distritos de la periferia en Lima Metropolitana. / The topic chosen for the research is a Collaborative Residence with a Care Center for the Elderly or couples of older adults who live alone who are willing to have a social and active life. In this proposal the older adult also has a center of attention and spaces for collective activities where they can live with families or friends of the same age range. It seeks to design urban and architectural spaces that can be enjoyed by the user at this stage of his life. Loneliness is one of the social problems that affect the human being and, in this case, it is important since it is proven that the people most affected with this problem are the elderly. There are architectural solutions to solve this problem and the two most important are the Geronto Architecture Theory and the Theory of Intermediate Spaces, which promote spatial solutions for meeting and socialization. The proposed location for the project is the district of “San Juan de Lurigancho”, where there is the second largest population of the Elderly that lives alone in Metropolitan Lima (INEI, Adultos mayores de 70 y mas años de edad que viven solos, 2019). This location is important because the issue of residential and urban accessibility for the Elderly has not been worked on the periphery, considering that this part of the city began as an invasion, as is the case in many districts of the periphery in Metropolitan Lima / Trabajo de investigación
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Remodelación y ampliación del Centro de salud de atención primaria “San Juan de Miraflores” para la creación de una nueva Unidad de memoria y Alzheimer / Primary Healthcare Center of San Juan de Miraflores’s remodeling and expansion for the creation of a new memory care unit

Masco Pacheco, Diana Karolina 18 October 2021 (has links)
Esta tesis surge de la preocupación por las condiciones actuales que deben atravesar los cuidadores de pacientes con enfermedad de Alzheimer en el Perú, quienes en algunos casos llegan a padecer el síndrome del cuidador, lo que impacta significativamente en su capacidad para realizar su trabajo de manera eficiente. Reforzando las preocupaciones, el Instituto Nacional de Estadística e Informática (INEI) prevé que para el 2050 habrá alrededor de 8,7 millones de adultos, la mayoría de los cuales padecerá la enfermedad de Alzheimer. Esta situación no solo es un problema para los pacientes, sino también para sus familias, cuidadores y su entorno social. Así, este proyecto representa una oportunidad para resaltar esta enfermedad y las complejidades que se originan en las familias afectadas al brindar una solución a través de la creación de la primera unidad de memoria integral del país. Este trabajo se desarrolló en diferentes etapas: análisis de contexto y contenedor, diagnóstico, análisis de usuario y función, planteamiento de estrategias de diseño, levantamiento de la preexistencia, propuesta de master plan, detalles del sector y visuales. / This thesis stems from the concern for the current conditions that caregivers of patients with Alzheimer’s disease in Peru must go through, who in some cases come to suffer from caregiver syndrome, which significantly impacts their ability to perform their work efficiently. Reinforcing the concerns, the National Institute of Statistics and Informatics (INEI), foresees that by 2050 there’ll be around 8.7 million adults, most of whom will suffer from Alzheimer’s disease. This situation isn’t only a problem for the patients but also for their families, caregivers, and their social environment. Thus, this project represents an opportunity to spotlight this disease and the complexities that originate in the affected families by providing a solution through the creation of the first integral memory unit in the country. This work will be implemented in different stages: context and container analysis, diagnosis, user and function analysis, approach to design strategies, pre-existence drawings, master plan proposal, details of the sector and visuals. / Trabajo de investigación

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