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O tempo vivido dos moradores da casa D'Francisco : um estudo qualitativo em residência terapêutica / TIME LIVED THE RESIDENTS OF THE HOUSE D'FRANCISCO: A QUALITATIVE STUDY IN THERAPEUTIC RESIDENCE (Inglês)Medina, Ivanda Séfora de Magalhães 30 May 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-05-30 / This investigation has an understanding of how subjects living in Therapeutic
Residences experience social time established by the institution. Qualitative
research, exploratory and descriptive, performed by a field work, following an
ethnographic approach, based on participant observation. Field observations were
complemented with semi-structured interviews with the subjects of the study within
the inclusion criteria and considering the saturation sample. With the completion of
this research, we determined that the subjects surveyed have existential possibilities
not only within the limit of a nosographic classification, but are able to experience
them according to their subjective possibilities, going beyond a mere diagnosis.
Social time established by the institution is experienced by them in accordance with
these existential possibilities.
Keywords: Madness. Institutionalization. Social Time. / Esta investigação apresenta uma compreensão sobre como os sujeitos moradores
de Residência Terapêutica vivenciam o tempo social elaborado pela Instituição.
Trata-se de uma pesquisa de natureza qualitativa, exploratória e descritiva,
realizada mediante trabalho de campo seguindo um enfoque etnográfico, com base
na observação participante. As observações de campo foram complementadas com
a realização de entrevistas semi-estruturadas com os sujeitos colaboradores do
estudo dentro do critério de inclusão adotados e considerando a saturação amostral.
Com a realização dessa pesquisa foi possível constatar que os sujeitos pesquisados
possuem possibilidades existenciais que não os limitam somente dentro de uma
classificação nosográfica, mas que são capazes de vivenciá-las de acordo com as
sua possibilidades subjetivas, indo para além de um mero diagnóstico. O tempo
social elaborado pela Instituição é vivenciado por eles de acordo com essas
possibilidades existenciais.
Palavras-chave: Loucura. Institucionalização. Tempo Social.
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A debilidade mental e sua construção : um estudo em psicanálise / THE CONSTRUCTION OF FEEBLE-MINDEDNESD: A PSYCHOANALYSIS STUDY. (Inglês)Borges, Ivna Gomes 27 September 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-09-27 / Ce travail présente une recherche qualitative dans le sens de délimiter le
concept de débilité mentale, ainsi qu à étudier la constitution d um sujet débile.
Tout en utilisant comme référenciel théorico-conceptuel la psychanalyse
lacanienne. La méthodologie utilisée pour la réalisation de cette recherche a
suivi une rigoureuse révision de la bibliographie sur la débilité mentale dans les
oeuvres de Maud Mannoni (1964) Jacques Lacan (1964) et Jean Bergès et de
Gabriel Balbo (2003). Nous soutenons l hypothèse que le sujet débile resterait
dans une position de veiller l Autre maternel, pour cela, s offrirait comme sujet
effacé face à son désir, pour, ainsi, mantenir l autre comme l Autre souverain,
seigneur du tout savoir. La débilité serait une forme de veiller la structure,
pouvant être présente soi dans la névrose,soi dans la psychose, comme dans
la perversion. Un fragment clinique d après l expérience de la chercheuse a été
utilisé pour illustrer la fonction du sujet en état de débilité face à l Autre.
Mots clés : psychanalyse, sujet, débilité mentale, fantôme, pratique. / Este trabalho apresenta uma investigação qualitativa afim de delimitar o
conceito de debilidade mental, bem como estudar a constituição de um sujeito
débil. Utilizando como referencial teórico-conceitual a psicanálise lacaniana. A
metodologia utilizada para a realização desta pesquisa foi uma precisa revisão
bibliográfica acerca da debilidade mental nas obras de Maud Mannoni (1964),
Jacques Lacan (1964) e Jean Bergès e Gabriel Balbo (2003). Sustentamos a
hipótese que o sujeito débil ficaria em uma posição de velar o Outro materno.
Para tal, oferecer-se-ia como sujeito apagado frente a seu desejo, para, assim,
manter o outro como Outro soberano, senhor do saber todo. A debilidade seria
uma forma de velar a estrutura, podendo estar presente tanto na neurose,
psicose, como na perversão. Foi utilizado um fragmento clínico da experiência
da pesquisadora para circunscrever a posição do sujeito com debilidade frente
ao Outro.
Palavras-Chave: psicanálise, sujeito, debilidade mental, fantasma materno,
prática.
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O divórcio e a MedicinaMesquita, António Abílio de January 1924 (has links)
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Avaliaçao de distúrbios mentais em moradores de albergues públicos das cidades do Rio de Janeiro e de Niterói / Evaluation of the mental disorders in residents of public housings you give cities of Rio de Janeiro and NiteroiLovisi, Giovanni Marcos January 2000 (has links)
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Previous issue date: 2000 / Avalia os distúrbios mentais e limitaçoes no comportamento social em moradores de albergues públicos das cidades do Rio de Janeiro e de Niterói. Foi realizada uma amostra aleatória de 300 moradores em albergues públicos da Fundaçao Leao XIII e Fazenda Modelo; 319 (96,7 por cento) foram pessoalmente entrevistados, empregando-se o Composite International Development Interview (CIDI) para avaliaçao dos distúrbios mentais. Para os 330 foi preenchida a Social Behaviour Scale (SBS) para avaliar as limitaçoes do comportamento social. A amostra foi selecionada aleatoriamente, constituída de 330 moradores. Basicamente, foram examinadas duas hipóteses: os moradores de albergues estao nessas instituiçoes por nao terem moradia, ou porque têm graves distúrbios mentais. A grande maioria era de homens (75,8 por cento), solteiros (78,9 por cento), baixo nível educacional (94,7 por cento), desempregados (72,9 por cento) e com média de idade de 48,2 anos (desvio-padrao=14,4 anos). Cerca de 18,8 por cento preencheram os requisitos para distúrbios mentais maiores por toda a vida, nao levando-se em conta a comorbidade. Outros resultados incluem: esquizofrenia (10,3 por cento), depressao maior (8,5 por cento) défict cognitivo grave (15, por cento) e 42,6 de abuso/dependência de álcool; 23,9 por cento tinha história de internaçao psiquiátrica prévia. Com relaçao a limitaçoes do comportamento social, estas foram muito menos freqüentes em comparaçao às relatadas por pacientes internados em hospitais psiquiátricos. Os resultados encontrados foram muitos menores do que aqueles alegados por alguns políticos, a opiniao pública e mesmo por alguns profissionais da área de saúde mental, que acreditam que a grande maioria dos moradores de rua seja constituída por doentes mentais graves. Apesar de a freqüência dos distúrbios nao ser tao alta quanto se acreditava, ela é maior do que na populaçao em geral, e torna-se muito alta ao levar-se em conta o consumo de álcool e drogas. Isso chama a atençao para uma parcela grande de moradores necessitando de cuidados psiquiátricos e programas de reabilitaçao social.
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Associação entre padrões alimentares e transtornos mentais em gestantes do sul do BrasilAhlert, Jéssica Taísi January 2013 (has links)
Objetivo: Avaliar a associação entre padrões alimentares e transtornos mentais em uma amostra de gestantes no sul do Brasil. Método: Estudo transversal com 712 gestantes, entre a 16ª e 36ª semana de gestação, atendidas em unidades básicas de saúde das cidades de Porto Alegre e Bento Gonçalves, Brasil. Foram aplicados questionários sociodemográfico, de frequência alimentar e o instrumento de Avaliação de Transtornos Mentais na Atenção Primária - PRIME-MD. Padrões alimentares foram identificados em estudo prévio através da variável “ranking do percentual do valor energético total” pelo algoritmo k-means na análise de agrupamento. Para avaliar o consumo dos grupos alimentares foi criada uma variável de adequação de consumo levando em consideração o acréscimo calórico diário no período gestacional. Regressão de Poisson com variância robusta foi utilizada para a determinação das razões de prevalência bruta e ajustada. Resultados: Mulheres que apresentaram um padrão de consumo alimentar comumbrasileiro tiveram uma prevalência 41% maior de transtorno depressivo maior (IC 95% 1,00 – 2,00) quando comparadas àquelas que apresentaram um padrão variado de consumo, ajustando-se para cidade de moradia e violência na gestação. Gestantes que tiveram um consumo insuficiente de frutas apresentaram uma prevalência 42% maior de depressão maior (IC 95% 1,03 – 1,96) do que as gestantes com consumo adequado, assim como, aquelas que apresentaram consumo elevado de doces e açucares tiveram uma prevalência 88% mais elevada de depressão (IC 95% 1,16 – 3,06) quando comparadas àquelas que tiveram um consumo menor desse grupo alimentar, ajustando-se para idade, IMC pré-gestacional, cidade de moradia e violência na gestação. Em relação à ansiedade generalizada as mulheres que tiveram um consumo abaixo do preconizado de leguminosas apresentaram uma prevalência 39% mais elevada de ansiedade (IC 95% 1,01 – 1,90) do que as mulheres que tiveram um consumo adequado, ajustando-se para idade e violência na gestação. Conclusão: Nossos achados alertam para uma possível importância de hábitos alimentares saudáveis durante a gestação incluindo o consumo de frutas, vegetais e leguminosas, estando estes associados a menor prevalência de transtornos mentais. Entretanto futuros estudos longitudinais são necessários para confirmar a relação entre dieta e saúde mental na gestação, dada a escassez de evidências sobre esta questão. / Objective: To evaluate the association between dietary patterns and mental disorders in a sample of pregnant women in southern Brazil. Methods: Cross-sectional study with 712 pregnant women, between the 16th and 36th weeks of pregnancy, attending primary care services in the cities of Porto Alegre and Bento Gonçalves, Brazil. Sociodemographic questionnaire, food frequency questionnaire and the instrument Assessment of Mental Disorders in Primary Care - PRIME-MD were applied. Dietary patterns were identified in a previous study using the variable "ranking of the percentage of the total energy" by k-means algorithm in cluster analysis. To evaluation of food groups intake we created the variable “intake adequacy” taking into consideration the increase in daily calorie pregnancy. Poisson regression models with robust variance were constructed to determine the prevalence ratios crude and adjusted. Results: Women who had a common-Brazilian dietary pattern presented a major depressive disorder prevalence of 41% higher (95% CI 1.00-2.00) when compared to those who had a varied pattern of consumption, adjusting for city of residence and violence during pregnancy. Pregnant women who had an insufficient fruits intake presented a major depression prevalence 42% higher (95% CI 1.03-1.96) than women with adequate intake. In the same way, women with a high sweets and sugars consumption presented prevalence of depression 88% higher (95% CI 1.16 to 3.06) than those who had a lower intake of this food group, adjusting for age, pregestational BMI, city of residence and violence during pregnancy. Regarding generalized anxiety women who had a legume intake below the recommended a higher prevalence of anxiety 39% (95% CI 1.01-1.90) was found when compared to women who had an adequate consumption, adjusting for age and violence during pregnancy. Conclusions: Our findings point out for a possible role of healthy eating habits during pregnancy including the consumption of fruits, vegetables and legumes, and these are associated with lower prevalence of mental disorders. However, future longitudinal studies are needed to confirm the relationship between diet and mental health during pregnancy.
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Associação entre padrões alimentares e transtornos mentais em gestantes do sul do BrasilAhlert, Jéssica Taísi January 2013 (has links)
Objetivo: Avaliar a associação entre padrões alimentares e transtornos mentais em uma amostra de gestantes no sul do Brasil. Método: Estudo transversal com 712 gestantes, entre a 16ª e 36ª semana de gestação, atendidas em unidades básicas de saúde das cidades de Porto Alegre e Bento Gonçalves, Brasil. Foram aplicados questionários sociodemográfico, de frequência alimentar e o instrumento de Avaliação de Transtornos Mentais na Atenção Primária - PRIME-MD. Padrões alimentares foram identificados em estudo prévio através da variável “ranking do percentual do valor energético total” pelo algoritmo k-means na análise de agrupamento. Para avaliar o consumo dos grupos alimentares foi criada uma variável de adequação de consumo levando em consideração o acréscimo calórico diário no período gestacional. Regressão de Poisson com variância robusta foi utilizada para a determinação das razões de prevalência bruta e ajustada. Resultados: Mulheres que apresentaram um padrão de consumo alimentar comumbrasileiro tiveram uma prevalência 41% maior de transtorno depressivo maior (IC 95% 1,00 – 2,00) quando comparadas àquelas que apresentaram um padrão variado de consumo, ajustando-se para cidade de moradia e violência na gestação. Gestantes que tiveram um consumo insuficiente de frutas apresentaram uma prevalência 42% maior de depressão maior (IC 95% 1,03 – 1,96) do que as gestantes com consumo adequado, assim como, aquelas que apresentaram consumo elevado de doces e açucares tiveram uma prevalência 88% mais elevada de depressão (IC 95% 1,16 – 3,06) quando comparadas àquelas que tiveram um consumo menor desse grupo alimentar, ajustando-se para idade, IMC pré-gestacional, cidade de moradia e violência na gestação. Em relação à ansiedade generalizada as mulheres que tiveram um consumo abaixo do preconizado de leguminosas apresentaram uma prevalência 39% mais elevada de ansiedade (IC 95% 1,01 – 1,90) do que as mulheres que tiveram um consumo adequado, ajustando-se para idade e violência na gestação. Conclusão: Nossos achados alertam para uma possível importância de hábitos alimentares saudáveis durante a gestação incluindo o consumo de frutas, vegetais e leguminosas, estando estes associados a menor prevalência de transtornos mentais. Entretanto futuros estudos longitudinais são necessários para confirmar a relação entre dieta e saúde mental na gestação, dada a escassez de evidências sobre esta questão. / Objective: To evaluate the association between dietary patterns and mental disorders in a sample of pregnant women in southern Brazil. Methods: Cross-sectional study with 712 pregnant women, between the 16th and 36th weeks of pregnancy, attending primary care services in the cities of Porto Alegre and Bento Gonçalves, Brazil. Sociodemographic questionnaire, food frequency questionnaire and the instrument Assessment of Mental Disorders in Primary Care - PRIME-MD were applied. Dietary patterns were identified in a previous study using the variable "ranking of the percentage of the total energy" by k-means algorithm in cluster analysis. To evaluation of food groups intake we created the variable “intake adequacy” taking into consideration the increase in daily calorie pregnancy. Poisson regression models with robust variance were constructed to determine the prevalence ratios crude and adjusted. Results: Women who had a common-Brazilian dietary pattern presented a major depressive disorder prevalence of 41% higher (95% CI 1.00-2.00) when compared to those who had a varied pattern of consumption, adjusting for city of residence and violence during pregnancy. Pregnant women who had an insufficient fruits intake presented a major depression prevalence 42% higher (95% CI 1.03-1.96) than women with adequate intake. In the same way, women with a high sweets and sugars consumption presented prevalence of depression 88% higher (95% CI 1.16 to 3.06) than those who had a lower intake of this food group, adjusting for age, pregestational BMI, city of residence and violence during pregnancy. Regarding generalized anxiety women who had a legume intake below the recommended a higher prevalence of anxiety 39% (95% CI 1.01-1.90) was found when compared to women who had an adequate consumption, adjusting for age and violence during pregnancy. Conclusions: Our findings point out for a possible role of healthy eating habits during pregnancy including the consumption of fruits, vegetables and legumes, and these are associated with lower prevalence of mental disorders. However, future longitudinal studies are needed to confirm the relationship between diet and mental health during pregnancy.
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Associação entre padrões alimentares e transtornos mentais em gestantes do sul do BrasilAhlert, Jéssica Taísi January 2013 (has links)
Objetivo: Avaliar a associação entre padrões alimentares e transtornos mentais em uma amostra de gestantes no sul do Brasil. Método: Estudo transversal com 712 gestantes, entre a 16ª e 36ª semana de gestação, atendidas em unidades básicas de saúde das cidades de Porto Alegre e Bento Gonçalves, Brasil. Foram aplicados questionários sociodemográfico, de frequência alimentar e o instrumento de Avaliação de Transtornos Mentais na Atenção Primária - PRIME-MD. Padrões alimentares foram identificados em estudo prévio através da variável “ranking do percentual do valor energético total” pelo algoritmo k-means na análise de agrupamento. Para avaliar o consumo dos grupos alimentares foi criada uma variável de adequação de consumo levando em consideração o acréscimo calórico diário no período gestacional. Regressão de Poisson com variância robusta foi utilizada para a determinação das razões de prevalência bruta e ajustada. Resultados: Mulheres que apresentaram um padrão de consumo alimentar comumbrasileiro tiveram uma prevalência 41% maior de transtorno depressivo maior (IC 95% 1,00 – 2,00) quando comparadas àquelas que apresentaram um padrão variado de consumo, ajustando-se para cidade de moradia e violência na gestação. Gestantes que tiveram um consumo insuficiente de frutas apresentaram uma prevalência 42% maior de depressão maior (IC 95% 1,03 – 1,96) do que as gestantes com consumo adequado, assim como, aquelas que apresentaram consumo elevado de doces e açucares tiveram uma prevalência 88% mais elevada de depressão (IC 95% 1,16 – 3,06) quando comparadas àquelas que tiveram um consumo menor desse grupo alimentar, ajustando-se para idade, IMC pré-gestacional, cidade de moradia e violência na gestação. Em relação à ansiedade generalizada as mulheres que tiveram um consumo abaixo do preconizado de leguminosas apresentaram uma prevalência 39% mais elevada de ansiedade (IC 95% 1,01 – 1,90) do que as mulheres que tiveram um consumo adequado, ajustando-se para idade e violência na gestação. Conclusão: Nossos achados alertam para uma possível importância de hábitos alimentares saudáveis durante a gestação incluindo o consumo de frutas, vegetais e leguminosas, estando estes associados a menor prevalência de transtornos mentais. Entretanto futuros estudos longitudinais são necessários para confirmar a relação entre dieta e saúde mental na gestação, dada a escassez de evidências sobre esta questão. / Objective: To evaluate the association between dietary patterns and mental disorders in a sample of pregnant women in southern Brazil. Methods: Cross-sectional study with 712 pregnant women, between the 16th and 36th weeks of pregnancy, attending primary care services in the cities of Porto Alegre and Bento Gonçalves, Brazil. Sociodemographic questionnaire, food frequency questionnaire and the instrument Assessment of Mental Disorders in Primary Care - PRIME-MD were applied. Dietary patterns were identified in a previous study using the variable "ranking of the percentage of the total energy" by k-means algorithm in cluster analysis. To evaluation of food groups intake we created the variable “intake adequacy” taking into consideration the increase in daily calorie pregnancy. Poisson regression models with robust variance were constructed to determine the prevalence ratios crude and adjusted. Results: Women who had a common-Brazilian dietary pattern presented a major depressive disorder prevalence of 41% higher (95% CI 1.00-2.00) when compared to those who had a varied pattern of consumption, adjusting for city of residence and violence during pregnancy. Pregnant women who had an insufficient fruits intake presented a major depression prevalence 42% higher (95% CI 1.03-1.96) than women with adequate intake. In the same way, women with a high sweets and sugars consumption presented prevalence of depression 88% higher (95% CI 1.16 to 3.06) than those who had a lower intake of this food group, adjusting for age, pregestational BMI, city of residence and violence during pregnancy. Regarding generalized anxiety women who had a legume intake below the recommended a higher prevalence of anxiety 39% (95% CI 1.01-1.90) was found when compared to women who had an adequate consumption, adjusting for age and violence during pregnancy. Conclusions: Our findings point out for a possible role of healthy eating habits during pregnancy including the consumption of fruits, vegetables and legumes, and these are associated with lower prevalence of mental disorders. However, future longitudinal studies are needed to confirm the relationship between diet and mental health during pregnancy.
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Transtornos mentais nos trabalhadores de combate as endemias no estado do CearáBastos, Maria Luiza Almeida 15 June 2018 (has links)
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Previous issue date: 2018-06-15 / Mental and behavioral disorders are responsible for significant changes in the behavior of individuals, causing morbid conditions associated with anxiety and deterioration of global psychic functioning. Mental and behavioral disorders contribute importantly to license from work, being among the main causes of absenteeism, generating indirect spending and cost to health. Some occupational risks may be included in the genesis of mental illness, especially exposure to some pesticides used in public health to combat endemic diseases. The objective of this study was to investigate the occurrence of mental and behavioral disorders in workers to fight endemic diseases in the State of Ceará, through their occupational history. We drew up two methodological designs to investigate the occurrence of mental disorders in this group of workers. The first step consisted of a retrospective cohort evaluating the licenses granted for health treatment, the reason for which was mental disorder, corresponding to Chapter V of ICD 10, since admission of these workers to the public service until December 2017. The second stage carried out through a cross-sectional study with the application of a screening instrument for common mental disorders (TMC), the Self Reporting Questionnaire-20, SRQ-20. The research was carried out in the dependencies of the SIASS unit (Subsystem Integrated Attention to the Health of the Server) in the state nucleus of the Ministry of Health in Ceará, and in the technical districts of endemias. We found an incidence of 15% (n = 90) of absences from work activities due to mental disorders during the working life of this group of workers, which caused 12,844 days absence from work. The most common mental disorder was in the group of mood disorders, especially depression, which contributed to over 18 years of life lived with disability (YLD) in this group. In addition, along with stress-related disorders and mental disorders due to alcohol use were the main causes of withdrawal in this population. There was no relationship between signs of poisoning by pesticides and withdrawals for these reasons; however, there is a lack of occupational anamnesis in the records of these servers, as well as periodic follow-ups. As for the prevalence of common mental disorders, we found an order of 33.3% of this kind of disorders in this working population, with screening through the self-administered questionnaire, in the transversal stage of the research. Due to the high burden of mental disorders in this group of workers, in addition to high absenteeism, and possibly high rates of presenteeism, we believe that it is relevant to standardize mental health care strategies in these workers, as well as periodic occupational follow-up to analyze possible relations of causality. / Os transtornos mentais e comportamentais são responsáveis por alterações significativas no comportamento dos indivíduos, provocando condições mórbidas associadas a angustia e deterioração do funcionamento psíquico global. Os transtornos mentais e comportamentais contribuem de forma importante para os afastamentos do trabalho, estando entre as principais causas de absenteísmo, gerando gastos indiretos e custo para a saúde. Alguns riscos ocupacionais podem estar inseridos na gênese do adoecimento mental, em especial a exposição a alguns agrotóxicos utilizados na saúde pública para o combate as endemias. O objetivo desse trabalho foi investigar a ocorrência de transtornos mentais e comportamentais nos trabalhadores de combate às endemias no Estado do Ceará, por meio de sua história ocupacional. Traçou-se dois desenhos metodológicos para a investigar essas ocorrências, a primeira etapa constituiu de um coorte retrospectivo avaliando as licenças concedidas para tratamento de saúde cujo motivo foi transtorno mental, correspondente ao capítulo V do CID 10, desde a admissão desses trabalhadores no serviço público até dezembro de 2017. A segunda etapa foi realizada através de um estudo de corte Transversal com a aplicação de um instrumento de rastreio para transtornos mentais comuns (TMC), o Self Reporting Questionnarie- 20, SRQ-20. A pesquisa foi realizada nas dependências da unidade SIASS (Subsistema Integrado de Atenção a Saúde do Servidor) no núcleo estadual do Ministério da Saúde no Ceará, e nos distritos técnicos de endemias. Encontramos uma incidência de 15% (n = 90) de afastamentos das atividades laborais por transtornos mentais ao longo da vida laboral desse grupo de trabalhadores, que provocaram 12.844 dias perdidos de trabalho. O transtorno mental mais frequente estava no grupo dos transtornos do humor, em especial a depressão, que contribuiu com mais de 18 anos de vida vividos com incapacidade (YLD ¿ Years Lived Disability, anos vividos com incapacidade) neste grupo. E juntamente com os transtornos relacionados ao estresse e os transtornos mentais por uso de álcool representaram as principais causas de afastamentos nessa população. Não foi encontrado relação entre sinais de intoxicação por agrotóxicos e os afastamentos por estes motivos, no entanto, existe uma carência de anamnese ocupacional no prontuário destes servidores, assim como acompanhamentos periódicos. Quanto a prevalência de transtornos mentais comuns, encontramos uma ordem de 33,3% destes distúrbios nessa população trabalhadora, com rastreio através do questionário autoaplicável, na etapa transversal da pesquisa. Em visto a alta carga dos transtornos mentais nesse grupo de trabalhadores, além do elevado absenteísmo, e possivelmente também elevadas taxas de presenteísmo, acreditamos ser relevante a padronização de estratégias de atenção á saúde mental nestes trabalhadores, além de acompanhamento ocupacional periódico para análise de possíveis relações de causalidade.
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Uso de psicofármacos em adolescentes atendidos pelos centros de atenção psicossocial infanto-juvenil de Fortaleza(CE)Carvalho, Igho Leonardo Do Nascimento 19 November 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-11-19 / The use of psychotropic drugs has therapeutic relevancy in the treatment of teenagers with mental disorders, mainly when if optimizes the relationship between the user and his drug treatment. The study has the objective to analyze the use of psychotropic drugs in the treatment of teenagers accompanied by Psychosocial Care Center Children and Youth (CAPS i). This is a transversal study with 194 teenagers, realized in two CAPS i of Fortaleza (CE), from March to June 2012, in that was applied questionnaires that addressed socioeconomics characteristics, of treatment at CAPS i and the use of psychotropics. The analysis occurred through of the statistical program SPSS 19.0, being obtained measures of central tendency and chi-square. It was respected the ethical aspects, according to Resolution 196/96. The results showed that teenagers are male sex (58.8%) are aged between 12 and 15 years old (70.5%) and using psychotropics (88.7%), and the therapeutic classes more used are: antipsychotics and antidepressants, respectively. The psychotropics more used: risperidone, haloperidol and carbamazepine. On CAPS I, the use of psychotropics drugs in teenagers with mental maintains a hegemonic treatment, although there is recognition by the multidisciplinary of the importance of non-pharmacological treatment. / O uso de psicofármacos possui relevância terapêutica no tratamento de transtornos mentais dos adolescentes, principalmente, quando se otimiza a relação entre o usuário e seu tratamento medicamentoso. O estudo tem o objetivo de analisar o uso de psicofármacos no tratamento de adolescentes acompanhados pelo Centro de Atenção Psicossocial Infanto-Juvenil (Caps i). Trata-se de um estudo transversal, com 194 adolescentes, realizado nos dois Caps i de Fortaleza (CE), no período de março a junho de 2012, em que foram aplicados questionários que abordavam características socieconômicas, de atendimento no Caps i e do uso de psicofármacos. A análise ocorreu por meio do programa estatístico SPSS 19.0, sendo obtidas medidas de tendência central e o qui-quadrado. Foram respeitados os aspectos éticos, conforme Resolução 196/96. Os resultados mostraram que os adolescentes são do sexo masculino (58,8%), estão na faixa etária entre 12 e 15 anos (70,5%) e usam psicofármacos (88,7%), sendo que as classes terapêuticas mais utilizadas são: antipsicóticos e antidepressivos, respectivamente. Os psicofármacos mais utilizados: risperidona, carbamazepina e haloperidol. No Caps i, o uso de psicofármacos entre os adolescentes com transtornos mentais mantém uma relação hegemônica no tratamento, embora exista o reconhecimento pela equipe multiprofissional da importância do tratamento não-medicamentoso.
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Avaliação de sintomas depressivos, de ansiedade e de transtorno mental inespecífico em pacientes portadores de migrâneaKowacs, Fernando January 1999 (has links)
Resumo não disponível
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