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A cerâmica tupinambá na serra de Santana RN : O sítio arqueológico aldeia da serra de Macaguá I

NOGUEIRA, Mônica Almeida Aráujo 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:05:46Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo760_1.pdf: 3043657 bytes, checksum: 0b487782e9a787ddb8edcf6656dc60ed (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / As pesquisas arqueológicas na região do Seridó - RN, encontram-se voltadas para o registro de sítios de abrigos relacionados às primeiras ocupações humanas da região. Nestes tipos de sítios os principais vestígios arqueológicos identificados são os registros gráficos e as estruturas funerárias. O material cerâmico apresenta-se em pouca quantidade, dificultando assim, o estabelecimento de um perfil cerâmico para esses tipos de sítios. O registro de sítios lito-cerâmicos à céu aberto relacionados aos grupos ceramistas da Tradição Tupiguarani, oferece uma nova perspectiva para o estudo da ocupação da Área Arqueológica do Seridó. Nesse contexto, foram identificados 14 sítios arqueológicos nos municípios de Florânia, Ten. Laurentino Cruz e São Vicente, todos localizados na Serra de Santana. O sítio Aldeia da Serra de Macaguá I é o único, até o momento, que vêm sendo alvo de pesquisas sistemáticas. Durante as intervenções arqueológicas realizadas no ano de 2009, foram coletados cerca de 10 mil fragmentos de material lítico e cerâmico. Sendo a cerâmica o artefato caracterizador desses tipos de ocupação, este trabalho procurou identificar o perfil cerâmico do sítio Aldeia da Serra de Macaguá I. Através da análise da cerâmica e do padrão de assentamento dos sítios registrados na Serra de Santana buscou-se relacionar a tecnologia cerâmica desse sítio com o sítio Aldeia do Baião localizado no município de Araripina, Pernambuco, bem como com aquela identificada como pertencente à subtradição Tupinambá. A análise do conjunto cerâmico do sítio Aldeia do Macaguá I permitiu estabelecer uma relação de semelhança entre o perfil cerâmico deste sítio com o Baião, bem como ambos apresentam uma semelhança quanto à tecnologia cerâmica e ao padrão de assentamento estabelecido para os grupos relacionados a subtradição Tupinambá
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Da olaria para a fábrica. Cerâmica e produção açucareira no Engenho Monjope, Igarassu, Pernambuco

BEZERRA, Almir do Carmo 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:05:30Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo699_1.pdf: 1910517 bytes, checksum: c9b6ddc00d5940c22acb0a8453328277 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Os trabalhos arqueológicos efetuados na fábrica do engenho Monjope, localizado no atual município de Igarassu, distante aproximadamente 27 km da cidade do Recife, que esteve em funcionamento entre os séculos XVII e XIX, forneceram numerosos exemplares cerâmicos, dentre estes, vários fragmentos de fôrmas de açúcar, cuja interpretação remete para a atividade de produção açucareira. Essas peças recuperadas na escavação apresentam, basicamente, algumas características tipológicas e tecnológicas comuns (morfologia, textura da pasta e tratamento de superfície), sendo reconhecida pela sua forma cônica e pela presença de um orifício na base. Podemos observar que estas cerâmicas apresentam tamanhos variados, a partir da análise do tamanho de abertura e espessura da borda, espessura do bojo, diâmetro da abertura do furo no fundo da peça e tratamento de superfície, estabeleceu-se dois tipos distintos. Para identificação da procedência dessas peças, que poderiam ser produzidas no próprio engenho ou serem importadas de outra região, adotaram-se várias técnicas de análise físico-química para a sua caracterização. A composição mineralógica foi determinada pela difração de raios-x (DRX) e a composição química pela fluorescência de raios-x (FRX)

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