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A cerâmica tupinambá na serra de Santana RN : O sítio arqueológico aldeia da serra de Macaguá INOGUEIRA, Mônica Almeida Aráujo 31 January 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / As pesquisas arqueológicas na região do Seridó - RN, encontram-se voltadas para o
registro de sítios de abrigos relacionados às primeiras ocupações humanas da região.
Nestes tipos de sítios os principais vestígios arqueológicos identificados são os
registros gráficos e as estruturas funerárias. O material cerâmico apresenta-se em
pouca quantidade, dificultando assim, o estabelecimento de um perfil cerâmico para
esses tipos de sítios. O registro de sítios lito-cerâmicos à céu aberto relacionados aos
grupos ceramistas da Tradição Tupiguarani, oferece uma nova perspectiva para o
estudo da ocupação da Área Arqueológica do Seridó. Nesse contexto, foram
identificados 14 sítios arqueológicos nos municípios de Florânia, Ten. Laurentino Cruz
e São Vicente, todos localizados na Serra de Santana. O sítio Aldeia da Serra de
Macaguá I é o único, até o momento, que vêm sendo alvo de pesquisas sistemáticas.
Durante as intervenções arqueológicas realizadas no ano de 2009, foram coletados
cerca de 10 mil fragmentos de material lítico e cerâmico. Sendo a cerâmica o artefato
caracterizador desses tipos de ocupação, este trabalho procurou identificar o perfil
cerâmico do sítio Aldeia da Serra de Macaguá I. Através da análise da cerâmica e do
padrão de assentamento dos sítios registrados na Serra de Santana buscou-se
relacionar a tecnologia cerâmica desse sítio com o sítio Aldeia do Baião localizado no
município de Araripina, Pernambuco, bem como com aquela identificada como
pertencente à subtradição Tupinambá. A análise do conjunto cerâmico do sítio Aldeia
do Macaguá I permitiu estabelecer uma relação de semelhança entre o perfil cerâmico
deste sítio com o Baião, bem como ambos apresentam uma semelhança quanto à
tecnologia cerâmica e ao padrão de assentamento estabelecido para os grupos
relacionados a subtradição Tupinambá
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Da olaria para a fábrica. Cerâmica e produção açucareira no Engenho Monjope, Igarassu, PernambucoBEZERRA, Almir do Carmo 31 January 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Os trabalhos arqueológicos efetuados na fábrica do engenho Monjope, localizado no atual
município de Igarassu, distante aproximadamente 27 km da cidade do Recife, que esteve
em funcionamento entre os séculos XVII e XIX, forneceram numerosos exemplares
cerâmicos, dentre estes, vários fragmentos de fôrmas de açúcar, cuja interpretação remete
para a atividade de produção açucareira. Essas peças recuperadas na escavação apresentam,
basicamente, algumas características tipológicas e tecnológicas comuns (morfologia,
textura da pasta e tratamento de superfície), sendo reconhecida pela sua forma cônica e pela
presença de um orifício na base. Podemos observar que estas cerâmicas apresentam
tamanhos variados, a partir da análise do tamanho de abertura e espessura da borda,
espessura do bojo, diâmetro da abertura do furo no fundo da peça e tratamento de
superfície, estabeleceu-se dois tipos distintos. Para identificação da procedência dessas
peças, que poderiam ser produzidas no próprio engenho ou serem importadas de outra
região, adotaram-se várias técnicas de análise físico-química para a sua caracterização. A
composição mineralógica foi determinada pela difração de raios-x (DRX) e a composição
química pela fluorescência de raios-x (FRX)
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