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Modelo de crenças de saúde (MCS) na prevenção do câncer cérvico-uterino: estudo em mulheres que frequentam serviços de saúde em São Jose dos Campos-SP, 1989 / Health beliefs model (MCS) in the prevention of cervical-uterine cancer: study in women attending health services in São José dos Campos-SP, 1989

Stela Maria Ouvinhas Rossetini 12 September 1994 (has links)
Foi desenvolvido um questionário para utilização, na prática, do Modelo de Crenças de Saúde (MCS) usando informações tanto populares como médicas sobre a prevenção do câncer cérvico-uterino. As crençaas foram identificadas pelos quatro componentes principais do MCS (percepção da suscetibilidade e da gravidade da doença e de beneficios e de barreiras à ação preventiva), e foram calculadas medidas individuais para cada componente do MCS, a conduta preventiva anterior e os conhecimentos do exame de Papanicolaou e de câncer cérvico-uterino. O instrumento foi elaborado em cinco etapas e a análise estatística incluiu a descrição de cada questio, associações entre conduta e cada componente do MCS e entre conduta e conhecimento da doença e do exame de Papanicolaou. O estudo foi realizado com entrevistas de 300 mulheres numa cidade do interior do Brasil. Os resultados indicaram que os componentes do MCS estavam ligados fracamente à conduta preventiva, mas o componente suscetibilidade evidenciou menor variação e maior relação com a conduta. Apesar do MCS não se apresentar como um forte preditor de conduta, foi confirmado seu uso para explicar a conduta. Os resultados estatísticos são apresentados de forma descritiva. Algumas crenças e conflitos entre crenças puderam ser facilmente identificados e discutidos. Foram propostas sugestões para programas de educação relativos à prevenção do câncer cérvico-uterino e para uso do MCS na avaliação de mudanças de conduta preventiva da população nos programas educacionais. / A questionnaire was developed wich allows the translation of the Health Belief Hodel to practice, using both, popular and medical informations in cervical cancer prevention. Belief identification have been limited to the four major dimensions of the HBH (perceptions of susceptibility, seriousness, barriers and benefits), and individual measures were calculated for each HBH dimensions, the retrospective preventive behavior and knowledge of cervical smear and cervical cancer. Instrument refinement occurred in five stages and the descriptive statistical anal~sis included each question description, and relationship between each HBM dimension and preventive behavior, and between kncwledge and behavior. The study was performed by interviews with 300 women in a inside, country city in Brazil. The results are indicating that the HBM components were weakly related with the preventive behavior, but susceptibility showed lower variation and were more closer to behavior. In spite that the HBM was not a strcnger predictor of preventive behavior, its capacity to explain behaviors was confirmed. Descriptive statistics was used to present results. Some beliefs and belief conflicts were easily identified and discussed. Sugestions were offered for programing health education in cervical cancer prevention and for use the HBM descriptive data to evaluate education impact in preventive behavior changes in a population.
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Modelo de crenças de saúde (MCS) na prevenção do câncer cérvico-uterino: estudo em mulheres que frequentam serviços de saúde em São Jose dos Campos-SP, 1989 / Health beliefs model (MCS) in the prevention of cervical-uterine cancer: study in women attending health services in São José dos Campos-SP, 1989

Rossetini, Stela Maria Ouvinhas 12 September 1994 (has links)
Foi desenvolvido um questionário para utilização, na prática, do Modelo de Crenças de Saúde (MCS) usando informações tanto populares como médicas sobre a prevenção do câncer cérvico-uterino. As crençaas foram identificadas pelos quatro componentes principais do MCS (percepção da suscetibilidade e da gravidade da doença e de beneficios e de barreiras à ação preventiva), e foram calculadas medidas individuais para cada componente do MCS, a conduta preventiva anterior e os conhecimentos do exame de Papanicolaou e de câncer cérvico-uterino. O instrumento foi elaborado em cinco etapas e a análise estatística incluiu a descrição de cada questio, associações entre conduta e cada componente do MCS e entre conduta e conhecimento da doença e do exame de Papanicolaou. O estudo foi realizado com entrevistas de 300 mulheres numa cidade do interior do Brasil. Os resultados indicaram que os componentes do MCS estavam ligados fracamente à conduta preventiva, mas o componente suscetibilidade evidenciou menor variação e maior relação com a conduta. Apesar do MCS não se apresentar como um forte preditor de conduta, foi confirmado seu uso para explicar a conduta. Os resultados estatísticos são apresentados de forma descritiva. Algumas crenças e conflitos entre crenças puderam ser facilmente identificados e discutidos. Foram propostas sugestões para programas de educação relativos à prevenção do câncer cérvico-uterino e para uso do MCS na avaliação de mudanças de conduta preventiva da população nos programas educacionais. / A questionnaire was developed wich allows the translation of the Health Belief Hodel to practice, using both, popular and medical informations in cervical cancer prevention. Belief identification have been limited to the four major dimensions of the HBH (perceptions of susceptibility, seriousness, barriers and benefits), and individual measures were calculated for each HBH dimensions, the retrospective preventive behavior and knowledge of cervical smear and cervical cancer. Instrument refinement occurred in five stages and the descriptive statistical anal~sis included each question description, and relationship between each HBM dimension and preventive behavior, and between kncwledge and behavior. The study was performed by interviews with 300 women in a inside, country city in Brazil. The results are indicating that the HBM components were weakly related with the preventive behavior, but susceptibility showed lower variation and were more closer to behavior. In spite that the HBM was not a strcnger predictor of preventive behavior, its capacity to explain behaviors was confirmed. Descriptive statistics was used to present results. Some beliefs and belief conflicts were easily identified and discussed. Sugestions were offered for programing health education in cervical cancer prevention and for use the HBM descriptive data to evaluate education impact in preventive behavior changes in a population.
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Variabilidade intratípica de HPV 16 em relação à origem étnica e HLA de uma população de alto risco para o câncer do colo do útero / Intratypical variability HPV-16 in relation to ethnic origin and HLA of a population at high risk for cervical cancer

Junes, Katiana de Sales 04 August 2005 (has links)
A infecção por papilomavirus é a principal causa de desenvolvimento de neoplasias intraepiteliais cervicais (NIC) e câncer do colo do útero (CCU). Estudos epidemiológicos têm demonstrado que a persistência do genoma viral encontra-se associado a variantes moleculares específicas de papilomavirus humano (HPV) de alto risco. As moléculas HLA de classe II têm um importante papel na resposta imune. Associações entre HLA e CCU ou infecção por HPV tem sido demonstrado em diferentes populações. O nosso objetivo foi verificar se a variabilidade de HLA-DRB1 e DQB1 estavam associada ao CCU e NIC III em mulheres de Belém, uma população formada pelos 3 principais grupos étnicos humanos e uma área de alto risco para o CCU no Norte do Brasil. Foi investigada a existência de diferenças na distribuição de alelos HLA entre mulheres com CCU e NIC III portadoras de diferentes variantes de HPV-16 e mulheres citologicamente normais. Os genes HLA DQB1 e DRB1 foram tipados pelo método de PCR-SSO em 95 casos e 287 controles de mulheres com citologia normal atendidas em um centro de prevenção do colo do útero na mesma cidade. As variantes de HPV-16 foram tipadas por sequenciamento de um fragmento da região controladora do genoma viral (LCR). O polimorfismo na posição 350 do gene E6 foi tipado baseado em um protocolo de hibridização em pontos, para identificar a alteração na posição 350T→G. A magnitude das associações foi estimada por odds ratio (OR) e os respectivos intervalos de confiança (IC), ajustados para potenciais fatores de confusão. Uma associação positiva foi observada entre CCU e os haplótipos DRB1* 150 l-DQB1*0602, DRB1*04-DQB1*0301 e DRB1*1602-DQB1*0301. Ao contrário, DRB1*01-DQB1*0501 mostrou um efeito protetor. Os alelos DRB1*0804, DQB1*0402 apresentaram efeito protetor contra positividade por HPV. O alelo DQB1*0502 e o grupo DRB1*15 foram positivamente associados. Os nossos resultados mostram que as associações positivas de DRB1*1501 e DRB1*1602 podem ser atribuídas a variantes asiático-americanas quando comparado a variantes européias. O risco conferido a DRB1*1501 foi encontrado associado tanto a variantes E6350G quanto a variantes E6350T, entretanto, o maior efeito foi devido às variantes E6250T. A associação positiva de DRB1*1602 foi significativa somente no grupo de mulheres positivas para E6350G. Estes resultados estão de acordo com a composição étnica da população estudada bem como um maior potencial oncogênico de certas variantes. Nossos dados sugerem que a contribuição dos alelos HLA na susceptibilidade genética ao CCU difere de acordo com a distribuição das variantes de HPV em uma dada região geográfica ou grupo étnico. / Papillomavirus infection is the major cause for the development of cervical intraepithelial neoplasia (CIN) and invasive cervical cancer (ICC) in humano Epidemiological studies have demonstrated that persistence of the viral genome and development of cervical cancer are associated with specific molecular variants of high-risk human Papillomavirus (HPV). Human leukocyte antigen (HLA) molecules play a role in immune response and associations between HLA and IeC or HPV infections have been reported in several populations. We aimed to verify if HLA-DRB1 and DQB1 variability is related to ICC and CIN III in women from Belem, a population formed by the three main human ethnic groups and a high-risk area for this disease in Northem Brazil. We also investigated if there are differences in the HLA class II alleles distribution between women with ICC and CIN III that harbor different HPV-16 variants and women without cancer. HLA DRB1 and DQB1 were typed by PCR-SSO based methods in 95 ICC cases and 287 controls consisting of normal cytology from women attending cervical cancer screening programs in the same city. HPV-16 variants were typed by sequencing a PCR-amplified fragment of long control region (LCR) of the viral genome. The E6350 polymorphism was typed on the basis of a dot blot protocol targeting a specific nucleotide alteration in the position 350T→G of the E6 gene. The magnitude of associations was estimated by odds ratio (OR) and the respective 95% confidence interval (CI), adjusted for potential confounder factors. A positive association was found between ICC cases and DRB1*150 l-DQB1*0602, DRB1*04-DQB1*0301 and DRB1*1602-DQB1*0301 haplotypes. Conversely, DRB1*01-DQB1*05 showed a protective effect. DRB1*0804, DQB1*0402 showed negative association against HPV infection. DQB1*0502 and DRB1*15 were positively associated with HPV infection. Our study showed that positive association of DRB1*1501 and DRB1*1602 alleles may be attributed to AsianAmerican then European variants. Furthermore, the DRB1*1501 was found associated with both women carrying E6350G or E350T, however, a higher effect was observed for E6350T variants carriers. The positive association of DRB1*1602 was significant for women harboring E6350G then E6350T variants. These data are in agreement with ethnical component of the studied population as well as a higher oncogenic potential of certain HPV variants. Our results also suggest that the contribution of HLA class II alieles to the genetic susceptibility to ICC differs depending on the HPV-16 variants distribution in a given geographic and ethnic group.
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Variabilidade intratípica de HPV 16 em relação à origem étnica e HLA de uma população de alto risco para o câncer do colo do útero / Intratypical variability HPV-16 in relation to ethnic origin and HLA of a population at high risk for cervical cancer

Katiana de Sales Junes 04 August 2005 (has links)
A infecção por papilomavirus é a principal causa de desenvolvimento de neoplasias intraepiteliais cervicais (NIC) e câncer do colo do útero (CCU). Estudos epidemiológicos têm demonstrado que a persistência do genoma viral encontra-se associado a variantes moleculares específicas de papilomavirus humano (HPV) de alto risco. As moléculas HLA de classe II têm um importante papel na resposta imune. Associações entre HLA e CCU ou infecção por HPV tem sido demonstrado em diferentes populações. O nosso objetivo foi verificar se a variabilidade de HLA-DRB1 e DQB1 estavam associada ao CCU e NIC III em mulheres de Belém, uma população formada pelos 3 principais grupos étnicos humanos e uma área de alto risco para o CCU no Norte do Brasil. Foi investigada a existência de diferenças na distribuição de alelos HLA entre mulheres com CCU e NIC III portadoras de diferentes variantes de HPV-16 e mulheres citologicamente normais. Os genes HLA DQB1 e DRB1 foram tipados pelo método de PCR-SSO em 95 casos e 287 controles de mulheres com citologia normal atendidas em um centro de prevenção do colo do útero na mesma cidade. As variantes de HPV-16 foram tipadas por sequenciamento de um fragmento da região controladora do genoma viral (LCR). O polimorfismo na posição 350 do gene E6 foi tipado baseado em um protocolo de hibridização em pontos, para identificar a alteração na posição 350T→G. A magnitude das associações foi estimada por odds ratio (OR) e os respectivos intervalos de confiança (IC), ajustados para potenciais fatores de confusão. Uma associação positiva foi observada entre CCU e os haplótipos DRB1* 150 l-DQB1*0602, DRB1*04-DQB1*0301 e DRB1*1602-DQB1*0301. Ao contrário, DRB1*01-DQB1*0501 mostrou um efeito protetor. Os alelos DRB1*0804, DQB1*0402 apresentaram efeito protetor contra positividade por HPV. O alelo DQB1*0502 e o grupo DRB1*15 foram positivamente associados. Os nossos resultados mostram que as associações positivas de DRB1*1501 e DRB1*1602 podem ser atribuídas a variantes asiático-americanas quando comparado a variantes européias. O risco conferido a DRB1*1501 foi encontrado associado tanto a variantes E6350G quanto a variantes E6350T, entretanto, o maior efeito foi devido às variantes E6250T. A associação positiva de DRB1*1602 foi significativa somente no grupo de mulheres positivas para E6350G. Estes resultados estão de acordo com a composição étnica da população estudada bem como um maior potencial oncogênico de certas variantes. Nossos dados sugerem que a contribuição dos alelos HLA na susceptibilidade genética ao CCU difere de acordo com a distribuição das variantes de HPV em uma dada região geográfica ou grupo étnico. / Papillomavirus infection is the major cause for the development of cervical intraepithelial neoplasia (CIN) and invasive cervical cancer (ICC) in humano Epidemiological studies have demonstrated that persistence of the viral genome and development of cervical cancer are associated with specific molecular variants of high-risk human Papillomavirus (HPV). Human leukocyte antigen (HLA) molecules play a role in immune response and associations between HLA and IeC or HPV infections have been reported in several populations. We aimed to verify if HLA-DRB1 and DQB1 variability is related to ICC and CIN III in women from Belem, a population formed by the three main human ethnic groups and a high-risk area for this disease in Northem Brazil. We also investigated if there are differences in the HLA class II alleles distribution between women with ICC and CIN III that harbor different HPV-16 variants and women without cancer. HLA DRB1 and DQB1 were typed by PCR-SSO based methods in 95 ICC cases and 287 controls consisting of normal cytology from women attending cervical cancer screening programs in the same city. HPV-16 variants were typed by sequencing a PCR-amplified fragment of long control region (LCR) of the viral genome. The E6350 polymorphism was typed on the basis of a dot blot protocol targeting a specific nucleotide alteration in the position 350T→G of the E6 gene. The magnitude of associations was estimated by odds ratio (OR) and the respective 95% confidence interval (CI), adjusted for potential confounder factors. A positive association was found between ICC cases and DRB1*150 l-DQB1*0602, DRB1*04-DQB1*0301 and DRB1*1602-DQB1*0301 haplotypes. Conversely, DRB1*01-DQB1*05 showed a protective effect. DRB1*0804, DQB1*0402 showed negative association against HPV infection. DQB1*0502 and DRB1*15 were positively associated with HPV infection. Our study showed that positive association of DRB1*1501 and DRB1*1602 alleles may be attributed to AsianAmerican then European variants. Furthermore, the DRB1*1501 was found associated with both women carrying E6350G or E350T, however, a higher effect was observed for E6350T variants carriers. The positive association of DRB1*1602 was significant for women harboring E6350G then E6350T variants. These data are in agreement with ethnical component of the studied population as well as a higher oncogenic potential of certain HPV variants. Our results also suggest that the contribution of HLA class II alieles to the genetic susceptibility to ICC differs depending on the HPV-16 variants distribution in a given geographic and ethnic group.

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