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Crescimento e propriedades nutricionais de Chaetoceros muelleri Lemmerman para aqüicultura: comparação entre diferentes meios de cultivo

Guiomar Moreira, Evaldení January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:02:30Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8258_1.pdf: 1570642 bytes, checksum: 2b0c8c62eb728b6a2ff6cca67f0a17bb (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O presente trabalho teve por objetivo determinar a composição bioquímica de Chaetoceros muelleri Lemmerman, uma importante espécie para atividades na aqüicultura, em diferentes meios de cultivo. Os bioensaios foram realizados em duas etapas e mantidos nas mesmas condições (iluminação constante; 22±1°C; pH de 8 a 9 e salinidade 33 ups). O meio controle utilizado foi F/2 Guillard (F/2) e os meios alternativos de cultivo foram extrato de esterco de gado (EEG) e de minhoca (EEM). Na primeira etapa, a diatomácea C. muelleri foi cultivada em 500 mL dos meios de cultivo, em triplicatas, e determinou-se a densidade celular, taxa diária de crescimento, clorofila a e biovolume. A fase exponencial foi definida através da curva de crescimento. A segunda etapa dos bioensaios foi iniciada em garrafão plástico até o volume final de 20 litros, para cada meio. A cada aumento do volume foram determinadas a densidade celular e a concentração de clorofila a. As análises bioquímicas foram realizadas com o material precipitado dos garrafões (20 L), através de centrifugação (4000 rpm, 15 min). Esse precipitado foi seco em estufa até peso constante, à temperatura de 40ºC. Foram analisados nitrogênio total, carboidrato total, proteína total e lipídeo total, em triplicatas. Na primeira etapa dos bioensaio, as maiores densidades celulares foram de 11,05±1,32 x106 céls.mL-1, F/2; no 60 dia; de 8,33±0,83 x106 céls.mL-1, EEG, no 40 dia e de 6,86±0,38 x106 céls.mL-1, EEM, 80 dia. O valor médio da taxa diária de crescimento celular de C. muelleri, na fase log, para o meio F/2 foi de 0,65±0,70, enquanto que, para os meios EEG e EEM foi de 0,97±0,43 e 0,36±0,31, respectivamente. Os teores máximos de clorofila a foram de 0,34±0,03 pg.cél.-1, no 70 dia, meio F/2; de 0,74±0,90 pg.cél.-1, no 90 dia; meio EEG e de 2,26±1,70 pg.cél.-1, no 120 dia, meio EEM. Os maiores valores de biovolume celular foram de 528,55±321,06 &#956;m3, para o meio F/2 e de 515,28±351,87 &#956;m3, para o meio EEG, no 50 dia, em ambos meios; e, de 534,17±454,13 &#956;m3, para o meio EEM, no 110 dia. Na segunda etapa dos bioensaios, para o volume final de 20 L, as concentrações médias da densidade celular para o meio F/2 foi de 21,61±0,24 x106 céls.mL-1, para o meio EEG de 18,53±0,43 x106 céls.mL-1 e para o meio EEM de 23,07±0,44 x106 céls.mL-1. Os teores médios de clorofila a foram de 0,90±0,01 x10-7 pg.cél.-1, para o meio EEG, seguida de 0,79±0,05 x10-7 pg.cél.-1, para o meio EEM e de 0,73±0,02 x10-7 pg.cél.-1, para o meio F/2. Quanto ao nitrogênio total, os valores médios foram 3,35±0.06% de matéria seca, para o meio EEM; 2,30±0,05% de matéria seca, para o meio F/2 e 1,80±0.05% de matéria seca, para o meio EEG. Em relação ao valor médio de lipídio total, no meio EEM foi de 0,112±0,001 pg.cél.-1; e para os meios F/2, de 0,104±0,001 pg.cél.-1 e EEG, 0,100±0,001 pg.cél.-1. Para a proteína total, o valor médio no meio EEM, foi de 0,226±0,012 pg.cél.-1 e nos meios F/2, de 0,140±0,014 pg.cél.-1 e EEG, 0,125±0,001 pg.cél.-1. Para o carboidrato total, o valor médio no meio EEM, foi de 36,22±1,53 pg.cél.-1, seguido dos meios EEG, 29,16±0,81 pg.cél.-1 e F/2, 19,76±0,85 pg.cél.-1. Entre as médias dos dados analisados para os bioensaios (F/2, EEG e EEM), foram encontradas diferenças significativas (p<0,05). Estatisticamente, em relação aos parâmetros analisados para a espécie C. muelleri, o meio extrato de esterco de minhoca demonstrou que pode ser utilizado como fonte nutritiva para o desenvolvimento algal, podendo substituir meios convencionais como o meio F/2 Guillard

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