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Revista Clima: a crítica num tempo de homens partidos

Magno, Maria Ignês Carlos 30 November 1992 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T19:32:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Maria Ignes Carlos Magno.pdf: 8331905 bytes, checksum: cdd293dae2ad3a6f3dc729aa400d182a (MD5) Previous issue date: 1992-11-30 / No intuito de apreender a concepção do grupo sobre a produção cultural da época num tempo e espaço de que eram testemunhas, passei a acompanhar, nos 16 números da Revista, a produção dos Chato-Boys. Mas, à medida em que lia, pesquisava, identificava pessoas e descobria possibilidades, tornava-se cada vez mais perceptível, a atitude crítica do grupo de Clima. Atitude que ia além da explicação de que a crítica era uma das características do grupo e parte formal da Revista. A crítica se apresentava, na verdade, como atitude inseparável das posturas do grupo diante dos acontecimentos da época. Atraves de linguagens artísticas, traziam à discussão os problemas do momento, ao mesmo tempo em que, no ato da argumentação, produziam as suas visõe do tempo presente. Diante disso, a pesquisa redimensionou-se e a produção crítica, tornou-se o foco central de minhas investigações. Neste sentido e direção, o primeiro capítulo apresenta a Revista, o Grupo e as Linguagens estéticas sobre as quais escreviam. No segundo, os diálogos estabelecidos entre o Grupo e a época em questão 1930/1940. Já no terceiro, a produção e as visões críticas dos Chato-Boys, são apresentadas e discutidas. Finalmente, aponto como as diferenças escriturais podem nos levar a outras e possíveis abordagens sobre o grupo e a Revista Clima

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