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Estímulos CE-chirp® e narrow band CE-chirps® na avaliação eletrofisiológica da audição: resultados clínicos em neonatos, lactentes e crianças / CE-chirp® and narrow band CE-chirps® stimuli in electrophysiological assessment of hearing: clinical outcomes in neonates, infants and childrenRodrigues, Gabriela Ribeiro Ivo 24 May 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-05-24 / Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de São Paulo / The auditory steady-state response (ASSR) has been suggested as an
alternative to the auditory brainstem response (ABR) to estimate the hearing
threshold in children who are unable to carry out the tests with conditioned
behavioral hearing procedures. The purpose of this study was to verify the
applicability of ASSR to estimate the hearing thresholds in children with
sensorineural hearing loss, comparing them to other procedures available for
this assessment. The study included 15 children ages between 2 months and
3 years old, with sensorineural hearing loss. The ASSR obtained in 1, 2 and
4 kHz were compared with click ABR; the ASSR at 0.5, 1, 2 and 4 kHz were
compared with the tone-ABR and with the visual reinforcement audiometry
(VRA). The results showed good concordance between the ASSR at high
frequencies with the responses of click ABR (0.63 - 0.70), being the best
correlation for 1 kHz (0.70). When compared to tone-ABR it could be seen
good concordance between the techniques, with coefficients of 0.77, 0.60,
0.66 and 0.50 for the frequencies of 0.5, 1, 2 and 4 kHz. However, the best
coefficients were comparing the ASSR with the VRA (0.89 - 0.93), indicating
strong correlation between the techniques. The results showed that when
compared to other procedures available to estimate the hearing, the ASSR
provided similar findings, proving to be a viable technique in order to estimate
the hearing thresholds in a child when the VRA may not be possible / Os Potencias Evocados Auditivos de Estado Estável (PEAEE) têm sido apontados
como uma alternativa aos Potenciais Evocados Auditivos de Tronco Encefálico
(PEATE) para estimar os limiares auditivos em crianças que não conseguem
realizar a avaliação auditiva comportamental com procedimentos condicionados. O
objetivo deste estudo foi verificar a aplicabilidade dos PEAEE para estimar os
limiares auditivos em crianças com perda auditiva neurossensorial, comparando-os
os outros procedimentos disponíveis para esta avaliação. Participaram deste estudo
15 crianças com idades entre 2 meses e 3 anos, todas com perda auditiva
neurossensorial. As respostas obtidas nos PEAEE nas freqüências de 1, 2 e 4 kHz
foram comparadas com as do PEATE-clique; as respostas dos PEAEE nas
freqüências de 0.5, 1, 2 e 4 kHz foram comparadas com as dos PEATE por
freqüência específica (PEATE-FE) e com a audiometria de reforço visual (VRA). Os
resultados encontrados mostraram boas concordâncias entre as respostas dos
PEAEE nas altas freqüências e as respostas dos PEATE-clique (0.63 - 0.70), sendo
a melhor correlação para a freqüência de 1 kHz (0.70). Quando os PEAEE foram
comparados aos PEATE-FE também foram observadas boas concordâncias, com
coeficientes de 0.77, 0.60, 0.66 e 0.50 para as freqüências de 0.5, 1, 2 e 4 kHz.
Todavia, os melhores coeficientes obtidos foram da comparação dos PEAEE com a
VRA (0.89 0.93), indicando forte concordância entre as técnicas. Os resultados
mostraram que, quando comparados aos outros procedimentos eletrofisiológicos
disponíveis para estimar a audição, os PEAEE forneceram medidas bem
semelhantes, assim como quando comparados a VRA; demonstrando ser uma
técnica viável para estimar os limiares auditivos de forma objetiva quando a VRA
pode não ser possível
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