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Caracterização hidrológica e ciclagem de nutrientes em fragmento de mata ciliar em Botucatu, SP

Trigo, Ana Rosa Tundis Vital [UNESP] 10 1900 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:31:35Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2002-10Bitstream added on 2014-06-13T20:02:21Z : No. of bitstreams: 1 vital_art_dr_botfca.pdf: 1340343 bytes, checksum: 78197e28f2dbd7cb1042c97bdd1ad715 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / O presente trabalho foi realizado em uma zona ripária no período de outubro de 2000 a setembro de 2001, no interior de uma parcela representativa de mata ciliar com vegetação do tipo Floresta Estacional Semidecidual, localizado em uma Área de Proteção Ambiental (APA), na região Centro-sul do Estado de São Paulo, pertencente à Fazenda Experimental Edgardia da FCA/UNESP, Campus de Botucatu, São Paulo. Foram quantificados parâmetros como precipitação total incidente, interceptação, precipitação interna, escoamento pelo tronco do estrato superior e do subbosque, escoamento superficial, retenção de água que passa pela camada de matéria orgânica (manta), concentração de macronutrientes na água do riacho, produção, taxa de decomposição e caracterização química da matéria orgânica. O estudo foi realizado em uma parcela de 50 x 50 m, na qual, foram instalados 24 pluviômetros no interior da parcela e um pluviômetro localizado a céu aberto, bem como sistemas coletores da água escoada pelos troncos de árvores do extrato superior e subbosque, sistema de coletor de água escoada superficialmente e água que passa através da manta, poços de observação de água subterrânea e coletores de serapilheira, com acompanhamento mensal de umidade do solo a diferentes profundidades. O presente trabalho teve como objetivo quantificar as perdas por interceptação, suas respectivas repartições e variáveis relacionadas ao ciclo hidrológico e aspectos da ciclagem de nutrientes no referido ecossistema. O armazenamento temporário de água de chuva pelo ecossistema foi bastante elevado representando, em média, 99,5% da precipitação total; as perdas de água de chuva por interceptação, escoada pelo tronco, precipitação interna e precipitação efetiva corresponderam, respectivamente, em média, a 18,0%, 0,1%, 81,9% e 82,0%... . / The present work was carried in a riparian zone from October 2000 to September 2001 inside a representative plot of a riparian forest, of Semi-Decidual Seasonal Forest, located in an area of Environmental Protection (APA), in the middle southern region of São Paulo state, property of Edgardia Experimental Farm of the Agronomic Science College, UNESP, campus of Botucatu,, São Paulo state. The following parameters were quantified: total rainfall, interception, internal precipitation, stem drainage from top strata and sub-vegetation, superficial drain, water retention in the litter (organic matter), concentration of macro-nutrients in the stream water, production , rate of decomposition, and chemical composition of the organic matter. The study was done in a parcel of land of 50 x 50 meters, in which were installed 24 rain gauges inside the plot, and one pluviometer under open sky conditions, as well as systems of collection of stem drained of the upper and lower layers of trees and plants, a system of surface water collection, and collection systems of water from litter fall, and of groundwater water at different depths. The present work was aimed at quantifying the losses by interception, their respective shares and variables related to the hydrological cycles, and of aspects of the cycling of nutrients in this ecosystem. The temporary stocking of rain-water by the ecosystem was quite... (Complete abstract, click electronic address below).
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A movimentação por veiculação hídrica do fósforo e outros macroconstituintes químicos sob a influencia de fatores naturais e tecnogenicos na bacia do rio Timbu, tributário do reservatório Iraí - Região Metropolitana de Curitiba

Carneiro, Charles 26 June 2009 (has links)
No description available.
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Aporte de fitomassa e nutrientes em florestas secundárias da Mata Atlântica no litoral do Paraná

Bianchin, Jonas Eduardo 09 August 2013 (has links)
Resumo: A ciclagem de nutrientes em florestas tropicais é um processo de grande importância para a manutenção do funcionamento desses ecossistemas, pois por meio da liberação dos elementos minerais presentes na fitomassa ocorre o suprimento da maior parte dos nutrientes necessários ao crescimento e desenvolvimento das plantas. Assim, este trabalho teve por objetivo avaliar a deposição de serapilheira e ciclagem de nutrientes em florestas secundárias na região de ocorrência da Floresta Ombrófila Densa Submontana no litoral do Paraná. Para isso, foram realizadas coletas mensais de serapilheira depositada em três áreas distintas: floresta secundária menos desenvolvida (FS-1), floresta secundária intermediária (FS-2) e floresta secundária mais desenvolvida (FS-3). A serapilheira foi separada nas frações ramos, órgãos reprodutivos, restos e folhas. As folhas foram triadas novamente para separar as espécies conhecidas, sendo as demais classificadas como folhas diversas. Em seguida, foram determinados o peso seco das amostras de serapilheira e os teores de carbono (C), dos macronutrientes (N, P, K, Ca e Mg), micronutrientes (Cu, Mn, Fe e Zn) e Na nas diferentes frações e nas folhas de algumas espécies. A deposição média anual de fitomassa foi ligeiramente maior nas áreas FS-3 e FS-1. Com relação à variação temporal, a deposição ficou mais concentrada nos meses quentes e com maior precipitação do ano, padrão comum para florestas ombrófilas. A fração folhas foi a mais abundante em todas as áreas, porém sua proporção diminuiu nas florestas mais desenvolvidas, com aumento da porcentagem dos galhos, o que está ligado à evolução estrutural da floresta. Analisando a deposição das folhas de algumas espécies, observou-se uma tendência de diminuição da proporção das espécies pioneiras, enquanto as secundárias aumentam essa quantidade nas florestas mais desenvolvidas. Isso está ligado às mudanças florísticas ocorridas na floresta, com a substituição de grande parte das espécies pioneiras por secundárias ou climácicas. Para concentração da maioria dos macro e micronutrientes, o arranjo fatorial mostrou interação significativa entre as frações e as estações do ano. O teor de N aumentou nas florestas mais desenvolvidas, para a maioria das frações e espécies, o que consequentemente diminuiu a relação C/N. Alguns padrões se repetiram nas três áreas, como maior concentração de K e menores de Mn e Fe nos órgão reprodutivos; e maiores teores de P nos ramos e de Mg nas folhas diversas. O teor de Na foi elevado na floresta secundária intermediária, devido à exposição da parcela aos ventos vindo do mar. Alguns nutrientes, como N, K e Cu, apresentaram maiores teores no inverno, o que está relacionado à menor precipitação nesse período, devido à mobilidade desses elementos na planta. Comparando as áreas, percebe-se que a concentração de grande parte dos nutrientes aumentou nas florestas mais desenvolvidas, assim como a quantidade média anual de nutrientes depositados. Esses resultados são compatíveis com resultados obtidos em outras áreas de Floresta Ombrófila Densa.
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Ciclagem de nutrientes minerais em duas florestas da planicie litoranea da Ilha do Mel, Paranagua, PR

Britez, Ricardo Miranda de 26 June 2013 (has links)
Foi estudada a ciclagem de nutrientes de duas formações vegetais características dos cordões arenosos da planície litorânea da Ilha do Mel, Paranaguá, Paraná. Caracterizam-se por ocorrerem próximas uma da outra, sendo denominadas "restinga baixa" e "restinga alta", correspondendo a formações com o estrato arbóreo superior com alturas variando entre 8/15 metros e 15/25 metros, respectivamente. Enquanto a primeira ocorre nas partes mais elevadas dos cordões em local mais seco, a segunda ocorre nas depressões onde freqüentemente há o afloramento do lençol freático. Foram avaliadas a entrada de nutrientes pela água da chuva, a lixiviação de nutrientes das copas, e as saídas de nutrientes através do lençol freático, a composição química das espécies mais importantes, a produção de serapilheira, os horizontes orgânicos desenvolvidos no piso da floresta, os solos e a variação no nível do lençol freático. Os solos das áreas estudadas foram classificados como Podzol de textura arenosa, onde a profundidade do horizonte B espódico estava relacionado à faixa de oscilação do lençol freático. A matéria orgânica foi a principal responsável pela retenção de íons no solo, uma vez que no horizonte A1, ocorre uma quantidade maior de nutrientes disponíveis. Os solos das duas áreas de restinga, caracterizam-se pela, baixa CTC com poucos sítios para retenção de íons e por serem distróficos e fortemente ácidos. Embora a fertilidade dos solos seja considerada bastante baixa, a vegetação principalmente da restinga alta apresenta-se bem desenvolvida, apresentando mecanismos eficientes de conservação de nutrientes, dentre os quais: a presença de uma rede de raízes penetrando na serapilheira superficial, recuperando rapidamente os nutrientes das folhas caídas e da chuva antes que ocorra lixiviação; caráter perenifolio; capacidade de translocar nutrientes antes da abcisão foliar e eficiência elevada na utilização de nutrientes pela vegetação. Além destes mecanismos a vegetação da restinga, apresenta um aporte de nutrientes provenientes do oceano, através da água da chuva e da deposição seca na copa das árvores, que são prontamente incorporados ao sistema. Devido a formação recente da planície costeira da área estudada na Ilha do Mel (menos de 5.000 anos), as duas formações vegetais desenvolveram-se simultaneamente, somente que em processo sucessional diverso, onde o maior desenvolvimento da restinga alta está relacionado a maior umidade do solo. O processo de ciclagem de nutrientes é semelhante nas duas áreas, evidenciado pelo comportamento bastante próximo no que diz respeito a sazonal idade da deposição de serapilheira, e os teores de nutrientes nos compartimentos estudados. A diferença entre as áreas, está relacionada a maior produtividade primária líquida da restinga alta, refletida em uma deposição mais elevada de serapilheira e consequentemente de nutrientes, maior acumulo de nutrientes no solo através da matéria orgânica e maior acumulo de nutrientes na biomassa vegetal
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Ciclagem de fitomassa e nutrientes em sucessão secundária na floresta atlântica , Antonina, PR

Dickow, Kauana Melissa Cunha 24 May 2013 (has links)
Resumo: CICLAGEM DE FITOMASSA E NUTRIENTES EM SUCESSÃO SECUNDÁRIA NA FLORESTA ATLÂNTICA, ANTONINA, PR. Este trabalho teve como objetivo avaliar o processo de deposição e decomposição da serapilheira e o retorno de nutrientes em três áreas de Floresta Ombrófila Densa Submontana na Reserva Natural do Rio Cachoeira, Antonina, PR. As áreas selecionadas para o estudo encontravam-se em diferentes fases da sucessão secundária, após o abandono de atividades agropastoris e extrativistas. As áreas foram denominadas fases inicial (INI), média (MED) e avançada (AVA). Em cada uma das áreas foram instaladas parcelas com 1000 m2, onde foi avaliada a deposição de serapilheira (frações e total) a cada 21 dias durante quatro anos (2004 a 2007). O acúmulo de serapilheira sobre o solo foi obtido por coletas a cada 42 dias durante um ano (2004). A decomposição da serapilheira total foi obtida via método indireto (serapilheira produzida/acumulada) e a decomposição foliar de duas espécies arbóreas (Tibouchina pulchra – espécie pioneira e Sloanea guianensis – espécie secundária-tardia) foi avaliada pelo método direto (litterbags ou sacos de decomposição) em todas as parcelas do estudo. A ação da fauna de solo no processo de decomposição foi avaliada por meio do uso de litterbags com malhas de diferentes tamanhos (0,02, 0,5 mm e 4 mm). Para todo o material coletado no campo, foram determinados os teores de macronutrientes, micronutrientes e sódio, relação C/N. A produção total anual de serapilheira não diferiu entre as fases sucessionais (5201, 5399 e 5323 kg.ha-1.ano-1 nas fases INI, MED e AVA, respectivamente), porém diferiu entre as frações da serapilheira dentro de cada fase. A produção de serapilheira foi maior nos meses de primavera e verão e a velocidade do vento foi a variável que influenciou de forma mais significativa no processo de deposição. Como a concentração dos elementos variou pouco ao longo do ano, o padrão de deposição de nutrientes foi determinado pelo padrão de deposição de fitomassa. O aporte total de macronutrientes (soma de N, P, K, Ca e Mg) foi de 140, 140 e 154 kg.ha-1.ano-1 e de micronutrientes (soma de Fe, Cu, Mn e Zn) foi de 341, 453 e 650 g.ha-1, nas fases INI, MED e AVA, respectivamente. O acúmulo de serapilheira foi quase o dobro na fase MED (7216 kg.ha-1) em relação às fases INI (3786 kg.ha-1) e AVA (3922 kg.ha-1). Dessa forma, a velocidade de decomposição na fase MED foi quase duas vezes menor (k=0,75), resultando num tempo médio de quatro anos para a renovação de 95% do estoque de fitomassa, enquanto nas demais fases este tempo foi de dois anos em média. A velocidade de decomposição foliar de T. pulchra (k=2,7) foi quase duas vezes superior à decomposição de S. guianensis (k=1,2). Quando se excluiu a macrofauna (malha de 0,5 mm) e a macro-, meso- e microfauna (malha de 0,02 mm), a decomposição das folhas de T. pulchra diminuiu, enquanto para as folhas de S. guianensis não houve modificação nas taxas de decomposição com a exclusão da fauna. Portanto, a macrofauna do solo apresentou papel importante no processo de decomposição foliar de T. pulchra e menor influência sobre a decomposição de S. guianensis. Houve diferenciação do processo de ciclagem de nutrientes em função da fase sucessional da floresta.

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