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As pinturas do templo de Juno e o Ciclo Troiano: imagem e memória épica na arquitetura da EneidaSOUSA, Francisco Edi de Oliveira January 2008 (has links)
SOUSA, Francisco Edi de Oliveira. As pinturas do templo de Juno e o Ciclo troiano: imagem e memória épica na arquitetura da Eneida. 2008. 183 f. Tese (Doutorado) - Universidade de São Paulo, Programa de Pós-Graduação em Letras Clássicas e Vernáculas, São Paulo, 2008. / Submitted by anizia almeida (aniziaalmeida80@gmail.com) on 2016-09-02T13:33:42Z
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Previous issue date: 2008 / Entitled "The Pictures of Juno's Temple and the Trojan Cycle: image and epic memory in the architecture of the Aeneid", this dissertation focus on the relations between this literaty piece of work and the Trojan cycle inpired in the episode of the paintings of Juno's temple (I, v. 450-493). Despite the extensive bibliography about the Virgilian studies , this issue has not been given appropriete attention throughout the years. In order to lay the foundations of Trojan cycle lost poems (Cypria, Aethiopis, Lstle Iliad, Sack of Ilian, Returns and Telegony). The second and third chapters deal with four propositions: the pictures of Juno's temple speciallyevoke some poems from the Trojan cycle (acp. II.1); the images are disposed in conformity with this evocation (Cap. II.2); in the composition of this episode, rhetoric theory of the art of memory is used and ilustrated (chapter II, 3); the sequence of evoked cyclic poems is continued in the first six books and being so plays some important role in the architecture of the Aeneid (chapter III). The investigations developed to demonstrate these propisitions heve revgealed a dialogue consciously woven with the poems of this cycle and, therefore, propitiate the conveyance of new meanings in the reading of the Aeneid. With such proceeding Virgil not only revive the memory of the saga of Troy, in which his epic is contextualized, but he also "reedit" the Trojan cycle, this time, revolving around Aeneas. / Intitulada "As pinturas do templo de Juno e o Ciclo Troiano: imagem e memória épica na arquitetura da Eneida", esta tese aborda relações entre essa obra e o ciclo troiano a partir do episódio das pinturas do templo de Juno (i, v. 450-493). Na vastíssima bibliografia de estudos virgilianos, tal questão ocupa ainda pouco espaço. A fim de fundamentar a investigação dessas relações, efetua-se no capítulo inicial uma análise e uma reconstituição dos poemas perdidos desse ciclo (Cantos Cíprios, Etíope, Pequena Ilíada, Saque de Ílion, Retornos e Telegonía). Recorrendo-se ao capítulo I, demonstram-se quatro proposições nos capítulos II e III; as imagens desse templo evocam em especial epopeias do ciclo troiano (cap. II. 1); as imagens encontram-se ordenadas conforme essa evocação (cap. II.2); na composição desse episódio, emprega-se e encena-se a teoria retórica da arte da memória (cap. II.3); a sequência de épicos cíclicos evocados tem continuidade nos seis cantos iniciais e desse modo participa da arquitetura da Eneida ( cap. III). As investigações realizadas para demonstrar essas proposições revelam um diálogo conscientemente urdido com ´poemas desse ciclo e assim propiciam a concretização de novos sentidos na leitura da Eneida. Com tal procedimento, Virgílio não apenas reaviva a memória da saga de Tróia, na qual insere sua epopeia, mas também "reedita" o ciclo troiano em função de Enéias.
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As pinturas do templo de Juno e o Ciclo Troiano - imagem e memória épica na arquitetura da Eneida / The Pictures of Junos Temple and the Trojan Cycle: image and epic memory in the architecture of the AeneidSousa, Francisco Edi de Oliveira 09 September 2008 (has links)
Intitulada As Pinturas do Templo de Juno e o Ciclo Troiano: imagem e memória épica na arquitetura da Eneida, esta tese aborda relações entre essa obra e o ciclo troiano a partir do episódio das pinturas do templo de Juno (I, v. 450-493). Na vastíssima bibliografia de estudos virgilianos, tal questão ocupa ainda pouco espaço. A fim de fundamentar a investigação dessas relações, efetua-se no capítulo inicial uma análise e uma reconstituição dos poemas perdidos desse ciclo (Cantos Cíprios, Etíope, Pequena Ilíada, Saque de Ílion, Retornos e Telegonia). Recorrendo-se ao capitulo I, demonstram-se quatro proposições nos capítulos II e III: as imagens desse templo evocam em especial epopéias do ciclo troiano (cap. II.1); as imagens encontram-se ordenadas conforme essa evocação (cap. II.2); na composição desse episódio, emprega-se e encena-se a teoria retórica da arte da memória (cap. II.3); a seqüência de épicos cíclicos evocados tem continuidade nos seis cantos iniciais e desse modo participa da arquitetura da Eneida (cap. III). As investigações realizadas para demonstrar essas proposições revelam um diálogo conscientemente urdido com poemas desse ciclo e assim propiciam a concretização de novos sentidos na leitura da Eneida. Com tal procedimento, Virgílio não apenas reaviva a memória da saga de Tróia, na qual insere sua epopéia, mas também reedita o ciclo troiano em função de Enéias. / Entitled The Pictures of Junos Temple and the Trojan Cycle: image and epic memory in the architecture of the Aeneid, this dissertation focus on the relations between this literary piece of work and the Trojan cycle inspired in the episode of the paintings of Junos temple (I, v. 450-493). Despite the extensive bibliography about the Virgilian studies, this issue has not been given appropriate attention throughout the years. In order to lay the foundations of these relations, the first chapter of this study presents an analysis and a reconstitution of the Trojan cycle lost poems (Cypria, Aethiopis, Little Iliad, Sack of Ilion, Returns and Telegony). The second and third chapters deal with four propositions: the pictures of Junos temple specially evoke some poems from the Trojan cycle (cap. II.1); the images are disposed in conformity with this evocation (chapter II.2); in the composition of this episode, rhetoric theory of the art of memory is used and illustrated (chapter II.3); the sequence of evoked cyclic poems is continued in the first six books and being so plays some important role in the architecture of the Aeneid (chapter III). The investigations developed to demonstrate these propositions have revealed a dialogue consciously woven with the poems of this cycle and, therefore, propitiate the conveyance of new meanings in the reading of the Aeneid. With such proceeding Virgil not only revive the memory of the saga of Troy, in which his epic is contextualized, but he also reedit the Trojan cycle, this time, revolving around Aeneas.
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As pinturas do templo de Juno e o Ciclo Troiano - imagem e memória épica na arquitetura da Eneida / The Pictures of Junos Temple and the Trojan Cycle: image and epic memory in the architecture of the AeneidFrancisco Edi de Oliveira Sousa 09 September 2008 (has links)
Intitulada As Pinturas do Templo de Juno e o Ciclo Troiano: imagem e memória épica na arquitetura da Eneida, esta tese aborda relações entre essa obra e o ciclo troiano a partir do episódio das pinturas do templo de Juno (I, v. 450-493). Na vastíssima bibliografia de estudos virgilianos, tal questão ocupa ainda pouco espaço. A fim de fundamentar a investigação dessas relações, efetua-se no capítulo inicial uma análise e uma reconstituição dos poemas perdidos desse ciclo (Cantos Cíprios, Etíope, Pequena Ilíada, Saque de Ílion, Retornos e Telegonia). Recorrendo-se ao capitulo I, demonstram-se quatro proposições nos capítulos II e III: as imagens desse templo evocam em especial epopéias do ciclo troiano (cap. II.1); as imagens encontram-se ordenadas conforme essa evocação (cap. II.2); na composição desse episódio, emprega-se e encena-se a teoria retórica da arte da memória (cap. II.3); a seqüência de épicos cíclicos evocados tem continuidade nos seis cantos iniciais e desse modo participa da arquitetura da Eneida (cap. III). As investigações realizadas para demonstrar essas proposições revelam um diálogo conscientemente urdido com poemas desse ciclo e assim propiciam a concretização de novos sentidos na leitura da Eneida. Com tal procedimento, Virgílio não apenas reaviva a memória da saga de Tróia, na qual insere sua epopéia, mas também reedita o ciclo troiano em função de Enéias. / Entitled The Pictures of Junos Temple and the Trojan Cycle: image and epic memory in the architecture of the Aeneid, this dissertation focus on the relations between this literary piece of work and the Trojan cycle inspired in the episode of the paintings of Junos temple (I, v. 450-493). Despite the extensive bibliography about the Virgilian studies, this issue has not been given appropriate attention throughout the years. In order to lay the foundations of these relations, the first chapter of this study presents an analysis and a reconstitution of the Trojan cycle lost poems (Cypria, Aethiopis, Little Iliad, Sack of Ilion, Returns and Telegony). The second and third chapters deal with four propositions: the pictures of Junos temple specially evoke some poems from the Trojan cycle (cap. II.1); the images are disposed in conformity with this evocation (chapter II.2); in the composition of this episode, rhetoric theory of the art of memory is used and illustrated (chapter II.3); the sequence of evoked cyclic poems is continued in the first six books and being so plays some important role in the architecture of the Aeneid (chapter III). The investigations developed to demonstrate these propositions have revealed a dialogue consciously woven with the poems of this cycle and, therefore, propitiate the conveyance of new meanings in the reading of the Aeneid. With such proceeding Virgil not only revive the memory of the saga of Troy, in which his epic is contextualized, but he also reedit the Trojan cycle, this time, revolving around Aeneas.
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IL MITO CLASSICO NELLA DRAMMATURGIA DI LINGUA PORTOGHESE: I CICLI ARGONAUTICO, TEBANO E TROIANO / Classical myth in Lusophone dramas: Argonautic, Theban and Trojan cyclesCUCCORO, CORRADO 01 March 2018 (has links)
Dall’inizio del XXI secolo, i drammi portoghesi e brasiliani ispirati all’antichità classica, prima trascurati o semplicemente ignorati dalla critica internazionale, sono stati oggetto di più ampio e sistematico studio, in relazione sia alle fonti antiche sia alla produzione moderna analoga. Nondimeno, in tale contesto hanno spesso prevalso prospettive o interessi nazionali; inoltre, la ricerca si è di solito concentrata su singoli miti, personaggi, motivi. Una ricognizione complessiva sarebbe a questo punto utilissima, ma non è ancora disponibile. La presente tesi è appunto volta a offrire un contributo in tale direzione, attraverso una mappatura ragionata della maggior parte delle opere pertinenti: tutte quelle concernenti i tre principali cicli mitici (argonautico, tebano, troiano). Secondo il mio censimento, il sorprendente corpus consta di tredici drammi (sei portoghesi e sette brasiliani) per il primo ciclo, ventuno (quattordici portoghesi e sette brasiliani) per il secondo e ventidue (diciotto portoghesi e quattro brasiliani) per il terzo. / Since the turn of the 21st century, the Portuguese and Brazilian dramas inspired by the classical antiquity, previously overlooked or simply ignored by international critics, have been subject of more widespread and systematic studies, in connection with both their ancient references and similar modern production. Nevertheless, in this context national perspectives or interests have often been predominant; furthermore, research has usually concerned individual narratives, characters or motives. A comprehensive survey would be now very useful, but it is not yet available. The present thesis is just meant to offer a contribution in this regard, by providing an annotated map of most of the relevant works: all those which belong to the three main mythical cycles (Argonautic, Theban, Trojan). According to my data, the striking corpus consists in thirteen plays (six Portuguese and seven Brazilian) for the first cycle; twenty-one (fourteen Portuguese and seven Brazilian) for the second, and twenty-two (eighteen Portuguese and four Brazilian) for the third.
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