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O projeto Kantiano para a paz perpétua: pressupostos morais, jurídicos e políticos / The kantian project toward perpetual peace: moral, juridical and political presuppositions

Lima, Francisco Jozivan Guedes de January 2012 (has links)
LIMA, Francisco Jozivan Guedes de. O projeto Kantiano para a paz perpétua: pressupostos morais, jurídicos e políticos. 2012. 110f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2012. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2013-11-12T11:55:35Z No. of bitstreams: 1 2012-DIS-FJGLIMA.pdf: 882813 bytes, checksum: 6867aebd69bd700d0a3434c08bb71f24 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2013-11-12T14:23:56Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012-DIS-FJGLIMA.pdf: 882813 bytes, checksum: 6867aebd69bd700d0a3434c08bb71f24 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-11-12T14:23:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012-DIS-FJGLIMA.pdf: 882813 bytes, checksum: 6867aebd69bd700d0a3434c08bb71f24 (MD5) Previous issue date: 2012 / This research aims to investigate the kantian project Toward Perpetual Peace from its moral juridical and political presuppositions In Kant’s conception peace is an ideal unattainable but the fundamental principles directed to the approximation this ideal are historically possible Similar to individuals States in their mutual relations should to enter into a juridical condition Problems about the transitoriness of property freedom and violence will not be resolved unless the law be established also on the international and cosmopolitan level For the philosopher of Königsberg the constitution of each State must be republican because in the republicanism the decision on war is a prerogative of the citizens The Republican State thought by Kant can not force citizens go to war The citizens opt for peace because they don’t want to lose their life liberty security property and their rights In cosmopolitan law Kant criticizes the abuses of colonialism and accentuates the need of the respect to the right of the peoples Questions that deal with contemporary international relations such as peace treaties sovereignty public sphere Standing Armies right of interference cosmopolitanism and among others law of peoples will be addressed in this research Methodologically the research is divided into two parts one concerning to presuppositions of the Kantian project to perpetual peace and another that investigates the project itself starting the fundamental themes that are inserted in the preliminary articles in the definitive articles in the supplements and appendices. / Esta pesquisa pretende investigar o projeto kantiano Para a paz perpétua a partir de seus pressupostos morais jurídicos e políticos Na concepção de Kant a paz perpétua é um ideal inatingível mas os princípios fundamentais dirigidos à aproximação desse ideal são historicamente possíveis Semelhante aos indivíduos os Estados nas suas relações recíprocas devem adentrar numa condição jurídica Problemas em torno da provisoriedade da propriedade da liberdade e da violência não serão resolvidos enquanto o direito não for estabelecido também no nível internacional e cosmopolita Para o filósofo de Königsberg a constituição de cada Estado deve ser republicana porque no republicanismo a decisão sobre a guerra é uma prerrogativa do cidadão O Estado republicano pensado por Kant não pode forçar os cidadãos a entrar numa guerra Os cidadãos optam pela paz porque não querem perder sua vida liberdade segurança propriedade e seus direitos No direito cosmopolita Kant critica os abusos dos Estados colonialistas e acentua a necessidade do respeito ao direito dos povos Questões fundamentais que afetam as relações internacionais contemporâneas tais como tratados de paz esfera pública exércitos permanentes direito de intromissão cosmopolitismo e dentre outras direito dos povos serão tratadas nessa pesquisa Metodologicamente a pesquisa está dividida em duas partes uma concernente aos pressupostos do projeto kantiano para a paz perpétua e outra que investiga o próprio projeto em si a partir das temáticas fundamentais que estão inseridas nos artigos preliminares nos artigos definitivos nos suplementos e apêndices.
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Pólis e Politeía em Aristóteles = estudo sobre a ética da cidadania na Política / Pólis and Politeía in Aristotle : study on the citizenship of ethics on Politics

Lima, João Silva 17 August 2018 (has links)
Orientador: João Carlos Kfouri Quartim de Moraes / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-17T05:41:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Lima_JoaoSilva_D.pdf: 1167265 bytes, checksum: e98f804c801a4db8ce0726b70c494978 (MD5) Previous issue date: 2010 / Resumo: A pólis é uma comunidade política ordenada por uma politeía tendo em vista o bem viver para os seus politai. É na estreita relação entre pólis e politeía que se define a cidadania, enquanto direito de cidade e atividade própria do polítes. É a cidade (pólis), por meio dos seus cidadãos (politai), que escolhe a melhor constituição (politeía), e é esta, por sua vez, que estabelece todas as condições necessárias à felicidade (eudaimonía) da pólis e dos seus politai. Inserido na polis é que o homem pode cumprir sua função de vivente político, com a possibilidade de atingir uma vida melhor, que é viver bem. Com efeito, este fim (que é um bem) só pode ser alcançado por aqueles que adquirem o pleno direito de cidadão e, nesta condição, desenvolvem atividades (práticas ou teoréticas) conforme a excelência da virtude, tendo em vista o bem propriamente humano. A filosofia aristotélica se move no interior de uma hermenêutica do viver humano em comunidade, cuja expressão máxima culmina na experiência da cidadania. Não ser cidadão é, em última instância, ser um excluído da pólis, embora isto não signifique viver fora dela. Apenas a condição de cidadão possibilita ao homem exercer plenamente a força do lógos como vivente político numa comunidade de livres e iguais, comunidade política onde a vida humana atinge a plenitude de sua natureza. A pólis é a medida e o limite da humanidade do bem para o homem. Portanto, ao menos no plano da ação (vida política), que certamente difere da contemplação (vida teorética), a "cidadania" (ser cidadão) é a maior possibilidade de alcançar o "bem viver junto dos cidadãos", que finaliza eticamente toda a dimensão humana na pólis. É, portanto, na estreita correlação de pólis e politeía que reside o núcleo deste estudo sobre a ética da cidadania na Política de Aristóteles / Abstract: The pólis is a political community organized by a politeía, aiming at the well being of its politai. It is in the tight relation between pólis and politeía that citizenship is defined as the right to the city and activity proper to polítes. It is the city (pólis), through its citizens (politai) that chooses the best constitution, which, in turn, establishes all the necessary conditions to the happiness (eudaimonía) of the polis and its citizens (politai). Only within the polis can man accomplish his role of a political living being, having the possibility of achieving a better life, which is living well. As a matter of fact, that ultimate goal (which is itself an asset) can only be reached by those who acquire the full right to be a citizen, and in that condition develop (practical or theoretical) activities in accordance with virtue excellence, aiming at the specifically human good. Aristotelian philosophy moves inside a hermeneutics of the condition of human life in community, whose ultimate expression is the experience of citizenship. Not being a citizen is to be an individual, excluded from the polis, although that does not mean to live out of it. Only a citizen condition makes it possible for man to fully exert the logos strength as a political being in a community of free and equal individuals, political community in which human life reaches the plenitude of its nature. The pólis is the measure and the limit of the humanity of the good to man. Therefore, at least in the plan of action (political life), which certainly differs from the plan of contemplation (theoretical life), "citizenship" (being a citizen) is the greatest possibility of reaching the state of goodness of man living together, which ethically concludes the entire human dimension of the pólis. It is, therefore, in the tight correlation of pólis and politeía that resides the core of this study about the ethics of citizenship in Aristotle's Politics / Doutorado / Historia da Filosofia Antiga / Doutor em Filosofia

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