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Paisagens da cidade: os olhares sobre o recife dos anos 1920

de Souza Leão Vieira, Daniel January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:35:30Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo7671_1.pdf: 4020374 bytes, checksum: 5c1aec57b5ee2a96700bec9aba43d0f5 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2003 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Esta pesquisa tem por objeto de estudo a construção dos olhares sobre a cidade do Recife nos anos 1920. Propus trabalhar a questão da paisagem de uma forma interdisciplinar, concebendo-a como olhar; e, levando em conta tanto abordagens espaciais quanto imagéticas, apreender a relação entre a percepção do ambiente urbano e a elaboração de representações de cidade, (re)produzidas nos órgãos de imprensa, pelos sujeitos de então. Desta reflexão, trilhei dois caminhos. No primeiro, notei que as invenções modernas permitiram a emergência de uma percepção cinética do ambiente, que, no entanto, não era associada ao termo paisagem , que parecia ainda coincidir com a noção de criação artística, em meio a uma relação de êxtase com a natureza. No entanto, procurei apreender em que medida esse repertório migrou para o campo perceptual. No segundo, trabalhei com a expansão urbana, possibilitada pelo automóvel, e alicerçada em práticas elitistas de segregação espacial. Essa construção dos espaços urbanos na cidade foi relacionada às discussões que os intelectuais fizeram acerca da paisagem. Houve um embate entre um imaginário modernizante, portador de um discurso do progresso; e um outro, tradicionalizante, que defendia a cor local para a preservação do que se supunha ser a identidade do Recife. A modernidade possibilitou, com suas epifanias, que as mudanças urbanas fossem levadas a cabo na medida mesma em que se imbricavam na construção de novas imagens da cidade

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