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Atividade de etoxiresorufina-O-desetilase, freqüência de micronúcleos e níveis de metais em peixes da bacia do Rio Paraíba do Sul / Activity of etoxiresorufina-O-desetilase, frequency of micronucleated and levels of metals in fish of the Paraíba do Sul riverSantos, Laísa Maria Freire dos January 2004 (has links)
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Previous issue date: 2004 / Neste estudo avaliamos a freqüência de micronúcleos no sangue periférico, a atividade da etoxiresorufina-O-desetilase - EROD (marcador da atividade enzimática da subfamília CYP1A) no fígado, e os níveis de metais no músculo de peixes acarás (Geophagus brasiliensis) e cascudos (Hypostomus affinis e Hypostomus luetkeni) coletados na bacia do rio Paraíba do Sul. Biomarcadores inespecíficos como Fator de Condição e Índice Hepático também foram utilizados. Os peixes foram capturados nos trechos superior, médio-superior, médio-inferior e inferior da bacia do rio Paraíba do Sul em dois períodos distintos (chuva e estiagem). Dentre as espécies estudadas, G. brasiliensis foi a que coletamos com maior freqüência ao longo de toda a bacia. G. brasiliensis, H. affinis e H. luetkeni apresentaram uma tendência de aumento dos fatores de condição no período de chuvas quando comparamos aos valores obtidos no período de estiagem. Volta Redonda foi a região em que se coletou G. brasiliensis com os maiores valores de índice hepático. A freqüência de micronúcleos nos eritrócitos do sangue periférico das três espécies foi muito baixa (0,00-2,00 ) evidenciando ausência de dano genotóxico. A atividade de EROD em G. brasiliensis foi maior do que a das outras duas espécies em todos os locais de coleta. Na região de Levy Gasparian, onde foi possível capturar um grande número de peixes, a atividade de EROD em G. brasiliensis machos foi maior do que em fêmeas. A atividade de EROD de G. brasiliensis variou entre os locais de coleta, sendo os maiores valores registrados nos peixes de São Luiz do Paraitinga, Barra Mansa, Levy Gasparian, Três Rios e Sapucaia e os menores nos peixes de Paraibuna, Italva, Rio das Flores, Santo Antônio de Pádua e Campos. Os níveis de metais foram baixos nas três espécies em todas as regiões e no caso de chumbo e mercúrio, inferiores aos valores máximos permitidos pela regulamentação brasileira de alimentos (ANVISA). Estudos devem ser realizados para investigar as diferenças de EROD entre G. brasiliensis, H. affinis e H. luetkeni. As regiões de São Luiz do Paraitinga, Barra Mansa, Três Rios, Levy Gasparian e Sapucaia devem ser melhor investigadas quanto a poluentes indutores de CYP1A, uma vez que os peixes coletados nestes locais apresentaram as mais elevadas atividades de EROD.
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Estudo comparativo da atividade catalítica e expressão protéica do citodromo P4501A (CYP1A) em cascudos (Loricariidae e tilápias (Cichlidae)Martins, Thiago Estevam Parente January 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Os citocromos P450 (CYP) desempenham importantes papéis na biotransformação de xenobióticos e no metabolismo de substâncias endógenas. A subfamília CYP1A foi bem conservada ao longo da evolução dos vertebrados, tendo sido encontrada em todas as espécies de peixes mandibulados estudadas até o momento. Em trabalho anterior, verificamos que algumas espécies de cascudos da família Locariidae não apresentavam atividade da etoxiresorufina-O-desetilase (EROD) em microssomos hepáticos. Como EROD é atividade catalisada predominantemente por CYP1A em diversos vertebrados, esse achado nos motivou a investigar em detalhe os CYP, em especial da subfamília 1A, em cascudos. Este trabalho é um estudo comparativo da capacidade de cascudos (Hyposthomus luetkeni e H. affinis), tilápias do Nilo (Oreochromis niloticus; Cichlidae) e camundongos, controles e tratados com indutores conhecidos de CYP1A [50 mg/kg ip; B-naftoflavona (BNF), ou 7-12 dimetil-benzoantraceno (DMBA)] de: i - catalisar diversas reações químicas sabidamente mediadas por CYP, ii - expressar a proteína CYP1A no tecido hepático, e iii - ativar o pró-mutágeno DMBA. Nos microssomos hepáticos das tilápias e dos camundongos, detectamos atividades constitutivas de EROD e também de desalquilação de outros ésteres da resorufina (MROD, PROD e BROD). Nessas duas espécies, as atividades dessas monooxigenases foram induzidas pelos tratamentos com BNF e DMBA. Nos cascudos, controles e tratados com os indutores de CYP1A, as atividades das alcoxi-resorufina-O-desalquilases não foram detectadas. A atividade da etoxicumarina desetilase (ECOD) foi cerca de cinco vezes maior no fígado de cascudos e de camundongos do que no das tilápias. O CYP1A não parece ter papel importante na catálise de ECOD nessas duas espécies de peixes
Os resultados também mostraram que dois anticorpos anti-CYP1A de peixe reconheceram proteínas com massa moleclar compatível com o de CYPs nos microssomos hepáticos de tilápias e camundongos tratados com indutores de CYP1A. Nos cascudos, entretanto, a detecção de CYP1A por immunoblotting com esses anticorpos não foi consistente. Com o emprego de espectrometria de massas, identificamos o CYP1A em microssomos hepáticos de tilápias induzidas, mas não nos cascudos controles ou induzidos. Em conjunto, os resultados sugerem que, em contraste com o observado com tilápias e camundongos, os cascudos não exibem atividade catalítica de CYP1A e não expressam as proteínas correspondentes no fígado, ou as expressam apenas em níveis constitutivos extremamente baixos. Apesar de não apresentarem atividade catalítica de CYP1A, os cascudos foram capazes de ativar o pró-mutágeno DMBA que, em outras espécies, é ativado por enzimas da família CYP1, em especial das subfamílias 1A e 1B / The cytochrome P450 (CYP) superfamily plays im
portant roles in the biotransformation of
xenobiotic and endogenous compounds. The CYP1A
subfamily is well conserved in
vertebrates and has been found in all jawed fish studied to date. In a previous study, we had
found that suckermouth armored catfishes of the Loricariidae family (
Hyposthomus luetkeni
and
H.affinis
) did not show ethoxy-resorufin-
O
-deethylase (EROD) activity in liver
microsomes. Since EROD is a marker of CYP1
A catalytic activity in vertebrates, this
unexpected finding prompted us to investigate
in depth the CYP system of loricariid
catfishes, particularly the CYP1A subfamily. In
this study, we compared the capacities of
suckermouth armored catfishes (Loricariidae), Nile tilapias (
Oreochromis niloticus
, Cichlidae)
and mice (Swiss Webster), control and treated with CYP1A-inducing agents (50 mg/kg ip ß-
naphthoflavone, BNF, and 7-12 dimethyl-benzoanthracene, DMBA) to: i - catalyze several
activities that are known to be catalyzed by CYPs, ii - express CYP1A protein in liver tissue
and iii – activate the pro-mutagen DMBA. In liver microsomes of tilapias and mice,
constitutive activities of EROD, and of other alkoxy-resorufin-
O
-dealkylases (XROD: MROD,
PROD and BROD) were found. In the two species, activities of these monooxygenases were
induced after treatment with BNF and DMBA. In suckermouth armored catfishes (control and
induced) no XROD activities were noted. In liv
er microsomes of suckermouth catfishes and
mice, the ethoxycoumarin-deethylase activity
(ECOD) was found to be approximately five-
fold the ECOD activity recorded in tilapias. CYP1A apparently did not take part in the
catalysis of ECOD reaction in the two fish species. Results also showed that two antibodies
against- fish CYP1A recognized liver microsomal
proteins with a CYP-compatible molecular
weight in induced tilapias and mice. These putative CYP1A proteins, however, were not
consistently detected in suckermouth catfish liv
er microsomes. Taken together, findings from
this study suggested that, in contrast to t
ilapias and mice, suckermouth catfishes do not
show CYP1A catalytic activity and do not express, or do express only tiny amounts of
constitutive CYP1A proteins in the liver. Alt
hough not showing CYP1A catalytic activity in the
liver, armored suckermouth catfishes were able to convert the pro-mutagen DMBA into its
genotoxic metabolites, a metabolic activation us
ually mediated by CYP1 family enzymes, in
particular, CYP1A and 1B.
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Associação dos polimorfismos A4889G e T6235C do gene CYP1A1 com características clínicas e epidemiológicas do câncer de mama = Association of CYP1A1 gene polymorphisms (A4889G and T6235C) with clinical and epidemiological features of breast cancer / Association of CYP1A1 gene polymorphisms (A4889G and T6235C) with clinical and epidemiological features of breast cancerCardoso Filho, Cassio, 1974- 21 August 2018 (has links)
Orientadores: Luis Otavio Zanatta Sarian, Maria Salete Costa Gurgel, Carmem Silvia Passos Lima / Tese (Doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-21T11:21:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2012 / Resumo: Introdução: A terapêutica sistêmica para o câncer de mama envolve o uso do agente antiestrogênico tamoxifeno, fármaco metabolizado pelo fígado no sistema do citocromo P-450 (CYP). Este, por sua vez, é parcialmente codificado pelo gene CYP1A1, e alguns polimorfismos deste gene têm sido associados com interferências na sua eficácia metabólica. Além disso, diferenças interindividuais no CYP explicam parte das variações na resistência ao tamoxifeno e metabolismo dos estrogênios. Dentre esses polimorfismos, o A4889G (M2) e o T6235C (M1) são conhecidos por afetar a ativação da estrona e do estradiol, e por provocar a redução da concentração de metabólitos altamente ativos do tamoxifeno, reduzindo teoricamente o efeito antiestrogênico desta modalidade de hormonioterapia no tecido mamário. Embora plausíveis do ponto de vista biológico, as implicações clínicas dos polimorfismos do CYP1A1, ou seja, as características patológicas dos tumores e um pior prognóstico decorrente do aumento dos estrógenos circulantes e redução dos metabólitos ativos do tamoxifeno, não foram ainda avaliadas. Objetivo: Avaliar a associação entre os polimorfismos M1 e M2 do gene CYP1A1 e as características patológicas e clínicas de mulheres com câncer de mama esporádico, em duas abordagens: 1) determinar as associações entre estes polimorfismos e as características patológicas, clínicas e o padrão de sobrevida global em mulheres com câncer de mama esporádico e 2) determinar as associações entre estespolimorfismos e as caracteríasticas patológicas e o comportamento clínico de tumores de mama com receptores hormonais positivos na vigência do uso de tamoxifeno. Métodos: foram incluídas 741 mulheres com câncer de mama esporádico, 405 das quais com tumores positivos para receptores esteroides e que usaram tamoxifeno como terapia antiestrogênica primária, para as quais os dados referentes a cinco anos de seguimento estavam disponíveis. Foram avaliadas as associações de informações-chave patológicas e clínicas, incluindo a sobrevida geral em cinco anos, com as diferentes combinações de polimorfismos do gene CYP1A1. Resultados: Em mulheres portadoras de ambos os polimorfismos M1 e M2 do CYP1A1, a proporção de tumores grau histológico III (80,3%) foi significativamente menor que nas não-portadoras (89,6%); p ajustado <0,01. O mesmo ocorreu na análise restrita às mulheres com tumores RE+ usando tamoxifeno (76,1% vs. 85,9%; p ajustado= 0,02). Após 60 meses de seguimento, cerca de 75% das mulheres estavam vivas. Não houve diferença significativa na sobrevivência relacionada com o estado do gene CYP1A1. Conclusões: embora associados a tumores de menor grau histológico, não há nenhuma evidência da associação dos polimorfismos do CYP1A1 com prognóstico do câncer da mama / Abstract: Introduction: systemic therapy for breast cancer involves the use of the anti-estrogen agent tamoxifen, which is metabolized by the liver cytochrome P-450 (CYP). This, in turn, is partially encoded by CYP1A1, and some polymorphisms of this gene have been associated with metabolic disturbance at their effectiveness. Moreover, interindividual differences in efficiency of CYP explain part of the variations in resistance to tamoxifen and estrogen metabolism. Among these polymorphisms, the A4889G (M2) and T6235C (M1) are known to affect the activation of estrone and estradiol, and cause the reduction of the concentration of highly active metabolites of tamoxifen, theoretically reducing the anti-estrogenic effect of this form of endocrine therapy in breast tissue. Although plausible from the biological point of view, the clinical implications of polymorphisms of CYP1A1, ie, the pathologic features of tumors and a worse prognosis due to increased circulating estrogens and reduction of active metabolites of tamoxifen have not yet been evaluated. Objectives: To evaluate the association between CYP1A1 A4889G and T6235C gene polymorphisms and clinical and pathological characteristics of women with sporadic breast cancer in two approaches: 1) determine the associations between CYP1A1 A4889G and T6235C gene polymorphisms and the pathological characteristics of the tumors, and the clinical features, including overall survival, of women with sporadic breast cancer and 2) determine the associations between CYP1A1 A4889G and T6235C gene polymorphisms and the pathological characteristics and clinical behavior of estrogen receptor-positive breast tumors in patients using tamoxifen. Methods: We included 741 women with sporadic breast cancer, 405 of whom had tumors positive for steroid receptors and using tamoxifen as primary antiestrogen therapy, for which data on five years of follow-up were available. We evaluated the associations of key pathological and clinical features, including overall survival at five years, with different combinations of the CYP1A1 gene polymorphisms. Results: In women with both polymorphisms of the CYP1A1 gene, the proportion of grade III tumors (80.3%) was significantly lower than in non-carriers (89.6%), adjusted p <0.01. The same was true for women with ER + tumors using tamoxifen (76.1% vs. 85.9%; adjusted p = 0.02). After 60 months of follow up, 75% of the women were alive. There was no significant difference in survival related to the state of the CYP1A1 gene. Conclusions: Although associated with tumors of lower grade, there is no evidence of an association of CYP1A1 polymorphisms with breast cancer prognosis / Doutorado / Oncologia Ginecológica e Mamária / Doutor em Ciências Médicas
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Investigação molecular e epidemiológica de genes do metabolismo de xenobióticos em pacientes com câncer colorretal esporádicoFernandes, Glaucia Maria de Mendonça 12 December 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-12-12 / Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de São Paulo / Introduction: The xenobiotics are exogenous substances to the organism, as N-nitrosamines, heterocyclic amines (HAs) and polycyclic aromatic hydrocarbons (PAHs), can which result in DNA adducts formation. Polymorphisms in genes involved in the metabolism of xenobiotics could contribute to this process and modulate the development of cancer. Objectives: To investigate the CYP1A1*2A (rs4646903), CYP1A1*2C (rs1048943), CYP2E1*5B (rs2031920), CYP1E1*6 (rs6413432), Tyr113His EPHX1 (rs1051740) and His139Arg EPHX1 (rs2234922) polymorphisms related to the metabolism of xenobiotics, the risk of sporadic colorectal (SCRC) cancer, the interaction of these polymorphisms with lifestyle (smoking and drinking) and clinical and histopathological parameters and to evaluate the association of SCRC with socio-demographic factors. Methods: A case-control study was conducted in 641 subjects in the Brazilian population (241 patients with colorectal cancer and 400 controls (individuals without a history of cancer). Real-Time PCR and PCR-RFLP was performed for genotyping. Statistical analysis was performed using the chi-square tet and multiple logistic regression binary. Results: The results showed statistically significant differences between the case and control groups for age greater than 50 years (OR=8.21, 95%CI=5.49-12.28, p<0.01) and male gender (OR=0.50, 95%CI=0.32-0.87, p<0.01) The analysis of polymorphisms revealed an association between the alleles polymorphic CYP2E1*5B (OR=2.84, 95%CI=1.78-4.52, p<0.01, additive model) and CYP2E1*6 (OR=2.78, 95%CI=1.91-4.06, p<0.01, additive model) and the SCRC. Tumor size, lymph node involvement and disease primary site were not associated with polymorphisms. Conclusion: The CYP2E1*5B and CYP2E1*6 polymorphisms are involved in the risk of SCRC and individuals with age ≥ 50 years are more susceptible to this tumor type, of males are less susceptible. / Introducão: Os xenobióticos são substâncias exógenas ao organismo, tais como as N-nitrosaminas, aminas heterocíclicas (HAs) e hidrocarbonetos policíclicos aromáticos (HPAs), que podem formar adutos de DNA. Polimorfismos em genes envolvidos no metabolismo dos xenobióticos podem contribuir com este processo e, consequentemente, modular o desenvolvimento de câncer. Objetivos: Investigar os polimorfismos CYP1A1*2A (rs 4646903), CYP1A1*2C (rs1048943), CYP2E1*5B (rs 2031920), CYP1E1*6 (rs 6413432), EPHX1 Tyr113His (rs1051740) e EPHX1 His139Arg (rs2234922), relacionados com o metabolismo dos xenobióticos, no risco de câncer de colorretal esporádico (CCRE), a interação desses polimorfismos com os hábitos de vida (tabagismo e etilismo) e parâmetros clínico-histopatológicos e avaliar a associação do CCRE com os fatores sócio-demográficos. Os Métodos: Um estudo caso-controle foi realizado em 641 indivíduos da população brasileira (241 pacientes com câncer de coloretal e 400 controles (indivíduos sem histórico de câncer). As técnicas de PCR em Tempo Real e PCR-RFLP foram realizadas para a genotipagem dos polimorfismos. A análise estatística utilizou os testes de Qui-Quadrado e Regressão Logística Múltipla Binária. Resultados: Os resultados mostraram diferenças estatisticamente significantes entre os grupos caso e controle para idade superior a 50 anos (OR=8,21; IC95%=5,49-12,28, p<0,01) e gênero masculino (OR=0,50; IC95%=0,32-0,87, p<0,01). A análise dos polimorfismos revelou associação entre os alelos polimórficos CYP2E1*5B (OR=2,84; IC95%=1,78-4,52; p<0,01, modelo aditivo) e CYP2E1*6 (OR=2,78; IC95%=1,91-4,06, p<0,01, modelo aditivo) e o CCRE. O tamanho do tumor, envolvimento de linfonodos e sítio primário da doença não foram associados com os polimorfismos. Conclusão: Os polimorfismos CYP2E1*5B e
CYP2E1*6 estão envolvidos no risco de CCRE e indivíduos com idade superior ou igual a 50 anos são mais suscetíveis a este tipo tumoral, enquanto aqueles do gênero masculino são menos suscetíveis.
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