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Rousseau e Kant: a liberdade ética a partir das luzes / Rousseau and Kant: ethical freedom from the enlightenmentVeras, Robson Pedro 08 December 2017 (has links)
Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2018-01-23T11:29:49Z
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Previous issue date: 2017-12-08 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The aim of this study is to demonstrate how the concept of freedom prescribed by Jean-Jacques Rousseau and Immanuel Kant moved from the state of nature to the civil state thus constituting certain ethics as heritage. The justification for this study is the premise of terms from the XVIII century on a certain modification in the philosophical locus referent to the form of perceiving freedom. The main issue so to speak here presented demonstrates a form of perception of the free man regarding their action. It is in the autonomy of the being who acts the Division between the primitive and the civil man. While the civil man acts moved by moral imperatives (categorical imperative), the natural man has their actions unfolded for their mere survival and because of this, among other possibilities, they can have fear as an inclination. Therefore, the result is pointed out as the prerogative that freedom in a civil state is prescribed as an apodictic flow of the general willingness which will invariably define the course of action of those who join the same society. The civil liberty abandons a puerile form of action and replaces it with the prerogative of protection of those who accept the guardianship of the State. Men now seek the collective well-being as the greater need in their actions / O objetivo desta pesquisa é demonstrar como o conceito de liberdade, prescrito por Jean-Jacques Rousseau e Immanuel Kant, ao transitar do estado de natureza para o estado civil teria constituído certa ética como herança dessa passagem. Este estudo se justifica pela premissa de termos no século XVIII certa modificação no locus filosófico referente à forma de percepção da liberdade. Por assim dizer, o problema central apresentado aqui demonstra a forma de percepção do homem livre no que tange sua ação. Está na autonomia do ser que age a cisão entre o ser primitivo e o civil. Enquanto o homem civil age movido por imperativos morais (imperativo categórico), o natural tem suas ações desdobradas em função de sua mera subsistência e por isso pode ter, dentre outras possibilidades, o medo como inclinação. Desse modo, aponta-se como resultado a condição de que a liberdade em estado civil ao ser prescrita como fluxo apodíctico da vontade geral definirá, invariavelmente, a forma de agir daqueles que se filiam à mesma sociedade. A liberdade civil abandona a forma pueril de ação do homem e a substitui pela prescrição da proteção daqueles que aceitam a tutela do Estado. O homem passa a buscar o bem-estar coletivo como pressuposto maior de suas ações
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Sociedade da vontade geral e liberdade individual em Jean-Jacques RousseauCá, Lili Pontinta 24 February 2016 (has links)
Submitted by Luciana Sebin (lusebin@ufscar.br) on 2016-09-27T13:51:07Z
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Previous issue date: 2016-02-24 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / In Of the Social Contract, Rousseau says that in the civil state the man enjoys individual freedom at the same time as a member of the social body, whose general will is the driving force of the State. That is, the philosopher shows that, on the other hand, the general will, founded through the metaphor of the social body united for the common good of the members, is sovereign to drive life in society and, on the other, the man is to be free in that, as a member of that body, rules your life through laws that he erects on himself, because to be truly master of himself is nothing but to listen the voice of duty or consults the reason, rather than the physical impulse that drives human life in the state of nature. Therefore, according to Gérard Lebrun, Rousseau’s social pact confines the man in the public good, denying him individual freedom. Our research consists to examine as is possible to think the general will and individual freedom in society, aiming to refute the criticism of Lebrun. / Em Do Contrato social, Rousseau diz que no estado civil o homem goza de liberdade individual ao mesmo tempo em que é membro do corpo social, cuja vontade geral é a força motriz do Estado. Isto é, o filósofo mostra que, de um lado, a vontade geral, fundamentada através da metáfora do corpo social unido em prol do bem comum dos associados, é soberana para dirigir a vida em sociedade e, de outro, o homem é um ser livre na medida em que, como integrante desse corpo, rege sua vida por meio de leis que ele mesmo erige sobre si, porquanto ser verdadeiramente senhor de si nada é senão ouvir a voz do dever ou consultar a razão, ao invés do impulso físico que dirige a vida humana no estado de natureza. Entretanto, para Gérard Lebrun, o pacto social de Rousseau confinaria o homem no bem público, negando-lhe a liberdade individual.
Nossa pesquisa consiste em analisar como é possível pensar a vontade geral e a liberdade individual na sociedade, visando refutar a crítica de Lebrun.
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