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Memórias clandestinas e sua museificação: uma prospecção sobre institucionalização e agregação informacional

Castro, Ana Lúcia Siaines de 11 April 2002 (has links)
Made available in DSpace on 2015-10-19T11:49:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 anacastro2002.pdf: 1522039 bytes, checksum: 6fff49686a70f4c5a0af6aa20a50684e (MD5) Previous issue date: 2002-04-11 / Theorical proposal that pretends to analyze the process of institutionalization of collective memories, starting from the Torture Never More Group, in order to understand the degree of institutional negotiations face the reports of the country's political events in recent history, in its fight to impede the exclusion of the official memory. To estimate the mechanisms engendered in the formation of the Clandestine Memories, found by the concept elaborated by Michel Pollak (1989), inserted in the resistance of the groups caught by extreme situations and its struggle for the right to information as survival condition. To perceive, in the crossing from the collective to institutional, and probable museum incorporations, how the collective memories are organized and articulated to avoid meaning, information and communication losses, from the informational stock of relevant social and politic expression, so to minimize the breaching of the grupal identification burden and the fragmentation of its living's contents / Analisar o processo de institucionalização das memórias coletivas a partir do Grupo Tortura Nunca Mais, a fim de compreender as etapas de negociações institucionais face aos relatos dos acontecimentos políticos da história recente do país, em sua luta para impedir a exclusão da memória oficial. Avaliar os mecanismos engendrados na formação das memórias clandestinas, com base no conceito elaborado por Michel Pollak (1989), inserido em mecanismo de resistência de grupos atingidos por situações-limite em sua luta pelo direito à informação como condição de sobrevivência. Perceber na passagem de coletiva a institucional e, por conseqüência das incorporações museais, possíveis perdas de significado, informação e comunicação, ao sofrer alterações de conteúdo e romper a carga identitária grupal, fragmentando seu continente de vivência

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