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Estudo da correlação biomecânica entre desordens oclusais e desvio de coluna no plano sagital / Study of biomechanics correlaction between oclusal disorders and spine deviation in the sagital plane

Bittar, Ana Elise Lobo 12 November 2007 (has links)
Este estudo avaliou biomecanicamente o efeito da força resultante, em região de coluna cervical, exercida por um aparelho odontológico ortopédico mecânico, instalado em um paciente tipo classe III de Angle, durante o período de 06 meses. Para isso, selecionou-se um paciente de 10 anos e 04 meses de idade, leucoderma, do sexo masculino, para servir de modelo para este estudo. Ao exame intra-oral foram observadas chave de molares em classe III de Angle, mordida cruzada anterior, dentição mista e arcada superior atrésica. Na avaliação radiográfica, juntamente com análises de USP, Mac Namara, Bimler e Petrovic, foram constatadas maloclusão tipo classe III e potencial de crescimento mandibular maior que maxilar. Na análise de modelos, observaram-se, discrepâncias positivas tanto no sentido transversal como ântero-posterior nas duas arcadas. Foram solicitados exames radiográficos panorâmico, tele-radiografia lateral e de coluna torácica para elaboração do diagnóstico e plano de tratamento. Após isso, foi proposta a disjunção da arcada superior através de disjuntor de Mc Namara modificado e tracionamento da maxila com máscara facial de Petit, utilizando para isso, elásticos extra-orais com tração de força média (400gf). Após o uso da máscara por 06 meses, numa média de 14 horas por dia, foram feitas novas radiografias crânio cervicais para a avaliação da nova situação. O que se pode observar, além da correção da mordida cruzada anterior (clinicamente), foi, radiograficamente, a flexão da coluna do paciente com uma extensão compensatória do crânio e encurtamento de alguns músculos extensores da coluna cervical, analisados em seus marcos ósseos de origem e inserção. / This study has evaluated biomechanicaly the effect of the resultant strength at the cervical column developed by an odonthologic orthopedical mechanic appliance installed in a class III of Angle patient during 6 months. The model for this study is a 10 years and 4 months old patient, during six months. The model for this study is a 10 years and 4 months old patient, male and white. By the intra-oral exam it was possible to observe that the patient had molars in class III of Angle, previous crossed bite, mixed teething and the superior arcade is atresical. By the radiographic evaluation with analysis from USP, Mac Namara, Bimler e Petrovic, was detected a malocclusion class III and a potential of bigger mandibular growth then jaw. By the model analysis, a positive differences in the transversal as well as in the antero-posterior region of both arcades. Panoramic radiological exams, lateral and thoracic vertebral column teleradiografic exams were done in order to elaborate a diagnosis and a treatment plan. Afterwards a disjunction from the superior arcade through a modified disjunctor was proposed and a maxilla tracking through a Petit facial mask, with intra oral gummy strings with a medium strength force (400gf). After using this mask for 6 months, about 14 hours a day, other cranial-cervical x rays were done to evaluate the new results. It\'s possible to observe that not only the crossed bite was corrected (clinically) but also the cervical column flexion from the patient with a compensatory cranial extension. A shortening of some extensor muscles of cervical column, analyzed in its osseous marks of origin and insertion, was also observed.
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Estudo da correlação biomecânica entre desordens oclusais e desvio de coluna no plano sagital / Study of biomechanics correlaction between oclusal disorders and spine deviation in the sagital plane

Ana Elise Lobo Bittar 12 November 2007 (has links)
Este estudo avaliou biomecanicamente o efeito da força resultante, em região de coluna cervical, exercida por um aparelho odontológico ortopédico mecânico, instalado em um paciente tipo classe III de Angle, durante o período de 06 meses. Para isso, selecionou-se um paciente de 10 anos e 04 meses de idade, leucoderma, do sexo masculino, para servir de modelo para este estudo. Ao exame intra-oral foram observadas chave de molares em classe III de Angle, mordida cruzada anterior, dentição mista e arcada superior atrésica. Na avaliação radiográfica, juntamente com análises de USP, Mac Namara, Bimler e Petrovic, foram constatadas maloclusão tipo classe III e potencial de crescimento mandibular maior que maxilar. Na análise de modelos, observaram-se, discrepâncias positivas tanto no sentido transversal como ântero-posterior nas duas arcadas. Foram solicitados exames radiográficos panorâmico, tele-radiografia lateral e de coluna torácica para elaboração do diagnóstico e plano de tratamento. Após isso, foi proposta a disjunção da arcada superior através de disjuntor de Mc Namara modificado e tracionamento da maxila com máscara facial de Petit, utilizando para isso, elásticos extra-orais com tração de força média (400gf). Após o uso da máscara por 06 meses, numa média de 14 horas por dia, foram feitas novas radiografias crânio cervicais para a avaliação da nova situação. O que se pode observar, além da correção da mordida cruzada anterior (clinicamente), foi, radiograficamente, a flexão da coluna do paciente com uma extensão compensatória do crânio e encurtamento de alguns músculos extensores da coluna cervical, analisados em seus marcos ósseos de origem e inserção. / This study has evaluated biomechanicaly the effect of the resultant strength at the cervical column developed by an odonthologic orthopedical mechanic appliance installed in a class III of Angle patient during 6 months. The model for this study is a 10 years and 4 months old patient, during six months. The model for this study is a 10 years and 4 months old patient, male and white. By the intra-oral exam it was possible to observe that the patient had molars in class III of Angle, previous crossed bite, mixed teething and the superior arcade is atresical. By the radiographic evaluation with analysis from USP, Mac Namara, Bimler e Petrovic, was detected a malocclusion class III and a potential of bigger mandibular growth then jaw. By the model analysis, a positive differences in the transversal as well as in the antero-posterior region of both arcades. Panoramic radiological exams, lateral and thoracic vertebral column teleradiografic exams were done in order to elaborate a diagnosis and a treatment plan. Afterwards a disjunction from the superior arcade through a modified disjunctor was proposed and a maxilla tracking through a Petit facial mask, with intra oral gummy strings with a medium strength force (400gf). After using this mask for 6 months, about 14 hours a day, other cranial-cervical x rays were done to evaluate the new results. It\'s possible to observe that not only the crossed bite was corrected (clinically) but also the cervical column flexion from the patient with a compensatory cranial extension. A shortening of some extensor muscles of cervical column, analyzed in its osseous marks of origin and insertion, was also observed.
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Long-term stability of surgical-orthodontic open bite treatment: Le Fort I versus 4-piece segmental Le Fort I osteotomy / Estabilidade em longo prazo do tratamento cirúrgico da mordida aberta anterior por osteotomia tipo Le Fort I com e sem segmentação maxilar

Silva, Vinicius Laranjeira Barbosa da 28 March 2018 (has links)
Introduction: This vertical malocclusion has the potential of causing functional and esthetic impairment, impacting patients´ quality of life negatively. The long-term stability of anterior open bite surgical-orthodontic treatment is an important and controversial issue. A variety of factors such as surgery type, surgery fixation, and the anteroposterior discrepancy is related to and can influence long-term overbite stability. The controversy of stability arises in the inherent difficulty of collecting a homogeneous sample, with considerable sample size and adequate long-term followup, leading the current literature to an inconclusive status. Therefore this thesis aimed to test 2 null hypotheses: 1- There is no difference in the long-term stability of the surgical-orthodontic correction of anterior open bite when comparing Le Fort I to 4-piece segmental Le Fort I osteotomies. 2- To test the null hypothesis that there is no difference in the long-term stability of the surgical-orthodontic correction of anterior open bite when comparing Class II to Class III patients. Materials and Methods: The sample of the first investigation comprised the lateral cephs of 29 open bite subjects treated with 1-piece Lefort I osteotomy compared to the lateral cephs of 24 open bite subjects treated with 4-piece Lefort I osteotomy; in both groups Class I, II and III subjects were included. The groups were matched regarding age and were compared with t-tests. To test the second null hypothesis, lateral cephs of 21 Class II open bite subjects were compared to lateral cephs of 25 Class III open bite subjects. Overbite changes were compared at 3-time points: T1 (pretreatment), T2 (posttreatment) and T3 (follow-up) by using t-test. Overbite clinical stability percentage at T3 was assessed with the chi-square test. Results: In 1-piece Le Fort I Group 65.52% of patients presented with clinically significant overbite stability, while in 4-piece Group 83.33% remained stable in the long-term, however it was not statistically significant. In Class II Group 57.14% of patients presented with clinically significant overbite stability, while in Class III Group 88% remained clinically stable, and it was statistically significant. Conclusions: The first null hypothesis regarding maxillary segmentation was accepted because there was no significant intergroup difference regarding the percentage of clinically stable patients. The type of fixation seems to influence the long-term stability of open bite surgical-orthodontic correction more than maxillary segmentation. The second null hypothesis was rejected because clinical stability of Class II malocclusion open bite surgical-orthodontic treatment was significantly smaller than in Class III malocclusions. / Introdução: A estabilidade em longo prazo do tratamento orto-cirúrgico da mordida aberta anterior é um assunto relevante e controverso. Esta má oclusão vertical tem o potencial de causar importantes alterações tanto funcionais quanto estéticas, impactando negativamente a qualidade de vida dos pacientes. Vários fatores, como o tipo de cirurgia, a fixação cirúrgica e a discrepância ântero-posterior, estão relacionados e podem influenciar a estabilidade da sobremordida em longo prazo. A controvérsia na estabilidade surge na dificuldade inerente de coletar uma amostra homogênea, com um tamanho de amostra considerável e acompanhamento adequado em longo prazo, levando esse assunto na literatura atual a um status inconclusivo. Portanto, esta tese teve como objetivos testar 2 hipóteses nulas: 1- Não há diferença na estabilidade em longo prazo da correção orto-cirúrgica da mordida aberta anterior ao comparar as osteotomias tipo Le Fort I com e sem segmentação maxilar. 2- Não há diferença na estabilidade em longo prazo da correção orto-cirúrgica da mordida aberta anterior ao comparar pacientes com má oclusão de Classe II e Classe III. Materiais e Métodos: A amostra da primeira investigação compreendeu as telerradiografias de 29 indivíduos com mordida aberta tratados por osteotomia Lefort I sem segmentação maxilar, às quais foram comparadas às telerradiografias laterais de 24 indivíduos com mordida aberta tratados por osteotomia Lefort I com segmentação maxilar; pacientes Classe I, II e III foram incluídos. Os grupos foram compatibilizados pela idade e foram comparados com testes t e qui-quadrado. Para testar a segunda hipótese nula, telerradiografias laterais de 21 indivíduos com mordida aberta e má oclusão de Classe II foram comparadas às telerradiografias laterais de 25 indivíduos com mordida aberta e má oclusão de Classe III. As alterações do overbite foram comparadas em três tempos: T1 (pré-tratamento), T2 (pós-tratamento) e T3 (longo-prazo) usando o teste t. A taxa de estabilidade clínica em T3 foi avaliada com teste de qui-quadrado. Resultados: No Grupo Le Fort I sem segmentação maxilar 65,52% dos pacientes apresentaram estabilidade clínica da sobremordida, enquanto que no Grupo Le Fort I com segmentação maxilar, 83,33% mantiveram-se estáveis em longo prazo, porém essa diferença não se apresentou estatisticamente significante. No Grupo Classe II, 57,14% dos pacientes permaneceram clinicamente estáveis, enquanto que no Grupo Classe III, a porcentagem clínica de estabilidade foi de 88%, e a diferença apresentou significância estatística. Conclusões: A primeira hipótese nula em relação à segmentação maxilar foi aceita porque não houve diferença estatisticamente significante entre os grupos em relação à porcentagem de pacientes clinicamente estáveis. O tipo de fixação parece influenciar a estabilidade em longo prazo da correção orto-cirúrgica da mordida aberta mais do que a segmentação maxilar. A segunda hipótese nula foi rejeitada porque a estabilidade clínica do tratamento orto-cirúrgico da mordida aberta em pacientes com má oclusão de Classe II foi significativamente menor do que nos pacientes com má oclusão de Classe III.
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Long-term stability of surgical-orthodontic open bite treatment: Le Fort I versus 4-piece segmental Le Fort I osteotomy / Estabilidade em longo prazo do tratamento cirúrgico da mordida aberta anterior por osteotomia tipo Le Fort I com e sem segmentação maxilar

Vinicius Laranjeira Barbosa da Silva 28 March 2018 (has links)
Introduction: This vertical malocclusion has the potential of causing functional and esthetic impairment, impacting patients´ quality of life negatively. The long-term stability of anterior open bite surgical-orthodontic treatment is an important and controversial issue. A variety of factors such as surgery type, surgery fixation, and the anteroposterior discrepancy is related to and can influence long-term overbite stability. The controversy of stability arises in the inherent difficulty of collecting a homogeneous sample, with considerable sample size and adequate long-term followup, leading the current literature to an inconclusive status. Therefore this thesis aimed to test 2 null hypotheses: 1- There is no difference in the long-term stability of the surgical-orthodontic correction of anterior open bite when comparing Le Fort I to 4-piece segmental Le Fort I osteotomies. 2- To test the null hypothesis that there is no difference in the long-term stability of the surgical-orthodontic correction of anterior open bite when comparing Class II to Class III patients. Materials and Methods: The sample of the first investigation comprised the lateral cephs of 29 open bite subjects treated with 1-piece Lefort I osteotomy compared to the lateral cephs of 24 open bite subjects treated with 4-piece Lefort I osteotomy; in both groups Class I, II and III subjects were included. The groups were matched regarding age and were compared with t-tests. To test the second null hypothesis, lateral cephs of 21 Class II open bite subjects were compared to lateral cephs of 25 Class III open bite subjects. Overbite changes were compared at 3-time points: T1 (pretreatment), T2 (posttreatment) and T3 (follow-up) by using t-test. Overbite clinical stability percentage at T3 was assessed with the chi-square test. Results: In 1-piece Le Fort I Group 65.52% of patients presented with clinically significant overbite stability, while in 4-piece Group 83.33% remained stable in the long-term, however it was not statistically significant. In Class II Group 57.14% of patients presented with clinically significant overbite stability, while in Class III Group 88% remained clinically stable, and it was statistically significant. Conclusions: The first null hypothesis regarding maxillary segmentation was accepted because there was no significant intergroup difference regarding the percentage of clinically stable patients. The type of fixation seems to influence the long-term stability of open bite surgical-orthodontic correction more than maxillary segmentation. The second null hypothesis was rejected because clinical stability of Class II malocclusion open bite surgical-orthodontic treatment was significantly smaller than in Class III malocclusions. / Introdução: A estabilidade em longo prazo do tratamento orto-cirúrgico da mordida aberta anterior é um assunto relevante e controverso. Esta má oclusão vertical tem o potencial de causar importantes alterações tanto funcionais quanto estéticas, impactando negativamente a qualidade de vida dos pacientes. Vários fatores, como o tipo de cirurgia, a fixação cirúrgica e a discrepância ântero-posterior, estão relacionados e podem influenciar a estabilidade da sobremordida em longo prazo. A controvérsia na estabilidade surge na dificuldade inerente de coletar uma amostra homogênea, com um tamanho de amostra considerável e acompanhamento adequado em longo prazo, levando esse assunto na literatura atual a um status inconclusivo. Portanto, esta tese teve como objetivos testar 2 hipóteses nulas: 1- Não há diferença na estabilidade em longo prazo da correção orto-cirúrgica da mordida aberta anterior ao comparar as osteotomias tipo Le Fort I com e sem segmentação maxilar. 2- Não há diferença na estabilidade em longo prazo da correção orto-cirúrgica da mordida aberta anterior ao comparar pacientes com má oclusão de Classe II e Classe III. Materiais e Métodos: A amostra da primeira investigação compreendeu as telerradiografias de 29 indivíduos com mordida aberta tratados por osteotomia Lefort I sem segmentação maxilar, às quais foram comparadas às telerradiografias laterais de 24 indivíduos com mordida aberta tratados por osteotomia Lefort I com segmentação maxilar; pacientes Classe I, II e III foram incluídos. Os grupos foram compatibilizados pela idade e foram comparados com testes t e qui-quadrado. Para testar a segunda hipótese nula, telerradiografias laterais de 21 indivíduos com mordida aberta e má oclusão de Classe II foram comparadas às telerradiografias laterais de 25 indivíduos com mordida aberta e má oclusão de Classe III. As alterações do overbite foram comparadas em três tempos: T1 (pré-tratamento), T2 (pós-tratamento) e T3 (longo-prazo) usando o teste t. A taxa de estabilidade clínica em T3 foi avaliada com teste de qui-quadrado. Resultados: No Grupo Le Fort I sem segmentação maxilar 65,52% dos pacientes apresentaram estabilidade clínica da sobremordida, enquanto que no Grupo Le Fort I com segmentação maxilar, 83,33% mantiveram-se estáveis em longo prazo, porém essa diferença não se apresentou estatisticamente significante. No Grupo Classe II, 57,14% dos pacientes permaneceram clinicamente estáveis, enquanto que no Grupo Classe III, a porcentagem clínica de estabilidade foi de 88%, e a diferença apresentou significância estatística. Conclusões: A primeira hipótese nula em relação à segmentação maxilar foi aceita porque não houve diferença estatisticamente significante entre os grupos em relação à porcentagem de pacientes clinicamente estáveis. O tipo de fixação parece influenciar a estabilidade em longo prazo da correção orto-cirúrgica da mordida aberta mais do que a segmentação maxilar. A segunda hipótese nula foi rejeitada porque a estabilidade clínica do tratamento orto-cirúrgico da mordida aberta em pacientes com má oclusão de Classe II foi significativamente menor do que nos pacientes com má oclusão de Classe III.

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