• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 2
  • 1
  • Tagged with
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Classe criativa, capital humano e dinamismo urbano no Brasil: uma análise empírica

CAVALCANTI, Francisco de Lima 05 March 2013 (has links)
Submitted by Israel Vieira Neto (israel.vieiraneto@ufpe.br) on 2015-03-06T14:14:22Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Francisco de Lima Cavalcanti.pdf: 3061717 bytes, checksum: 8e9d69f54e4cf9d9f5b26bd5990cb3ea (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-06T14:14:22Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Francisco de Lima Cavalcanti.pdf: 3061717 bytes, checksum: 8e9d69f54e4cf9d9f5b26bd5990cb3ea (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013-03-05 / O presente trabalho caracteriza a distribuição espacial da classe criativa e do capital humano no Brasil, identificando clusters espaciais, e analisa a associação entre o dinamismo urbano entre e a presença da classe criativa e do capital humano entre os municípios brasileiros no período de 1991 e 2010. Faz-se também uma investigação comparativa entre medidas de mensuração de capital humano por níveis educacionais e composições ocupacionais. Como metodologia de análise de dependência espacial utilizou-se Índice de Moran e Índice Local de Autocorrelação Espacial – LISA, e para correlações entre dinamismo urbano, classe criativa e capital humano utilizou-se regressões com mínimos quadrados ordinários, regressões espaciais Durbin e dados em painel com efeitos fixos. Os resultados apontaram a discrepância espacial dos indicadores de capital humano e indicadores de classe criativa na composição ocupacional dos municípios brasileiros e evidência de associações positivas com dinamismo urbano.
2

Indústrias criativas e classe criativa: um estudo de caso dos ocupados em atividades criativas na região metropolitana do Salvador em 2005.

Franca, Cesar de Oliveira January 2007 (has links)
163f. / Submitted by Suelen Reis (suziy.ellen@gmail.com) on 2013-05-08T17:34:01Z No. of bitstreams: 1 Dissertacao Cesar Franca.pdf: 911842 bytes, checksum: 5be566b9f2b3ca79106c35e5662523d2 (MD5) / Approved for entry into archive by Alda Lima da Silva(sivalda@ufba.br) on 2013-05-08T19:26:16Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertacao Cesar Franca.pdf: 911842 bytes, checksum: 5be566b9f2b3ca79106c35e5662523d2 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-08T19:26:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Cesar Franca.pdf: 911842 bytes, checksum: 5be566b9f2b3ca79106c35e5662523d2 (MD5) Previous issue date: 2007 / Esta pesquisa apresenta informações sobre as indústrias criativas, um conjunto de atividades econômicas relacionadas com o segmento cultural, que evidenciam a crescente imbricação entre a esfera da economia e da cultura. A investigação se concentra na identificação das principais características dos ocupados em indústrias criativas na Região Metropolitana de Salvador (RMS), no sentido de se formatar um perfil dos mesmos e compará-los com os demais ocupados em atividades econômicas na região. No primeiro momento, realiza-se uma revisão da literatura que trata da relação entre cultura e economia. Apresentando o processo de submissão da cultura à lógica mercantil no início do século XX, e a incorporação de insumos intangíveis, inclusive culturais, no processo produtivo, vale dizer, nas mercadorias carregadas de atributos simbólicos. Entre esses insumos, destaca-se a criatividade. O termo indústrias criativas surge no final dos anos 1990, concebido como instrumento de políticas públicas voltadas à promoção do desenvolvimento econômico regional, articulado com a economia global. Do conceito indústrias “criativas” se desenvolve a idéia de cidades criativas, que designa a aplicação de políticas dessa natureza à regeneração de antigas cidades vítimas do processo de desindustrialização. Neste contexto, ganha centralidade a controversa teoria da classe criativa, que vincula o desenvolvimento regional à presença de um grupo de profissionais do setor de serviços intensivos em conhecimento. Esses seriam atraídos para locais que desenvolvessem os 3T´s - talento, tecnologia e tolerância. Nessa dissertação, buscase, através de uma ótica multidisplinar, identificar, a partir de fontes de dados secundários disponíveis, quem são e como se caracterizam os trabalhadores do segmento criativo da RMS, região que se destaca no contexto cultural do país. / Salvador
3

No Caminho para uma Gestão Criativa: A Percepção dos Gestores da Economia Criativa sobre suas Experiências

CARVALHAL, Felipe 29 February 2016 (has links)
Nome completo do autor: Felipe Carvalhal Barbosa Nome completo do orientador: Henrique César Muzzio de Paiva Barroso / Submitted by Irene Nascimento (irene.kessia@ufpe.br) on 2017-05-30T18:30:31Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO (2016-02-29) - FELIPE CARVALHAL.pdf: 1185041 bytes, checksum: f5114543fcc22ab9ba866bad1dd0b0c4 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-30T18:30:31Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO (2016-02-29) - FELIPE CARVALHAL.pdf: 1185041 bytes, checksum: f5114543fcc22ab9ba866bad1dd0b0c4 (MD5) Previous issue date: 2016-02-29 / Capes e CNPQ / Em um ambiente marcado por mudanças rápidas e pujantes gerir uma organização tornou-se um desafio, em especial no cenário da economia criativa, seja pela dinâmica do mercado ou pelas características dos trabalhadores, engajar-se nessa missão exige dedicação e preparo. É preciso conciliar os pressupostos de gestão, notadamente de ontologia objetiva, com uma característica puramente subjetiva, a criatividade, em busca de uma gestão criativa. Diante disso, esta pesquisa procurou saber como os líderes de organizações da economia criativa percebem a sua atuação em busca de uma gestão criativa. Para tal, foi realizada um trabalho caracterizado como exploratório e descritivo analítico de natureza qualitativa, por meio de estudo de casos coletivos com inspiração fenomenológica, adotando como ponto de vista ontológico a realidade como uma construção social. Foram realizadas semiestruturadas com um total de onze gestores de organizações da economia criativa em Recife-PE, Brasil. Foi possível denotar que os líderes das organizações pesquisadas percebem sua atuação voltadas para uma gestão criativa. Estas pessoas procuram pontuar suas práticas e ações tendo em vista à criatividade, a novidade e a inovação, tudo isso pautado em um ambiente que respira o respeito e a diversidade. Ficou evidente que os entrevistados e entrevistadas exercem uma liderança favorável ao afloramento da criatividade de suas equipes, mesmo que apresentem dificuldades em uma situação ou outra, explicada muitas vezes pela experiência de vida cada um. Elas e eles mostraram que a cultura organizacional de suas organizações, seu exercício de liderança e o modo como entendem seus colaboradores, podem sim, ser tratados e explorados para se chegar à uma gestão criativa. Em referência ao modelo é preciso repensá-lo no que tange a participação da classe de trabalhadores dita como não criativa, como ela interage nessa economia, quais são suas implicações e afins. É preciso elucidar a imbricação da cultura organizacional nos outros pilares propostos para uma gestão criativa, em especial em relação à classe criativa, pois mostrou-se que ambos compartilham valores e situações muito próximas. Faz-se necessário repensar o modelo considerando paradigmas modernos e não apenas com preceitos pós-modernos. Contudo, as práticas discursivas e os contextos apresentados nos alertam para um caráter pouco difundido da economia criativa, em especial ao incentivo e valorização do empreendedorismo urbano neoliberal. Dando a entender que qualquer pessoa pode fazer parte desta economia, mesmo não sabendo as consequências pela escolha ou não escolha desta. O discurso promissor e bastante difundido acerca da economia criativa e sua relevância para o desenvolvimento global escondem um ambiente marcado por relações de trabalho mais precárias, aonde um ambiente agradável esconde uma maior carga horária, e uma flexibilidade de horários e liberdade se refletem em prazos mais curtos e metas mais audaciosas. Outra discussão importante é que muitos atores da economia criativa não foram educados para vender sua criatividade, tendo que aprender na marra, e com muito suor, a transformar uma ideia em dinheiro, destacando o quão desafiador é trabalhar num ambiente extremamente inovador, onde os erros constantes podem desestimular e frustrar estes profissionais. Por fim, destaca-se que harmonizar dois aspectos diametralmente opostos, gestão e criatividade, requer que os atores organizacionais atuem de forma a abranger as características da cultura organizacional aberta e flexível, aliadas ao exercício de uma liderança que promova a criatividade de seus liderados, conseguida a partir do conhecimento das características e anseios dos integrantes de suas equipes. / In an environment marked by rapid and vigorous changes manage an organization has become a challenge, especially in the scenario of the creative economy, either by market dynamics or the characteristics of workers, engaging in this mission requires dedication and preparation. We must conciliate the premises of management, clearly an objective ontology, with a purely subjective characteristic, creativity, in the search of a creative management. Thus, this research looked into how the leaders of the creative economy organizations realize their activities in search of creative management. For such, it was conducted a work characterized as analytical exploratory and descriptive qualitative nature through study of collective cases with phenomenological inspiration, adopting as an ontological point of view reality as a social construction. Semi structured interviews were conducted with eleven managers of organizations of the creative economy in Recife, Brazil. It was possible to denote that the leaders of the organizations surveyed perceive its actions focused on creative management. These people seek to punctuate their practices and actions with creativity, novelty and innovation in mind, all guided in an environment that breathes respect and diversity. It was evident that the interviewed respondents and exert a favorable leadership to the outcrop of the creativity of their teams, even if they have difficulties in one situation or another, explained many times through each of their life experiences. They showed that the organizational culture of their organizations, their exercise of leadership and understanding of how their employees can indeed be treated and exploited in order to achieve a creative management. Concerning the model, we need to rethink it regarding the participation of the class of workers considered uncreative, how it interacts in this economy, and what are its implications. We must elucidate the intertwining of organizational culture in the other pillars proposed for creative management, especially in relation to the creative class, as it was shown that they share values and very close situations. There is a need to rethink the model considering modern paradigms and not just postmodern precepts. However, the discursive practices and contexts presented alert us to some widespread nature of the creative economy, in particular the encouragement and promotion of neoliberal urban entrepreneurialism. Implying that anyone can be part of this economy, even not knowing the consequences of choosing or not choosing this. The promising and widespread discourse on the creative economy and its relevance to the overall development hide an environment marked by more precarious employment relationships, where a pleasant atmosphere hides a greater workload, and schedule flexibility and freedom are reflected in shorter deadlines and more ambitious goals. Another important argument is that many stakeholders of the creative economy have not been educated to sell their creativity, having to learn the hard way, and at the cost of a lot of sweat, to turn an idea into money, highlighting how challenging it is to work in a highly innovative environment where constant errors can discourage and frustrate these professionals. Finally, we must highlight that to harmonize two diametrically opposed aspects, management and creativity, it is required that organizational stakeholders act to cover the characteristics of opened and flexible organizational culture, combined with the exercise of a leadership that promotes creativity of their team, achieved from the knowledge of the characteristics and aspirations of the members of their teams.

Page generated in 0.0593 seconds