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A clínica da arte, dos afetos e dos efeitosOliveira, Maria Helena Carvalho de 17 May 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-05-17 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This research intends to understand how art contributes to a widening of the field
of affects which interfere with clinical activity in Psychology. In analysis, through
the follow-up of processes, including those belonging to the author with her own
affects, experiences and encounters, trigger situations which discuss the state of
the art; the work of Frida Kahlo as a passage way in the relationship life-art, and
some scenes, fragments and syntheses, which articulate themselves in the central
question of the research: life, art, affects and clinical activity, organized with the
fundamental support of the philosophy of Deleuze, which helped me thinking more
strongly about an open therapeutic space, in some deviant way which overflows
the consulting room and the classroom. In my daily practice of the art-informed
making of psychology, I understand life as an intensive map composed by
passages, possibilities and landscapes where, with the strength of sensitivity, each
person produces their own artwork, which is not necessarily an object, but instead
their own lives, a transitional space towards some kind of emancipatory
transformation, autonomous, critical and creative / Esta pesquisa busca compreender como a arte contribui para o alargamento do
campo dos afetos que atravessam a relação do fazer clínico na psicologia. Em
análise, por meio do acompanhamento de processos, inclusive os da própria
autora com os seus afetos, experiências e encontros, situações disparadoras que
discutem o estado de arte; a obra de Frida Kahlo como via de passagem na
relação vida-arte, e algumas cenas, fragmentos e sínteses, que se articulam na
questão central da pesquisa: vida, arte, afetos e clínica, organizada com o auxílio
principal da filosofia de Deleuze, que me ajudou a pensar mais fortemente num
espaço terapêutico aberto, num caminho de desvio que transborda o consultório e
a sala de aula. Na minha prática cotidiana dos fazeres da psicologia atravessados
pela arte, entendo a vida como um mapa intensivo composto por passagens,
possibilidades e paisagens onde, com a força da sensibilidade, cada um produz a
sua própria obra de arte, que não é necessariamente um objeto, mas sim a
própria vida, um espaço de trânsito rumo a algum tipo de transformação
emancipatória, autônoma, crítica e criativa
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