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Resposta inflamatória em éguas após inoculação intrauterina de três diferentes cepas de Escherichia coli / Endometritis in mares experimentally infected with three different strains of E. coliCamozzato, Giovani Casanova January 2014 (has links)
A endometrite é a causa mais importante de infertilidade em éguas falhadas e inflige grandes perdas na indústria de criação de equinos. Infecções uterinas bacterianas podem ocorrer em 25 % a 60 % das éguas estéreis e os agentes patogênicos mais frequentemente isolados são Streptococcus zooepidemicus e Escherichia coli. A endometrite causada por Streptococcus sp tem sido amplamente estudada, no entanto, pouco se sabe sobre a resposta endometrial da égua à E. Coli. Infecção focal induzida por E. coli foi associada com resposta inflamatória uterina menos exsudativa do que infecção por Streptococcus zooepidemicus. Em contrapartida, alguns estudos têm mostrado que as infecções uterinas por E. coli foram menos propensos a ter evidência citológica de inflamação. O objetivo deste estudo foi descrever a resposta inflamatória após a inoculação intra-uterina com três diferentes cepas de E. coli na égua. Nove éguas cíclicas , com idades entre 7 e 20 anos, foram selecionadas e seu estro detectado por palpação transretal e ultrassom. Somente éguas clinicamente normais com citologia negativa e bacteriologia foram utilizadas no experimento. Três diferentes cepas de E. coli obtidas a partir de: (UT) swab uterino de uma égua com endometrite, (VE) swab do vestíbulo de uma égua saudável e (FE) a partir de fezes de égua, foram utlizadas. Subsequentemente , as éguas foram submetidas a inoculação intrauterina com 3x109de bactérias de uma das três diferentes cepas E. coli. Todas as éguas foram desafiadas com as três cepas de E. coli de forma aleatória nos ciclos subseqüentes. Um dia após a infecção, foram realizados exame clínico do trato genital por espéculo, ultrassonografia, citologia endometrial e cultura bacteriológica. Estes procedimentos foram repetidos diariamente até ser diagnosticado cultura bacteriana e citologia negativa. Todas as éguas tiveram leve (<10/campo ) a grave (> 20/campo) neutrofilia endometrial 24h após a inoculação de E. coli. Em 25 das 27 infecções ( 92,6 %), sinais clínicos vaginais e líquido intra-uterino (LIU) foram detectados. Sinais clínicos vaginais graves como aspecto purulento e mucosa hiperêmica foram observadas em 17 infecções e 8 apresentaram sinais leves. Apenas 59,2% das infecções experimentais (16/27) foram positivas à cultura para E. coli 24h após a infecção. O tempo necessário para a eliminação das bactérias foi, em média de 2,8 dias ( ± 1,0 ). O tempo para o desaparecimento da inflamação (presença de leucócitos polimorfonucleares) foi em média 3,4 dias (±0.8). Em conclusão, a endometrite causada por E. coli provocou citologia positiva e a maioria das éguas desenvolveram sinais clínicos vaginais de endometrite e acúmulo de liquido intrauterino, não havendo diferença entre as cepas de E. coli. / Endometritis is the most important cause of infertility in barren mares and inflicts major losses on the equine breeding industry. Bacterial uterine infections occur in 25% to 60% of barren mares and the most frequently isolated pathogens are Streptococcus zooepidemicus and Escherichia coli. Endometritis caused by Streptococcus sp has been widely studied. However, little is known about the mare’s endometrial response to E. coli. Focal infection induced by E. coli was associated with less exudative uterine inflammatory response than by Streptococcus zooepidemicus. In contrast some studies have shown that uterine infections by E coli were less likely to have cytological evidence of inflammation. Treatment of mares with persistent uterine infections needs to be directed towards the underlying breakdown of the uterine defense and against the microbial agent. The aim of this study was to describe the inflammatory response after intrauterine inoculation with three different strains of E. coli in the mare. Nine cyclic mares aged between 7 and 20 years old were selected and their estrous detected by transrectal palpation and ultrasound. Only clinically normal mares with negative cytology and bacteriology were used. Three different strains of E. coli obtained from: (UT) uterine swab of a mare with endometritis, (VE) vestibular swab from a healthy mare and (MA) from mare manure, were used. Subsequently, the mares were submitted to intrauterine inoculation with 3x109 E. coli of one of the three different strains. All mares were challenged with each strain of E. coli in a randomized order in the subsequent different cycles. One day after infection, clinical examination of the genital tract by speculum, ultrasound, endometrial cytology and bacteriological cultures were performed. These procedures were repeated daily until negative culture and negative cytology were diagnosed. All mares had slight (<10/field) to severe (> 20/field) endometrial neutrophilia 24h after E. coli inoculation. In 25 of 27 infections (92.6%), vaginal clinical signs and intrauterine fluid (IUF) were detected. Severe vaginal signs with purulent aspect and hyperemic mucosa were observed in 17 infections and 8 presented mild signs. Only 59.2% of the examinations (16/27) were E. coli positive 24h after the infection. The time needed for elimination of bacteria in mares treated with leukocytes and mares of control group was in average 2.8 days and the cytology remained positive 3.4 days in average. In conclusion, E. coli endometritis provoke a positive cytology and most of the mares developed vaginal clinical signs of endometritis and IUF, with no difference among E. coli strains.
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Resposta inflamatória em éguas após inoculação intrauterina de três diferentes cepas de Escherichia coli / Endometritis in mares experimentally infected with three different strains of E. coliCamozzato, Giovani Casanova January 2014 (has links)
A endometrite é a causa mais importante de infertilidade em éguas falhadas e inflige grandes perdas na indústria de criação de equinos. Infecções uterinas bacterianas podem ocorrer em 25 % a 60 % das éguas estéreis e os agentes patogênicos mais frequentemente isolados são Streptococcus zooepidemicus e Escherichia coli. A endometrite causada por Streptococcus sp tem sido amplamente estudada, no entanto, pouco se sabe sobre a resposta endometrial da égua à E. Coli. Infecção focal induzida por E. coli foi associada com resposta inflamatória uterina menos exsudativa do que infecção por Streptococcus zooepidemicus. Em contrapartida, alguns estudos têm mostrado que as infecções uterinas por E. coli foram menos propensos a ter evidência citológica de inflamação. O objetivo deste estudo foi descrever a resposta inflamatória após a inoculação intra-uterina com três diferentes cepas de E. coli na égua. Nove éguas cíclicas , com idades entre 7 e 20 anos, foram selecionadas e seu estro detectado por palpação transretal e ultrassom. Somente éguas clinicamente normais com citologia negativa e bacteriologia foram utilizadas no experimento. Três diferentes cepas de E. coli obtidas a partir de: (UT) swab uterino de uma égua com endometrite, (VE) swab do vestíbulo de uma égua saudável e (FE) a partir de fezes de égua, foram utlizadas. Subsequentemente , as éguas foram submetidas a inoculação intrauterina com 3x109de bactérias de uma das três diferentes cepas E. coli. Todas as éguas foram desafiadas com as três cepas de E. coli de forma aleatória nos ciclos subseqüentes. Um dia após a infecção, foram realizados exame clínico do trato genital por espéculo, ultrassonografia, citologia endometrial e cultura bacteriológica. Estes procedimentos foram repetidos diariamente até ser diagnosticado cultura bacteriana e citologia negativa. Todas as éguas tiveram leve (<10/campo ) a grave (> 20/campo) neutrofilia endometrial 24h após a inoculação de E. coli. Em 25 das 27 infecções ( 92,6 %), sinais clínicos vaginais e líquido intra-uterino (LIU) foram detectados. Sinais clínicos vaginais graves como aspecto purulento e mucosa hiperêmica foram observadas em 17 infecções e 8 apresentaram sinais leves. Apenas 59,2% das infecções experimentais (16/27) foram positivas à cultura para E. coli 24h após a infecção. O tempo necessário para a eliminação das bactérias foi, em média de 2,8 dias ( ± 1,0 ). O tempo para o desaparecimento da inflamação (presença de leucócitos polimorfonucleares) foi em média 3,4 dias (±0.8). Em conclusão, a endometrite causada por E. coli provocou citologia positiva e a maioria das éguas desenvolveram sinais clínicos vaginais de endometrite e acúmulo de liquido intrauterino, não havendo diferença entre as cepas de E. coli. / Endometritis is the most important cause of infertility in barren mares and inflicts major losses on the equine breeding industry. Bacterial uterine infections occur in 25% to 60% of barren mares and the most frequently isolated pathogens are Streptococcus zooepidemicus and Escherichia coli. Endometritis caused by Streptococcus sp has been widely studied. However, little is known about the mare’s endometrial response to E. coli. Focal infection induced by E. coli was associated with less exudative uterine inflammatory response than by Streptococcus zooepidemicus. In contrast some studies have shown that uterine infections by E coli were less likely to have cytological evidence of inflammation. Treatment of mares with persistent uterine infections needs to be directed towards the underlying breakdown of the uterine defense and against the microbial agent. The aim of this study was to describe the inflammatory response after intrauterine inoculation with three different strains of E. coli in the mare. Nine cyclic mares aged between 7 and 20 years old were selected and their estrous detected by transrectal palpation and ultrasound. Only clinically normal mares with negative cytology and bacteriology were used. Three different strains of E. coli obtained from: (UT) uterine swab of a mare with endometritis, (VE) vestibular swab from a healthy mare and (MA) from mare manure, were used. Subsequently, the mares were submitted to intrauterine inoculation with 3x109 E. coli of one of the three different strains. All mares were challenged with each strain of E. coli in a randomized order in the subsequent different cycles. One day after infection, clinical examination of the genital tract by speculum, ultrasound, endometrial cytology and bacteriological cultures were performed. These procedures were repeated daily until negative culture and negative cytology were diagnosed. All mares had slight (<10/field) to severe (> 20/field) endometrial neutrophilia 24h after E. coli inoculation. In 25 of 27 infections (92.6%), vaginal clinical signs and intrauterine fluid (IUF) were detected. Severe vaginal signs with purulent aspect and hyperemic mucosa were observed in 17 infections and 8 presented mild signs. Only 59.2% of the examinations (16/27) were E. coli positive 24h after the infection. The time needed for elimination of bacteria in mares treated with leukocytes and mares of control group was in average 2.8 days and the cytology remained positive 3.4 days in average. In conclusion, E. coli endometritis provoke a positive cytology and most of the mares developed vaginal clinical signs of endometritis and IUF, with no difference among E. coli strains.
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Resposta inflamatória em éguas após inoculação intrauterina de três diferentes cepas de Escherichia coli / Endometritis in mares experimentally infected with three different strains of E. coliCamozzato, Giovani Casanova January 2014 (has links)
A endometrite é a causa mais importante de infertilidade em éguas falhadas e inflige grandes perdas na indústria de criação de equinos. Infecções uterinas bacterianas podem ocorrer em 25 % a 60 % das éguas estéreis e os agentes patogênicos mais frequentemente isolados são Streptococcus zooepidemicus e Escherichia coli. A endometrite causada por Streptococcus sp tem sido amplamente estudada, no entanto, pouco se sabe sobre a resposta endometrial da égua à E. Coli. Infecção focal induzida por E. coli foi associada com resposta inflamatória uterina menos exsudativa do que infecção por Streptococcus zooepidemicus. Em contrapartida, alguns estudos têm mostrado que as infecções uterinas por E. coli foram menos propensos a ter evidência citológica de inflamação. O objetivo deste estudo foi descrever a resposta inflamatória após a inoculação intra-uterina com três diferentes cepas de E. coli na égua. Nove éguas cíclicas , com idades entre 7 e 20 anos, foram selecionadas e seu estro detectado por palpação transretal e ultrassom. Somente éguas clinicamente normais com citologia negativa e bacteriologia foram utilizadas no experimento. Três diferentes cepas de E. coli obtidas a partir de: (UT) swab uterino de uma égua com endometrite, (VE) swab do vestíbulo de uma égua saudável e (FE) a partir de fezes de égua, foram utlizadas. Subsequentemente , as éguas foram submetidas a inoculação intrauterina com 3x109de bactérias de uma das três diferentes cepas E. coli. Todas as éguas foram desafiadas com as três cepas de E. coli de forma aleatória nos ciclos subseqüentes. Um dia após a infecção, foram realizados exame clínico do trato genital por espéculo, ultrassonografia, citologia endometrial e cultura bacteriológica. Estes procedimentos foram repetidos diariamente até ser diagnosticado cultura bacteriana e citologia negativa. Todas as éguas tiveram leve (<10/campo ) a grave (> 20/campo) neutrofilia endometrial 24h após a inoculação de E. coli. Em 25 das 27 infecções ( 92,6 %), sinais clínicos vaginais e líquido intra-uterino (LIU) foram detectados. Sinais clínicos vaginais graves como aspecto purulento e mucosa hiperêmica foram observadas em 17 infecções e 8 apresentaram sinais leves. Apenas 59,2% das infecções experimentais (16/27) foram positivas à cultura para E. coli 24h após a infecção. O tempo necessário para a eliminação das bactérias foi, em média de 2,8 dias ( ± 1,0 ). O tempo para o desaparecimento da inflamação (presença de leucócitos polimorfonucleares) foi em média 3,4 dias (±0.8). Em conclusão, a endometrite causada por E. coli provocou citologia positiva e a maioria das éguas desenvolveram sinais clínicos vaginais de endometrite e acúmulo de liquido intrauterino, não havendo diferença entre as cepas de E. coli. / Endometritis is the most important cause of infertility in barren mares and inflicts major losses on the equine breeding industry. Bacterial uterine infections occur in 25% to 60% of barren mares and the most frequently isolated pathogens are Streptococcus zooepidemicus and Escherichia coli. Endometritis caused by Streptococcus sp has been widely studied. However, little is known about the mare’s endometrial response to E. coli. Focal infection induced by E. coli was associated with less exudative uterine inflammatory response than by Streptococcus zooepidemicus. In contrast some studies have shown that uterine infections by E coli were less likely to have cytological evidence of inflammation. Treatment of mares with persistent uterine infections needs to be directed towards the underlying breakdown of the uterine defense and against the microbial agent. The aim of this study was to describe the inflammatory response after intrauterine inoculation with three different strains of E. coli in the mare. Nine cyclic mares aged between 7 and 20 years old were selected and their estrous detected by transrectal palpation and ultrasound. Only clinically normal mares with negative cytology and bacteriology were used. Three different strains of E. coli obtained from: (UT) uterine swab of a mare with endometritis, (VE) vestibular swab from a healthy mare and (MA) from mare manure, were used. Subsequently, the mares were submitted to intrauterine inoculation with 3x109 E. coli of one of the three different strains. All mares were challenged with each strain of E. coli in a randomized order in the subsequent different cycles. One day after infection, clinical examination of the genital tract by speculum, ultrasound, endometrial cytology and bacteriological cultures were performed. These procedures were repeated daily until negative culture and negative cytology were diagnosed. All mares had slight (<10/field) to severe (> 20/field) endometrial neutrophilia 24h after E. coli inoculation. In 25 of 27 infections (92.6%), vaginal clinical signs and intrauterine fluid (IUF) were detected. Severe vaginal signs with purulent aspect and hyperemic mucosa were observed in 17 infections and 8 presented mild signs. Only 59.2% of the examinations (16/27) were E. coli positive 24h after the infection. The time needed for elimination of bacteria in mares treated with leukocytes and mares of control group was in average 2.8 days and the cytology remained positive 3.4 days in average. In conclusion, E. coli endometritis provoke a positive cytology and most of the mares developed vaginal clinical signs of endometritis and IUF, with no difference among E. coli strains.
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Cicatrização de feridas cutâneas e níveis séricos de corticosterona em ratos wistar submetidos ao enriquecimento ambientalUez, Fabiana January 2005 (has links)
Os resultados demonstram que não houve diferença estatística significante em relação às áreas da ferida entre os grupos analisados (G2, G3 e G4) dentro do mesmo dia de observação. Entretanto, na avaliação histopatológica da cicatrização, houve diferença significativa na segunda semana de experimento entre as médias avaliadas do grupo G2 e o grupo G3 sendo que, este último apresentou melhor cicatrização quando comparado ao primeiro. Quanto ao nível de corticosterona observou-se diferença significativa do grupo G2 com relação aos demais grupos apenas na primeira semana. Este resultado indica que, na primeira semana, os animais submetidos à cirurgia e mantidos em ambientes sem EA tiveram níveis elevados de corticosterona, compatível com situação de estresse, enquanto que os animais que também sofreram procedimento cirúrgico, mas foram mantidos em ambientes enriquecidos no pós-operatório, apresentaram níveis de corticosterona similares àqueles que não sofreram intervenção cirúrgica. Desta forma, concluiu-se que a utilização do EA não altera A preocupação com o bem-estar dos animais utilizados na experimentação científica tem aumentado nos últimos anos bem como, a maneira com que o estresse pode interferir nos resultados das pesquisas. Entre as técnicas utilizadas para minimizar o estresse e promover o bem-estar destaca-se o enriquecimento ambiental (EA), que visa propiciar um ambiente no qual o animal possa demonstrar comportamentos típicos da espécie. Nas espécies até hoje estudadas o uso do EA tem sido favorável com resultados positivos tanto no aspecto comportamental como fisiológico. O presente trabalho teve como objetivo avaliar o efeito do EA na recuperação pós-cirúrgica em Rattus norvergicus através da observação do nível de corticosterona sangüínea e o tempo de cicatrização, pela regressão do tamanho da ferida cirúrgica e posterior análise histopatológica. . Ratos machos da linhagem Wistar foram separados em quatro grupos: sem procedimento cirúrgico e sem enriquecimento ambiental (grupo G1), com procedimento cirúrgico e sem enriquecimento ambiental (grupo G2), com procedimento cirúrgico e enriquecimento ambiental com mobiliário (grupo G3) e com procedimento cirúrgico e enriquecimento ambiental com interação social (grupo G4). No grupo G3, diferentes objetos (iglu, bloco de madeira e cilindro) foram colocados de forma seqüencial nas gaiolas enquanto que na gaiola do grupo G4 foi introduzido outro rato, macho, com a mesma idade e peso dos utilizados no experimento como forma de interação social. significativamente o tempo de cicatrização de feridas cutâneas mas reduz o estresse pós-cirúrgico.
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Cicatrização de feridas cutâneas e níveis séricos de corticosterona em ratos wistar submetidos ao enriquecimento ambientalUez, Fabiana January 2005 (has links)
Os resultados demonstram que não houve diferença estatística significante em relação às áreas da ferida entre os grupos analisados (G2, G3 e G4) dentro do mesmo dia de observação. Entretanto, na avaliação histopatológica da cicatrização, houve diferença significativa na segunda semana de experimento entre as médias avaliadas do grupo G2 e o grupo G3 sendo que, este último apresentou melhor cicatrização quando comparado ao primeiro. Quanto ao nível de corticosterona observou-se diferença significativa do grupo G2 com relação aos demais grupos apenas na primeira semana. Este resultado indica que, na primeira semana, os animais submetidos à cirurgia e mantidos em ambientes sem EA tiveram níveis elevados de corticosterona, compatível com situação de estresse, enquanto que os animais que também sofreram procedimento cirúrgico, mas foram mantidos em ambientes enriquecidos no pós-operatório, apresentaram níveis de corticosterona similares àqueles que não sofreram intervenção cirúrgica. Desta forma, concluiu-se que a utilização do EA não altera A preocupação com o bem-estar dos animais utilizados na experimentação científica tem aumentado nos últimos anos bem como, a maneira com que o estresse pode interferir nos resultados das pesquisas. Entre as técnicas utilizadas para minimizar o estresse e promover o bem-estar destaca-se o enriquecimento ambiental (EA), que visa propiciar um ambiente no qual o animal possa demonstrar comportamentos típicos da espécie. Nas espécies até hoje estudadas o uso do EA tem sido favorável com resultados positivos tanto no aspecto comportamental como fisiológico. O presente trabalho teve como objetivo avaliar o efeito do EA na recuperação pós-cirúrgica em Rattus norvergicus através da observação do nível de corticosterona sangüínea e o tempo de cicatrização, pela regressão do tamanho da ferida cirúrgica e posterior análise histopatológica. . Ratos machos da linhagem Wistar foram separados em quatro grupos: sem procedimento cirúrgico e sem enriquecimento ambiental (grupo G1), com procedimento cirúrgico e sem enriquecimento ambiental (grupo G2), com procedimento cirúrgico e enriquecimento ambiental com mobiliário (grupo G3) e com procedimento cirúrgico e enriquecimento ambiental com interação social (grupo G4). No grupo G3, diferentes objetos (iglu, bloco de madeira e cilindro) foram colocados de forma seqüencial nas gaiolas enquanto que na gaiola do grupo G4 foi introduzido outro rato, macho, com a mesma idade e peso dos utilizados no experimento como forma de interação social. significativamente o tempo de cicatrização de feridas cutâneas mas reduz o estresse pós-cirúrgico.
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Hemograma e dosagens séricas de alguns eletrólitos, hormônios e proteínas cabras parda alpinas e mestiças parda alpinas x boer submetidas ao estresse pelo calorRodrigues, Rodrigo Gonzales [UNESP] January 2003 (has links) (PDF)
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rodrigues_rg_me_botfmvz.pdf: 469686 bytes, checksum: 534892dca9ab9c8684bb2fd40082efc6 (MD5) / A capacidade de adaptação do caprino é determinada por sua habilidade em dissipar calor pela elevação da temperatura da pele e aumento da freqüência respiratória e em elevar a temperatura corporal sem inibir a atividade do animal. Os caprinos são animais homeotérmicos e, portanto, capazes de manter constante a temperatura corporal mesmo em variações amplas de temperatura, o que é necessário para a homeostase. Quando animais homeotérmicos são expostos a temperaturas ambientais acima de sua zona de conforto térmico, acontecem várias mudanças fisiológicas e bioquímicas que constituem o assim chamado estresse térmico. A maioria das mudanças endócrinas iniciam-se com relativo atraso numa série de defesas corporais ativadas em resposta a vários estressores ambientais. Mudanças no equilíbrio hormonal pela variação da temperatura ambiente são responsáveis em grande parte pela diminuição do crescimento, reprodução e produção de leite e interferem na viabilidade técnica da exploração de uma espécie em uma dada região. Este trabalho teve por finalidade avaliar as possíveis alterações provocadas pelo estresse térmico comparando cabras jovens puras da raça Parda Alpina e mestiças Parda Alpina X Boer, através da realização do hemograma completo e determinações bioquímicas séricas de T3 e T4, cortisol, proteínas séricas totais, albumina e globulinas, cálcio, fósforo e magnésio, sódio e potássio e AST.Oito caprinos divididos em dois grupos, 4 fêmeas Parda Alpinas e 4 mestiças Parda Alpinas X Boer, com cinco meses de idade, foram mantidas em câmara bioclimática a uma temperatura... . / The capacity of adaptation of caprine is determined by its ability in dissipating heat by the temperature increasing of the skin and rising of the breathing frequency and in increasing the corporal temperature without inhibiting the animal’s activity. The caprine are homeothermal, so, they are capable to keep a constant corporal temperature even in an wide temperature variation, what is necessary for the homeostasis. When homeothermal animals are exposed to environmental temperatures above its zone of thermal comfort, many physiological and biochemical changes happen that constitute the term thermal stress. Most of the endocrine changes begin with a relative delay in a series of corporal defenses activated in response to various environmental stress. Changes in the hormonal equilibrium by the environmental temperature are responsible in great part for decrease in growing, reproduction and milk production and interfere in the technical viability of the exploration of a specie in a certain region. This research had for purpose to evaluate the possible alterations caused by the thermal stress comparing pure young goats of the Alpine race and Alpine X Boer, through the accomplishment of the complete hemogram and serum biochemical levels of T3 and T4, cortisol, total serum proteins, albumin and globulin, calcium, phosphorus and magnesium, sodium and potassium and AST. Eight caprine divided into two groups, 4 Alpine goats and 4 Boer X Alpine goats, five months of age, were kept in a bioclimate chamber at the temperature of 35 to 40º C, during 5 hours a day during fourteen days with food and water “ad libitum”. Watching the highest the average values of hematocrite and hemoglobin from the total plasmatic proteins were observed in the Alpine goats. It was attested the race effect on the serum levels of cortisol, being those smaller in the Boer X Alpine goats. Finally it was... (Complete abstract, click electronic address below).
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Hemograma e dosagens séricas de alguns eletrólitos, hormônios e proteínas cabras parda alpinas e mestiças parda alpinas x boer submetidas ao estresse pelo calor /Rodrigues, Rodrigo Gonzales. January 2003 (has links)
Orientador : Raimundo Souza Lopes / Resumo: A capacidade de adaptação do caprino é determinada por sua habilidade em dissipar calor pela elevação da temperatura da pele e aumento da freqüência respiratória e em elevar a temperatura corporal sem inibir a atividade do animal. Os caprinos são animais homeotérmicos e, portanto, capazes de manter constante a temperatura corporal mesmo em variações amplas de temperatura, o que é necessário para a homeostase. Quando animais homeotérmicos são expostos a temperaturas ambientais acima de sua zona de conforto térmico, acontecem várias mudanças fisiológicas e bioquímicas que constituem o assim chamado estresse térmico. A maioria das mudanças endócrinas iniciam-se com relativo atraso numa série de defesas corporais ativadas em resposta a vários estressores ambientais. Mudanças no equilíbrio hormonal pela variação da temperatura ambiente são responsáveis em grande parte pela diminuição do crescimento, reprodução e produção de leite e interferem na viabilidade técnica da exploração de uma espécie em uma dada região. Este trabalho teve por finalidade avaliar as possíveis alterações provocadas pelo estresse térmico comparando cabras jovens puras da raça Parda Alpina e mestiças Parda Alpina X Boer, através da realização do hemograma completo e determinações bioquímicas séricas de T3 e T4, cortisol, proteínas séricas totais, albumina e globulinas, cálcio, fósforo e magnésio, sódio e potássio e AST.Oito caprinos divididos em dois grupos, 4 fêmeas Parda Alpinas e 4 mestiças Parda Alpinas X Boer, com cinco meses de idade, foram mantidas em câmara bioclimática a uma temperatura... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo). / Abstract: The capacity of adaptation of caprine is determined by its ability in dissipating heat by the temperature increasing of the skin and rising of the breathing frequency and in increasing the corporal temperature without inhibiting the animal's activity. The caprine are homeothermal, so, they are capable to keep a constant corporal temperature even in an wide temperature variation, what is necessary for the homeostasis. When homeothermal animals are exposed to environmental temperatures above its zone of thermal comfort, many physiological and biochemical changes happen that constitute the term thermal stress. Most of the endocrine changes begin with a relative delay in a series of corporal defenses activated in response to various environmental stress. Changes in the hormonal equilibrium by the environmental temperature are responsible in great part for decrease in growing, reproduction and milk production and interfere in the technical viability of the exploration of a specie in a certain region. This research had for purpose to evaluate the possible alterations caused by the thermal stress comparing pure young goats of the Alpine race and Alpine X Boer, through the accomplishment of the complete hemogram and serum biochemical levels of T3 and T4, cortisol, total serum proteins, albumin and globulin, calcium, phosphorus and magnesium, sodium and potassium and AST. Eight caprine divided into two groups, 4 Alpine goats and 4 Boer X Alpine goats, five months of age, were kept in a bioclimate chamber at the temperature of 35 to 40º C, during 5 hours a day during fourteen days with food and water "ad libitum". Watching the highest the average values of hematocrite and hemoglobin from the total plasmatic proteins were observed in the Alpine goats. It was attested the race effect on the serum levels of cortisol, being those smaller in the Boer X Alpine goats. Finally it was... (Complete abstract, click electronic address below). / Mestre
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Cicatrização de feridas cutâneas e níveis séricos de corticosterona em ratos wistar submetidos ao enriquecimento ambientalUez, Fabiana January 2005 (has links)
Os resultados demonstram que não houve diferença estatística significante em relação às áreas da ferida entre os grupos analisados (G2, G3 e G4) dentro do mesmo dia de observação. Entretanto, na avaliação histopatológica da cicatrização, houve diferença significativa na segunda semana de experimento entre as médias avaliadas do grupo G2 e o grupo G3 sendo que, este último apresentou melhor cicatrização quando comparado ao primeiro. Quanto ao nível de corticosterona observou-se diferença significativa do grupo G2 com relação aos demais grupos apenas na primeira semana. Este resultado indica que, na primeira semana, os animais submetidos à cirurgia e mantidos em ambientes sem EA tiveram níveis elevados de corticosterona, compatível com situação de estresse, enquanto que os animais que também sofreram procedimento cirúrgico, mas foram mantidos em ambientes enriquecidos no pós-operatório, apresentaram níveis de corticosterona similares àqueles que não sofreram intervenção cirúrgica. Desta forma, concluiu-se que a utilização do EA não altera A preocupação com o bem-estar dos animais utilizados na experimentação científica tem aumentado nos últimos anos bem como, a maneira com que o estresse pode interferir nos resultados das pesquisas. Entre as técnicas utilizadas para minimizar o estresse e promover o bem-estar destaca-se o enriquecimento ambiental (EA), que visa propiciar um ambiente no qual o animal possa demonstrar comportamentos típicos da espécie. Nas espécies até hoje estudadas o uso do EA tem sido favorável com resultados positivos tanto no aspecto comportamental como fisiológico. O presente trabalho teve como objetivo avaliar o efeito do EA na recuperação pós-cirúrgica em Rattus norvergicus através da observação do nível de corticosterona sangüínea e o tempo de cicatrização, pela regressão do tamanho da ferida cirúrgica e posterior análise histopatológica. . Ratos machos da linhagem Wistar foram separados em quatro grupos: sem procedimento cirúrgico e sem enriquecimento ambiental (grupo G1), com procedimento cirúrgico e sem enriquecimento ambiental (grupo G2), com procedimento cirúrgico e enriquecimento ambiental com mobiliário (grupo G3) e com procedimento cirúrgico e enriquecimento ambiental com interação social (grupo G4). No grupo G3, diferentes objetos (iglu, bloco de madeira e cilindro) foram colocados de forma seqüencial nas gaiolas enquanto que na gaiola do grupo G4 foi introduzido outro rato, macho, com a mesma idade e peso dos utilizados no experimento como forma de interação social. significativamente o tempo de cicatrização de feridas cutâneas mas reduz o estresse pós-cirúrgico.
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Avaliação do perfil antiinflamatório e analgésico, e dos efeitos colaterais da administração oral de meloxicam em equinos: avaliação física, laboratorial e gastroscópicaVeronezi, Regina de Cássia [UNESP] 01 August 2007 (has links) (PDF)
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veronezi_rc_dr_botfmvz.pdf: 630912 bytes, checksum: 2f77334d90dd41172f3c50102c8e64d9 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Os antiinflamatórios não esteroidais (AINEs) são rotineiramente usados na medicina eqüina como analgésicos e antiinflamatórios, sendo potentes controladores da dor. Entretanto, estes fármacos provocam alguns efeitos indesejáveis, como por exemplo, lesões renais e gastrointestinais. Os efeitos adversos dos AINEs ocorrem com a inibição da COX-1, enquanto os efeitos benéficos são observados com a inibição da enzima COX-2. Com o surgimento dos AINEs seletivos para COX-2, os efeitos adversos são controlados ou abolidos. Contudo, existem poucos relatos sobre a ação destes fármacos na espécie eqüina. O objetivo deste estudo foi avaliar a eficácia antiinflamatória e analgésica, e os possíveis efeitos colaterais do antiinflamatório não esteroidal meloxicam em eqüinos sadios e portadores de enfermidades ortopédicas e/ou de tecidos moles, através de avaliação física, laboratorial e gastroscópica. Foram utilizados 28 eqüinos adultos, de diferentes raças, machos ou fêmeas e com peso corpóreo variando entre 300 e 600 kg, divididos em três grupos. Grupo 1: 5 eqüinos sadios, submetidos a administração de placebo, uma vez ao dia por 14 dias; grupo 2: 5 eqüinos sadios submetidos à administração de meloxicam, na dose de 0,6mg/kg, uma vez ao dia por 14 dias, e grupo 3: 18 eqüinos portadores de enfermidades ortopédicas e/ou de tecidos moles tratados com meloxicam na dose de 0,6mg/kg, uma vez ao dia por 14 dias. Todos os animais foram submetidos a exame clínico completo, incluindo anamnese e 24 exame físico, exames laboratoriais (hemograma, bioquímico e agregação plaquetária), tempo de sangramento e gastroscopia. O exame físico foi realizado diariamente e os exames laboratoriais e gastroscópicos foram realizados em três momentos, sendo M0: início do estudo; M1: 7o dia do estudo e M2: 14o dia do estudo. / Nonsteroidal anti-inflammatory drugs (NSAIDs) are routinely used in equine medicine, due to their analgesic and anti-inflammatory effects, having potent pain control properties. However, these drugs evoke some adverse effects, like renal and gastrointestinal damage. NSAIDs’s adverse effects occur because of COX-1 inhibition, while beneficial effects are observed after COX-2 inhibition. After the development of selective to COX-2 NSAIDs, the adverse effects became controlled or abolished. Nevertheless, there are few studies about the action of these drugs on equines. The purpose of this study was to evaluate the anti-inflammatory and analgesic efficacy and the possible adverse effects of a NSAID meloxican on healthy horses, and also on those suffering from orthopedics or soft tissue diseases, by physical, laboratorial and gastroscopic evaluation. Twenty-eigtht adult horses were used, from different breeds, males or females, with body weight ranging from 300 to 600 kilograms, divided into three groups. Group 1: 5 healthy horses, submitted to placebo’s administration, once a day for 14 days; group 2: 5 healthy horses, submitted to meloxicam administration, at a dose of 0,6 mg/kg, once a day for 14 days, and group 3: eigthteen horses suffering of orthopedics or soft tissue diseases, treated with meloxicam at a dose of 0,6 mg/kg, once a day for 14 days. Every animal had a complete clinical exam, includind historical and physical evaluation, and laboratorial exams (hemogram, serum biochemistry, platelets aggregation), bleeding time and gastroscopy. The physical exam was daily performed, while laboratorial and 26 gastroscopic exams were performed at three moments: M0 – at the beginning of the study; M1 – 7th day of the study and M2 – 14th day of the study. The statistical analysis to the laboratorial exams was Tukey test, in 5% of significance (P<0,05). There was no statistical difference for laboratorial exams.
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Avaliação do perfil antiinflamatório e analgésico, e dos efeitos colaterais da administração oral de meloxicam em equinos: avaliação física, laboratorial e gastroscópica /Veronezi, Regina de Cássia. January 2007 (has links)
Orientador: Armen Thomassian / Banca: Carla Alberto Amani / Banca: Regina Kiomi Takahira / Banca: Luis Claudio Lopes Correia da Silva / Banca: Guilhermo G. Laguna Legorreta / Resumo: Os antiinflamatórios não esteroidais (AINEs) são rotineiramente usados na medicina eqüina como analgésicos e antiinflamatórios, sendo potentes controladores da dor. Entretanto, estes fármacos provocam alguns efeitos indesejáveis, como por exemplo, lesões renais e gastrointestinais. Os efeitos adversos dos AINEs ocorrem com a inibição da COX-1, enquanto os efeitos benéficos são observados com a inibição da enzima COX-2. Com o surgimento dos AINEs seletivos para COX-2, os efeitos adversos são controlados ou abolidos. Contudo, existem poucos relatos sobre a ação destes fármacos na espécie eqüina. O objetivo deste estudo foi avaliar a eficácia antiinflamatória e analgésica, e os possíveis efeitos colaterais do antiinflamatório não esteroidal meloxicam em eqüinos sadios e portadores de enfermidades ortopédicas e/ou de tecidos moles, através de avaliação física, laboratorial e gastroscópica. Foram utilizados 28 eqüinos adultos, de diferentes raças, machos ou fêmeas e com peso corpóreo variando entre 300 e 600 kg, divididos em três grupos. Grupo 1: 5 eqüinos sadios, submetidos a administração de placebo, uma vez ao dia por 14 dias; grupo 2: 5 eqüinos sadios submetidos à administração de meloxicam, na dose de 0,6mg/kg, uma vez ao dia por 14 dias, e grupo 3: 18 eqüinos portadores de enfermidades ortopédicas e/ou de tecidos moles tratados com meloxicam na dose de 0,6mg/kg, uma vez ao dia por 14 dias. Todos os animais foram submetidos a exame clínico completo, incluindo anamnese e 24 exame físico, exames laboratoriais (hemograma, bioquímico e agregação plaquetária), tempo de sangramento e gastroscopia. O exame físico foi realizado diariamente e os exames laboratoriais e gastroscópicos foram realizados em três momentos, sendo M0: início do estudo; M1: 7o dia do estudo e M2: 14o dia do estudo. / Abstract: Nonsteroidal anti-inflammatory drugs (NSAIDs) are routinely used in equine medicine, due to their analgesic and anti-inflammatory effects, having potent pain control properties. However, these drugs evoke some adverse effects, like renal and gastrointestinal damage. NSAIDs's adverse effects occur because of COX-1 inhibition, while beneficial effects are observed after COX-2 inhibition. After the development of selective to COX-2 NSAIDs, the adverse effects became controlled or abolished. Nevertheless, there are few studies about the action of these drugs on equines. The purpose of this study was to evaluate the anti-inflammatory and analgesic efficacy and the possible adverse effects of a NSAID meloxican on healthy horses, and also on those suffering from orthopedics or soft tissue diseases, by physical, laboratorial and gastroscopic evaluation. Twenty-eigtht adult horses were used, from different breeds, males or females, with body weight ranging from 300 to 600 kilograms, divided into three groups. Group 1: 5 healthy horses, submitted to placebo's administration, once a day for 14 days; group 2: 5 healthy horses, submitted to meloxicam administration, at a dose of 0,6 mg/kg, once a day for 14 days, and group 3: eigthteen horses suffering of orthopedics or soft tissue diseases, treated with meloxicam at a dose of 0,6 mg/kg, once a day for 14 days. Every animal had a complete clinical exam, includind historical and physical evaluation, and laboratorial exams (hemogram, serum biochemistry, platelets aggregation), bleeding time and gastroscopy. The physical exam was daily performed, while laboratorial and 26 gastroscopic exams were performed at three moments: M0 - at the beginning of the study; M1 - 7th day of the study and M2 - 14th day of the study. The statistical analysis to the laboratorial exams was Tukey test, in 5% of significance (P<0,05). There was no statistical difference for laboratorial exams. / Mestre
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