This qualitative case study explored faculty perceptions regarding best practices and uses of assessment in a dental hygiene program at a small northwestern college. It was discovered that faculty in the program were assessing students in their clinical courses using widely varied methods, designs, and scoring tools. Faculty neither calibrated processes nor communicated about this problem. In addition, a review of the assessments in this local setting indicated a significant gap in the current guidelines for best practices in clinical assessment procedures. Knowles' adult learning theory served as the foundation for this study. Research questions were designed to obtain clinical faculty's perceptions of their knowledge of best practices in assessment, assessment design, methods including scoring tools, and how faculty could work collaboratively to implement clearly and consistently designed best-practice assessments in their clinical courses. Interviews and reviews of assessment documents were conducted with a purposeful sample of 8 faculty participants. Data were coded and analyzed for common themes. Results indicated that instructors did not collaborate and had little knowledge of assessment criteria based on best practices, administration, and scoring procedures. At the request of the dean, a position paper was created as a project. The paper outlined strategies for designing clinical skills assessments with criteria that is consistent, clear, and based on best practices. Also included were procedures for ongoing faculty professional development and collaboration, insuring that faculty are calibrated and that assessments are valid and reliable. The results of this study can promote positive social change as faculty in this program will be increasingly confident in assessment practices, and graduates will consistently provide greater quality patient and community care.

Made available in DSpace on 2014-12-17T14:13:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 RobinsonDM_TESE.pdf: 3267112 bytes, checksum: 3411d9a4e8c3c02b26cc288a2882d6c0 (MD5) Previous issue date: 2012-11-28 / No Brasil, a despeito das conquistas obtidas a partir da implanta??o do Sistema ?nico de Sa?de e dos avan?os legais e institucionais na aten??o a diversos problemas relacionados ao g?nero, a incorpora??o de temas relacionados aos direitos humanos, sexuais e reprodutivos no contexto da forma??o profissional em sa?de permanece deficiente. Este trabalho teve como objetivos avaliar a inser??o da tem?tica sa?de sexual e reprodutiva no curr?culo do curso de gradua??o em Medicina, por meio do emprego de avalia??es de conte?do cognitivo, procedimental e atitudinal. Trata-se de estudo de interven??o educacional envolvendo alunos do internato do curso de Medicina da UFRN. Foram utilizados os seguintes m?todos avaliativos: prova escrita, exame cl?nico objetivo estruturado (OSCE) e Mini-CEX. Como vari?veis explicativas foram consideradas o sexo, idade e participa??o pr?via no componente curricular optativo Sa?de Reprodutiva . A avalia??o do processo constou da aplica??o de question?rios de satisfa??o e entrevistas acerca dos m?todos avaliativos utilizados. Considerando os tr?s m?todos avaliativos empregados, 183 estudantes participaram do estudo, com m?dia de idade de 24,5 ? 2,2 anos, sendo 52,5% do sexo masculino e 47,5% do sexo feminino. No contexto geral, observamos concord?ncia entre os desempenhos dos estudantes nas avalia??es de conte?do cognitivo, procedimental e atitudinal. A participa??o dos estudantes no componente curricular eletivo Sa?de Reprodutiva mostrou-se associada com melhor desempenho em algumas dimens?es da avalia??o cognitiva e na avalia??o com o Mini-CEX, em rela??o ?s compet?ncias de anamnese, profissionalismo e qualidades human?sticas, rela??o m?dico paciente e desempenho global. A an?lise da fidedignidade entre os avaliadores na avalia??o com o m?todo OSCE mostrou-se adequada (alfa de Cronbach superior a 70%) em rela??o ao desempenho global e aos aspectos t?cnicos das compet?ncias avaliadas, observando-se baixa confiabilidade na avalia??o da comunica??o m?dico-paciente. O presente trabalho constitui-se numa experi?ncia educacional inovadora e pioneira no ?mbito da educa??o m?dica brasileira no que tange ? inser??o da tem?tica de sa?de sexual e reprodutiva na gradua??o, sugerindo-se um impacto positivo da iniciativa na forma??o do m?dico generalista na UFRN. A avalia??o de conhecimentos, habilidades e atitudes em sa?de sexual e reprodutiva na gradua??o de Medicina mostrou-se fact?vel, com alta concord?ncia entre os diferentes m?todos empregados. Os m?todos OSCE e Mini-CEX podem ser aplicados ao contexto da sa?de sexual e reprodutiva, possibilitando a avalia??o de compet?ncias cl?nicas relevantes para a forma??o do m?dico generalista e que habitualmente n?o s?o contempladas nas avalia??es rotineiramente realizadas na gradua??o