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Investiga??o da influ?ncia do cochilo na aprendizagem escolar

Silva, Nathalia Maria Lemos da 11 December 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:37:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 NathaliaMLS_DISSERT.pdf: 3064576 bytes, checksum: d58562754833795685e294bc3857bbe6 (MD5) Previous issue date: 2012-12-11 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico / There is a known positive effect of nocturnal sleep for brain plasticity and the consolidation of declarative and procedural memories, as well as for the facilitation of insight in problem solving. However, a possible pro-mnemonic effect of daytime naps after learning is yet to be properly characterized. The goal of this project was to evaluate the influence of daytime naps on learning among elementary and middleschool students, measuring the one-day (acute), and semester-long (chronic) effects of post-learning naps on performance. In the Acute Day-Nap condition, the elementary students were exposed to a class and then randomly divided into three groups: Nap (N), Game-based English Class (GBEC) and Traditional English Class (TEC). There were 2 multiple-choice follow-up tests to evaluate students performance in the short and long runs. In the short run, the N group outperformed the other two groups; and such tendency was maintained in the long run. In the chronic condition, the middle-school students were randomly separated into two groups: Nap (N) and Class (C) and were observed during one academic term. The N group had increased school performance in relation to the C group. In the statistical analyses, independent t-tests were applied considering the scores significant when p<0,05, expressed in terms of average ? average standard error. Results can be interpreted as an indication that a single daytime nap opportunity is not enough to ensure learning benefits. Therefore, more research is needed in order to advocate in favor of a daytime nap as a pedagogical means of promoting enhanced school performance / ? bastante conhecido o efeito positivo do sono noturno no aumento da plasticidade cerebral, promovendo a consolida??o das mem?rias declarativa e de procedimento, bem como a facilita??o de insights na resolu??o de problemas. No entanto, ainda ? bastante escassa a evid?ncia de um poss?vel efeito ben?fico do cochilo diurno no favorecimento das mem?rias. O objetivo deste projeto foi avaliar a influ?ncia do cochilo diurno inserido no ambiente escolar no desempenho dos alunos do Ensino Fundamental e M?dio, mensurando o seu efeito quando aplicado em apenas um dia (agudo) e ao longo de um semestre (cr?nico). Para o Cochilo Diurno Agudo, os estudantes do Ensino Fundamental foram expostos a uma aula; e em seguida, foram separados em 3 grupos: Cochilo (GC), Aula L?dica (GAL) e Aula Tradicional (GAT). Foram realizados 2 testes para avaliar o desempenho dos alunos a curto e longo prazos. Em curto prazo, o GC mostrou melhor desempenho em rela??o aos demais grupos; e em longo prazo houve uma tend?ncia significativa de tal efeito. Para o Cochilo Diurno Cr?nico, os estudantes do Ensino M?dio foram distribu?dos em 2 grupos: Cochilo (GC) e Aula (GA), e foram observados ao longo de um semestre. O GC sugeriu melhor desempenho escolar em compara??o com o GA. Para an?lise estat?stica, Teste T independente foi aplicado considerando os valores como significativos quando p<0,05, sendo expressos como m?dia ? erro padr?o da m?dia. Conclui-se que apenas uma oportunidade para a pr?tica do cochilo diurno inserido no ambiente escolar n?o ? suficiente para inferir que a mesma promoveu um efeito ben?fico no aprendizado dos estudantes. No entanto, os dados sugerem uma necessidade de maiores estudos possibilitando o cochilo diurno como uma estrat?gia pedag?gica alternativa para melhorar o desempenho escolar
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Cochilos durante o trabalho noturno, necessidade de recuperação após o trabalho e percepção da fadiga entre profissionais de enfermagem / Napping during night work, need for recovery from work and fatigue perception among nursing professionals

Costa, Aline Silva da 06 August 2010 (has links)
Introdução: A privação do sono noturno decorrente da atuação dos profissionais de enfermagem em plantões noturnos pode levar a queixas de fadiga e a dificuldade de recuperação após trabalho. No entanto, a permissão para dormir durante a jornada noturna, tem sido comum entre as equipes de enfermagem. Objetivo: Verificar se a ocorrência dos cochilos no trabalho, bem como a sua duração, eficiência, latência, alocação e qualidade subjetiva, estão associadas à necessidade de recuperação após o trabalho e à percepção de fadiga entre profissionais de enfermagem de plantões noturnos. Métodos: Esse estudo transversal foi realizado em um hospital público da cidade de São Paulo, onde o cochilo durante o trabalho noturno é permitido. Profissionais de enfermagem do sexo feminino que trabalhavam há mais de um ano em plantões noturnos (19:00h-07:00h) e não referiram queixas em relação ao sono responderam o questionário (n=49) com dados sociodemográficos, informações sobre o trabalho (profissional e doméstico) e sintomas de saúde (percepção da fadiga, com escore que variava de 30 a 150 pontos, e necessidade de recuperação após o trabalho, com escore de 0 a 100 pontos). Elas também utilizaram o actímetro e preencheram o diário de atividades por até 10 dias consecutivos, para avaliação do ciclo vigília-sono. Resultados: A maioria das participantes (87%) apresentou episódios de sono no trabalho em todas as noites trabalhadas. A duração média do sono noturno no trabalho foi de 136 minutos (dp=39,8 minutos). A maior duração do sono noturno no trabalho foi encontrada entre as trabalhadoras que cochilaram na primeira metade da noite (00:00h-03:00h), quando comparadas àquelas que cochilaram entre 03:00h-06:00h. A qualidade subjetiva do sono noturno durante o trabalho foi significativamente inferior à qualidade do sono noturno em casa, nos 27 dias de folga. Já a latência do sono noturno no trabalho não apresentou duração média significantemente distinta quando comparada aos demais episódios de sono. A eficiência do sono noturno no trabalho foi semelhante à do sono noturno no dia de folga, porém superior quando comparada à eficiência do sono diurno. A maior duração do sono noturno no trabalho esteve associada às longas horas de trabalho doméstico e à maior sobrecarga doméstica. A média da necessidade de recuperação após o trabalho e da percepção de fadiga foi de 43,6 pontos e 63,5 pontos, respectivamente. As trabalhadoras mais jovens, aquelas que realizavam menor jornada de trabalho doméstico e as enfermeiras referiram maior percepção de fadiga. A ocorrência dos cochilos no trabalho, bem como a sua duração, latência, alocação e qualidade não foram associadas à necessidade de recuperação e à fadiga. No entanto, observou-se que entre os participantes que trabalhavam 6 ou mais noites/quinzena, houve maior eficiência do sono noturno no trabalho entre os mais fatigados e com maior necessidade de recuperação. Conclusões: Embora as diferentes durações do cochilo noturno no trabalho não tenham se mostrado associadas à fadiga e à necessidade de recuperação, sua ocorrência se mostrou benéfica para as participantes do presente estudo no que tange à eficiência do sono e às demandas da vida social. / Introduction: Sleep deprivation due to night work among nursing professionals can compromise their health. Fatigue complaints are often mentioned, as well as difficulty to recover from work. Aim: To evaluate if napping during night work (duration, latency, allocation and quality) is associated with need for recovery from work, and fatigue perception among nursing professionals. Methods: A cross-sectional study was conducted among nursing professionals in a public hospital of the city of São Paulo, Brazil. At this hospital, napping was allowed during night work. Female nurses and nursing assistants who worked night shifts (19:00h 7:00h) and did not report sleep complaints (N = 49) filled in a questionnaire. The questionnaire included sociodemographic data, aspects of professional and domestic work and health (need for recovery from work - the total score ranged from 0 to 100 - and fatigue perception - the total score ranged from 30 to 150). As a second step, they used an actigraph for 10 consecutive days that allow us to evaluate their wake-sleep cycle. Activity diaries were also filled out during this period of time. Results: The majority of participants (87%) nap during all working nights. The mean duration of napping at work was 136 minutes (sd= 39.8 min). Those who nap in the first half of the night (00:00h-03:00h) showed the longest napping duration, compared to those who nap between 03:00h-06:00h. The perception of sleep quality during night work (napping) was lower compared to night sleep at home during off-days. The sleep latency, either at work, or at home did not show significant differences. The sleep efficiency at work was similar of night sleep efficiency at home, but was higher 29 when compared with sleep efficiency of day sleep at home. The longest duration of napping was associated with long hours of domestic work and higher domestic overload. The mean need for recovery from work was 43.6 points and perception of fatigue was 63.5 points. The younger workers, those who performed short hours of domestic work and registered nurses reported a higher perception of fatigue. There were no associations between sleep during night work (duration, latency, allocation and quality) and need for recovery from work and fatigue perception. However, among participants who worked six or more nights every 15 days, the higher the perception of fatigue and need for recovery from work, the higher the efficiency of sleep during night work. Conclusions: In spite of different napping durations were not associated with fatigue and need for recovery, napping showed positive effects to participants in relation to sleep efficiency and social aspects of their lives.
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Cochilos durante o trabalho noturno, necessidade de recuperação após o trabalho e percepção da fadiga entre profissionais de enfermagem / Napping during night work, need for recovery from work and fatigue perception among nursing professionals

Aline Silva da Costa 06 August 2010 (has links)
Introdução: A privação do sono noturno decorrente da atuação dos profissionais de enfermagem em plantões noturnos pode levar a queixas de fadiga e a dificuldade de recuperação após trabalho. No entanto, a permissão para dormir durante a jornada noturna, tem sido comum entre as equipes de enfermagem. Objetivo: Verificar se a ocorrência dos cochilos no trabalho, bem como a sua duração, eficiência, latência, alocação e qualidade subjetiva, estão associadas à necessidade de recuperação após o trabalho e à percepção de fadiga entre profissionais de enfermagem de plantões noturnos. Métodos: Esse estudo transversal foi realizado em um hospital público da cidade de São Paulo, onde o cochilo durante o trabalho noturno é permitido. Profissionais de enfermagem do sexo feminino que trabalhavam há mais de um ano em plantões noturnos (19:00h-07:00h) e não referiram queixas em relação ao sono responderam o questionário (n=49) com dados sociodemográficos, informações sobre o trabalho (profissional e doméstico) e sintomas de saúde (percepção da fadiga, com escore que variava de 30 a 150 pontos, e necessidade de recuperação após o trabalho, com escore de 0 a 100 pontos). Elas também utilizaram o actímetro e preencheram o diário de atividades por até 10 dias consecutivos, para avaliação do ciclo vigília-sono. Resultados: A maioria das participantes (87%) apresentou episódios de sono no trabalho em todas as noites trabalhadas. A duração média do sono noturno no trabalho foi de 136 minutos (dp=39,8 minutos). A maior duração do sono noturno no trabalho foi encontrada entre as trabalhadoras que cochilaram na primeira metade da noite (00:00h-03:00h), quando comparadas àquelas que cochilaram entre 03:00h-06:00h. A qualidade subjetiva do sono noturno durante o trabalho foi significativamente inferior à qualidade do sono noturno em casa, nos 27 dias de folga. Já a latência do sono noturno no trabalho não apresentou duração média significantemente distinta quando comparada aos demais episódios de sono. A eficiência do sono noturno no trabalho foi semelhante à do sono noturno no dia de folga, porém superior quando comparada à eficiência do sono diurno. A maior duração do sono noturno no trabalho esteve associada às longas horas de trabalho doméstico e à maior sobrecarga doméstica. A média da necessidade de recuperação após o trabalho e da percepção de fadiga foi de 43,6 pontos e 63,5 pontos, respectivamente. As trabalhadoras mais jovens, aquelas que realizavam menor jornada de trabalho doméstico e as enfermeiras referiram maior percepção de fadiga. A ocorrência dos cochilos no trabalho, bem como a sua duração, latência, alocação e qualidade não foram associadas à necessidade de recuperação e à fadiga. No entanto, observou-se que entre os participantes que trabalhavam 6 ou mais noites/quinzena, houve maior eficiência do sono noturno no trabalho entre os mais fatigados e com maior necessidade de recuperação. Conclusões: Embora as diferentes durações do cochilo noturno no trabalho não tenham se mostrado associadas à fadiga e à necessidade de recuperação, sua ocorrência se mostrou benéfica para as participantes do presente estudo no que tange à eficiência do sono e às demandas da vida social. / Introduction: Sleep deprivation due to night work among nursing professionals can compromise their health. Fatigue complaints are often mentioned, as well as difficulty to recover from work. Aim: To evaluate if napping during night work (duration, latency, allocation and quality) is associated with need for recovery from work, and fatigue perception among nursing professionals. Methods: A cross-sectional study was conducted among nursing professionals in a public hospital of the city of São Paulo, Brazil. At this hospital, napping was allowed during night work. Female nurses and nursing assistants who worked night shifts (19:00h 7:00h) and did not report sleep complaints (N = 49) filled in a questionnaire. The questionnaire included sociodemographic data, aspects of professional and domestic work and health (need for recovery from work - the total score ranged from 0 to 100 - and fatigue perception - the total score ranged from 30 to 150). As a second step, they used an actigraph for 10 consecutive days that allow us to evaluate their wake-sleep cycle. Activity diaries were also filled out during this period of time. Results: The majority of participants (87%) nap during all working nights. The mean duration of napping at work was 136 minutes (sd= 39.8 min). Those who nap in the first half of the night (00:00h-03:00h) showed the longest napping duration, compared to those who nap between 03:00h-06:00h. The perception of sleep quality during night work (napping) was lower compared to night sleep at home during off-days. The sleep latency, either at work, or at home did not show significant differences. The sleep efficiency at work was similar of night sleep efficiency at home, but was higher 29 when compared with sleep efficiency of day sleep at home. The longest duration of napping was associated with long hours of domestic work and higher domestic overload. The mean need for recovery from work was 43.6 points and perception of fatigue was 63.5 points. The younger workers, those who performed short hours of domestic work and registered nurses reported a higher perception of fatigue. There were no associations between sleep during night work (duration, latency, allocation and quality) and need for recovery from work and fatigue perception. However, among participants who worked six or more nights every 15 days, the higher the perception of fatigue and need for recovery from work, the higher the efficiency of sleep during night work. Conclusions: In spite of different napping durations were not associated with fatigue and need for recovery, napping showed positive effects to participants in relation to sleep efficiency and social aspects of their lives.
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Capacidade para o trabalho, qualidade de vida e sonolência entre a equipe de enfermagem em UTI = Workability, quality of life and sleepiness among the nursing team in ICU / Workability, quality of life and sleepiness among the nursing team in ICU

Ferreira, Luciana Tiemi Kuranishi, 1987- 07 March 2012 (has links)
Orientador: Maria Inês Monteiro / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-20T20:55:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ferreira_LucianaTiemiKuranishi_M.pdf: 3493143 bytes, checksum: 903253fe947c7e7003dc69e998d90f0f (MD5) Previous issue date: 2012 / Resumo: O trabalho em turnos entre a equipe de enfermagem que atua em Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) pode ser prejudicial à saúde e características de estilo de vida, saúde e trabalho podem interferir e favorecer a diminuição da capacidade para o trabalho, qualidade de vida e aumento da sonolência. Os objetivos deste estudo foram avaliar a capacidade para o trabalho e associá-las as dimensões de qualidade de vida e sonolência; e as características sóciodemográficas, condições de saúde, trabalho e estilo de vida desses trabalhadores. Tratase de um estudo epidemiológico transversal, realizado entre 193 trabalhadores de enfermagem que atuavam em um hospital público de grande porte na cidade de São Paulo. Os questionários autorrespondidos, usados para o levantamento de dados, continham dados sociodemográficos, estilo de vida, aspectos de saúde e trabalho (QSETES); Índice de Capacidade para o Trabalho (ICT), qualidade de vida com o WHOQOL-BREF; Escala de sonolência de Epworth (ESS). Metade dos trabalhadores apresentou boa capacidade para o trabalho (51%). Pela análise de regressão linear univariada o ICT apresentou associação negativa com a sonolência (p<0,001) e associação positiva com todos os domínios de qualidade de vida, domínio físico (p <0,001), domínio psicológico (p <0,001), domínio relações sociais (p <0,001) e domínio meio ambiente (p <0,001). Houve associação entre ICT e a percepção de saúde comparada (p<0,001), hábito de tabagismo (p=0,006), IMC (p=0,021), presença de dor nos últimos seis meses (p<0,001) e problemas de saúde nos últimos 15 dias (p<0,000), satisfação com a vida atual (p<0,000) e uso de medicamento (p<0,001). Os turnos de trabalho apresentaram diferenças significativas com a qualidade de vida no domínio físico (p=0,048) e no domínio relações sociais (p=0,026). A partir da identificação e avaliação precoce do processo saúde-doença, é possível investir em programas preventivos, práticas de promoção à saúde e estimular ações que melhorem a qualidade de vida desses trabalhadores e com isso diminuir a sonolência e aumentar a capacidade para o trabalho / Abstract: Shift work between the nursing staff that works in intensive care units (ICUs) can be harmful to health and lifestyle characteristics, health and work can interfere with and facilitate the reduction of work ability, quality of life and increased sleepiness. The objectives of this study were to evaluate the ability to work and associate them with the dimensions of quality of life and sleepiness, and sociodemographic characteristics, health status, work and lifestyle of these workers. This is a cross-sectional epidemiological study, conducted among 193 nursing staff who worked in a large public hospital in São Paulo. The self questionnaires answered, used for data collection, containing sociodemographic data, lifestyle, health and labor aspects (QSETES) Index the Work Ability (ICT), quality of life with the WHOQOL-BREF; sleepiness scale Epworth (ESS). Half of the workers showed a good capacity for work (51%). By univariate linear regression analysis WAI negatively associated with sleepiness (p <0.001) and positively associated with all domains of quality of life, physical (p <0.001), psychological domain (p <0.001), social relationships domain (p <0.001) and environment domain (p <0.001). An association between ICT and health perception compared (p <0.001), smoking (p = 0.006), BMI (p = 0.021), pain in the last six months (p <0.001) and health problems in the past 15 days (p <0.000), satisfaction with current life (p <0.000) and medication use (p <0.001). The work shifts showed significant differences in the quality of life in the physical domain (p = 0.048) and the social relationships domain (p = 0.026). From the early identification and assessment of the health-disease process, it is possible to invest in preventive programs, health promotion practices and encourage actions that improve the quality of life of workers and thus reduce sleepiness and increase the capacity for work / Mestrado / Enfermagem e Trabalho / Mestra em Enfermagem

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