Made available in DSpace on 2017-07-10T14:57:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Mauricio_ Zanini.pdf: 8483727 bytes, checksum: d98c2957f3c7324f3cab5aec27a79690 (MD5) Previous issue date: 2015-02-10 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Objective: This project aimed: a) to evaluate two techniques for bonding brackets, direct and indirect, in relation to the following variables: failures (amount of debonded brackets), type of failure (adhesive or cohesive) and clinical time; b) to validate the accuracy of indirect bonding. Methods: 25 patients were randomized selected, 17 of whom remained in the study (10 men and 7 women) with a mean age of 15,8 years, and these were subjected to comprehensive orthodontic treatment (braces), totaling a sample size of 260 teeth examined. A "split-mouth" experimental design was used, for each patient the brackets were bonded in the superior hemiarch through direct technical and other indirectly, the same occurring in the lower arch. Assessments occurred in the following periods: pre-bonding, one, three and six months after the initial placement of the brackets. Data were statistically analyzed sing Fisher and Chi-square test for the number and the type of failure, t test for comparison of the change in bracket position between the working model and patient´s model, and the bonding time between the different techniques. Results: The indirect technique presented a higher number of debonding brackets and more adhesive failures in comparison with the direct technique (p<0.05).The clinical procedure of indirect bonding was faster than the direct bonding (p<0.05). The accuracy of the brackets placement showed statistically significant differences (p<0.05). As for the angular measurements, there was no statistically significant difference (p>0.05). Conclusions: The indirect technique has statistic superiority with less clinical time, but should be expected more brackets debonding during treatment, and changes in the positioning of brackets on patients teeth. / Objetivo: Este estudo teve por objetivo comparar duas técnicas de colagem de bráquetes ortodônticos, direta e indireta, em relação às seguintes variáveis: índice de placa bacteriana; índice gengival (sangramento), avaliação de fluido crevicular gengival e índice de manchas brancas em esmalte dental. Material e métodos: Foram selecionados aleatoriamente 25 pacientes, dos quais 17 permaneceram na pesquisa (10 homens e 7 mulheres) com idade média de 15,8 anos, sendo que estes foram submetidos ao tratamento ortodôntico corretivo (aparelho fixo), totalizando um número amostral de 260 dentes avaliados. O modelo experimental realizou-se através da técnica boca dividida , ou seja, em cada paciente, um hemi-arco superior teve os braquetes colados através da técnica direta e outro indiretamente, o mesmo ocorrendo no arco inferior. As avaliações ocorreram nos seguintes períodos: pré-colagem, um, três e seis meses após o posicionamento inicial dos bráquetes. Realizou-se a análise estatística, sendo que os dados foram submetidos ao teste de Kruskall-Wallys (pós-teste de Dunn) para a avaliação da evolução intra-grupo das variáveis. O teste de Wilcoxon foi utilizado para a comparação inter-grupos. Resultados: Os dentes com bráquetes colados através da técnica direta apresentaram uma maior quantidade de faces com presença de placa bacteriana e sangramento, quando comparados à técnica indireta, nos períodos de 3 meses e 6 meses. Para a medição de fluido, a colagem direta apresentou maior índice no 3º mês de avaliação. Para a variável ocorrência de manchas brancas não houve diferença estatística entre os grupos. Conclusões: A técnica indireta mostrou menor comprometimento da saúde bucal com uma menor ocorrência de acúmulo de placa, sangramento e fluido em relação a técnica direta. Não houve diferença entre as técnicas de colagem com relação ao aparecimento de manchas brancas.