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Evolução dos indicadores maternos infantis, após a pactuação nos municípios de um Colegiado de Gestão Regional Paulista / Evolution of indicators maternal infant after the pact in the municipalities of a Regional Management Board Paulista.

Pontelli, Bartira Palin Bortolan 25 January 2013 (has links)
Introdução - No contexto atual, os gestores precisam estar à frente de desafios que busquem superar as dificuldades próprias do Sistema, valendo-se de uma rede regionalizada e hierarquizada de ações e do planejamento em saúde, para melhor qualificação e da gestão, assim, para intensificar o processo de melhoria na Gestão e melhor compreender as necessidades da população,em 2006 foi publicada a Portaria n° 399/GM definindo o Pacto pela Saúde, que, dentre outros objetivos valoriza a relação solidária entre gestores, elabora diretrizes e responsabilidades sanitárias com base em indicadores e matas, visando contribuir para o fortalecimento da gestão Objetivo - O estudo tem o objetivo de descrever a evolução dos indicadores de saúde maternos infantis do Pacto pela Vida, no Colegiado de Gestão Regional Sul 5 Barretos no período 2007 a 2010, após da pactuação. Metodologia - O presente estudo foi desenvolvido nos municípios pertencentes ao Colegiado de Gestão Regional Sul DRS 5 Barretos, a saber: Monte Azul Paulista, Viradouro, Terra Roxa, Vista Alegre do Alto, Taiaçu, Taquaral, Taiúva e Bebedouro, este último sede das reuniões do Colegiado. Trata-se de um estudo descritivo analítico nos municípios do Colegiado de Gestão Regional Sul DRS -5 Barretos, no período de 2007 e 2010. A descrição da evolução do processo de adesão dos municípios as diretrizes do Pacto pela Saúde foi determinada utilizando o indicador de a abrangência da Estratégia de Saúde da Família, pela proporção da população cadastrada, além dos indicadores de saúde, maternos infantis do Pacto pela Vida. Resultados Dentre os dados analisados foram observados pouca evolução nos indicadores de saúde nos anos de 2007 a 2010, os municípios que mais evoluíram foram aqueles que apresentam fortalecimento da atenção básica caracterizado pela melhor cobertura de Estratégia de Saúde da Família, uma provável justificativa para tal comportamento seria as dificuldades dos municípios em formarem uma equipe de profissionais qualificados para realização das etapas do Planejamento em Saúde e monitorá-las, fazendo adequações e correções anuais, de acordo com as mudanças no contexto saúde- doença da população e a estrutura do serviço, a fim de melhorar os indicadores.Conclusão A pouca mudança percebida na evolução dos indicadores de saúde maternos infantis após o Pacto pela Saúde, pode ser atribuída a falta de planejamento e consequentemente a falta de vontade política, ou seja do interesse dos Gestores em abraçar novas perspectivas, e se comprometer diante da proposta. Os municípios com menos de 20.000 habitantes precisam estruturar equipes envolvidas com o diagnóstico de saúde da população de seu território, articulando informações que ajudarão na construção dos indicadores de saúde.Faltam aos Gestores utilizar melhor os instrumentos que os possibilitem planejar de forma clara e com base na realidade dos problemas de saúde de seu município.Outro ponto a ser considerado é a passividade, a apatia política muito presente na Gestão em Saúde / Introduction - In the current environment, managers need to be ahead of challenges that seek to overcome the difficulties inherent to the system, using a regionalized and hierarchical network of actions and planning in health, for better qualification and management, so for intensify the process of improvement in management and better understand the needs of the population in 2006 was issued Ordinance Nº 399/GM defining the Health Pact, which, among other objectives appreciates the supportive relationship between managers, develops guidelines and health responsibilities with based on indicators and forests, to contribute to the strengthening of management Objetive - The study aims to describe the evolution of health indicators maternal infant Pact for Life, the Southern Regional College of Management - 5 - Barretos in the period from 2007 to 2010 after the negotiation. Methodology - This study was conducted in the municipalities belonging to the Southern Regional College of Management - DRS 5 - Barretos, namely Monte Azul Paulista, Viradouro, Terra Rossa, Vista Alegre do Alto, Taiaçu, Taquaral Taiúva and Trough, the latter seat meetings of the Board. This is a descriptive analytic municipalities in the Southern Regional College of Management - DRS -5 - Barretos, between 2007 and 2010. The description of the evolution of the accession process of the municipalities the guidelines of the Health Pact was determined using the indicator of the scope of the Family Health Strategy, by proportion of the enrolled population, and health indicators, maternal infant Pact for Life. Results - Among the data analyzed were observed little improvement in health indicators in the years 2007 to 2010, municipalities that have evolved over those who were present strengthening of primary health care characterized by the best coverage of the Family Health Strategy, a likely explanation for this behavior would be the difficulties of municipalities to form a team of qualified professionals to perform the steps of Health Planning and monitor them, making adjustments and corrections annually, according to the changes in the context of health and disease and population structure of the service, improve the indicators. Conclusions - A little perceived change in the evolution of maternal health indicators - infant after the Health Pact, can be attributed to lack of planning and consequently the lack of political will, or is in the interest of managers to embrace new perspectives, and commit before the proposal. Municipalities with fewer than 20,000 habitants need to structure teams involved in the diagnosis of health of the population of their territory, linking information that will help in the construction of indicators health .Managers lack to best utilize the tools that enable planning and clearly based the reality of the health problems of his county. Another point to be considered is the passivity political apathy very present in Health Management.
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Evolução dos indicadores maternos infantis, após a pactuação nos municípios de um Colegiado de Gestão Regional Paulista / Evolution of indicators maternal infant after the pact in the municipalities of a Regional Management Board Paulista.

Bartira Palin Bortolan Pontelli 25 January 2013 (has links)
Introdução - No contexto atual, os gestores precisam estar à frente de desafios que busquem superar as dificuldades próprias do Sistema, valendo-se de uma rede regionalizada e hierarquizada de ações e do planejamento em saúde, para melhor qualificação e da gestão, assim, para intensificar o processo de melhoria na Gestão e melhor compreender as necessidades da população,em 2006 foi publicada a Portaria n° 399/GM definindo o Pacto pela Saúde, que, dentre outros objetivos valoriza a relação solidária entre gestores, elabora diretrizes e responsabilidades sanitárias com base em indicadores e matas, visando contribuir para o fortalecimento da gestão Objetivo - O estudo tem o objetivo de descrever a evolução dos indicadores de saúde maternos infantis do Pacto pela Vida, no Colegiado de Gestão Regional Sul 5 Barretos no período 2007 a 2010, após da pactuação. Metodologia - O presente estudo foi desenvolvido nos municípios pertencentes ao Colegiado de Gestão Regional Sul DRS 5 Barretos, a saber: Monte Azul Paulista, Viradouro, Terra Roxa, Vista Alegre do Alto, Taiaçu, Taquaral, Taiúva e Bebedouro, este último sede das reuniões do Colegiado. Trata-se de um estudo descritivo analítico nos municípios do Colegiado de Gestão Regional Sul DRS -5 Barretos, no período de 2007 e 2010. A descrição da evolução do processo de adesão dos municípios as diretrizes do Pacto pela Saúde foi determinada utilizando o indicador de a abrangência da Estratégia de Saúde da Família, pela proporção da população cadastrada, além dos indicadores de saúde, maternos infantis do Pacto pela Vida. Resultados Dentre os dados analisados foram observados pouca evolução nos indicadores de saúde nos anos de 2007 a 2010, os municípios que mais evoluíram foram aqueles que apresentam fortalecimento da atenção básica caracterizado pela melhor cobertura de Estratégia de Saúde da Família, uma provável justificativa para tal comportamento seria as dificuldades dos municípios em formarem uma equipe de profissionais qualificados para realização das etapas do Planejamento em Saúde e monitorá-las, fazendo adequações e correções anuais, de acordo com as mudanças no contexto saúde- doença da população e a estrutura do serviço, a fim de melhorar os indicadores.Conclusão A pouca mudança percebida na evolução dos indicadores de saúde maternos infantis após o Pacto pela Saúde, pode ser atribuída a falta de planejamento e consequentemente a falta de vontade política, ou seja do interesse dos Gestores em abraçar novas perspectivas, e se comprometer diante da proposta. Os municípios com menos de 20.000 habitantes precisam estruturar equipes envolvidas com o diagnóstico de saúde da população de seu território, articulando informações que ajudarão na construção dos indicadores de saúde.Faltam aos Gestores utilizar melhor os instrumentos que os possibilitem planejar de forma clara e com base na realidade dos problemas de saúde de seu município.Outro ponto a ser considerado é a passividade, a apatia política muito presente na Gestão em Saúde / Introduction - In the current environment, managers need to be ahead of challenges that seek to overcome the difficulties inherent to the system, using a regionalized and hierarchical network of actions and planning in health, for better qualification and management, so for intensify the process of improvement in management and better understand the needs of the population in 2006 was issued Ordinance Nº 399/GM defining the Health Pact, which, among other objectives appreciates the supportive relationship between managers, develops guidelines and health responsibilities with based on indicators and forests, to contribute to the strengthening of management Objetive - The study aims to describe the evolution of health indicators maternal infant Pact for Life, the Southern Regional College of Management - 5 - Barretos in the period from 2007 to 2010 after the negotiation. Methodology - This study was conducted in the municipalities belonging to the Southern Regional College of Management - DRS 5 - Barretos, namely Monte Azul Paulista, Viradouro, Terra Rossa, Vista Alegre do Alto, Taiaçu, Taquaral Taiúva and Trough, the latter seat meetings of the Board. This is a descriptive analytic municipalities in the Southern Regional College of Management - DRS -5 - Barretos, between 2007 and 2010. The description of the evolution of the accession process of the municipalities the guidelines of the Health Pact was determined using the indicator of the scope of the Family Health Strategy, by proportion of the enrolled population, and health indicators, maternal infant Pact for Life. Results - Among the data analyzed were observed little improvement in health indicators in the years 2007 to 2010, municipalities that have evolved over those who were present strengthening of primary health care characterized by the best coverage of the Family Health Strategy, a likely explanation for this behavior would be the difficulties of municipalities to form a team of qualified professionals to perform the steps of Health Planning and monitor them, making adjustments and corrections annually, according to the changes in the context of health and disease and population structure of the service, improve the indicators. Conclusions - A little perceived change in the evolution of maternal health indicators - infant after the Health Pact, can be attributed to lack of planning and consequently the lack of political will, or is in the interest of managers to embrace new perspectives, and commit before the proposal. Municipalities with fewer than 20,000 habitants need to structure teams involved in the diagnosis of health of the population of their territory, linking information that will help in the construction of indicators health .Managers lack to best utilize the tools that enable planning and clearly based the reality of the health problems of his county. Another point to be considered is the passivity political apathy very present in Health Management.
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Uma proposta para o planejamento regional do SUS.

Dreyer, Maria de Fátima Valverde January 2010 (has links)
p. 1-174 / Submitted by Santiago Fabio (fabio.ssantiago@hotmail.com) on 2013-04-23T18:06:51Z No. of bitstreams: 1 5555.pdf: 1357429 bytes, checksum: 6db6b4954a8331edf2df5438d0ed6939 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva(mariakreuza@yahoo.com.br) on 2013-05-04T17:28:36Z (GMT) No. of bitstreams: 1 5555.pdf: 1357429 bytes, checksum: 6db6b4954a8331edf2df5438d0ed6939 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-04T17:28:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 5555.pdf: 1357429 bytes, checksum: 6db6b4954a8331edf2df5438d0ed6939 (MD5) Previous issue date: 2010 / Com o objetivo de compreender alguns dos grandes desafios vividos hoje pelo Sistema Único de Saúde (SUS), três aspectos importantes na gestão desse sistema serão abordados neste trabalho: a descentralização, a regionalização e o planejamento. Ao buscar passos que levem ao alcance de soluções para esses desafios, situando os aspectos com que o planejamento vem se desenhando no processo da gestão deste Sistema, por meio da prática ou do arcabouço normativo, constatamos que a articulação almejada entre os entes federados, por meio de um planejamento ascendente, não pode deixar de ser considerada para a consolidação do SUS, em um quadro da regionalização permeado por diversidades e dificuldades. É nesse panorama que os espaços regionais de gestão colegiada surgem, como alternativa viabilizadora do planejamento na gestão regionalizada. Para retratar o entrelaçamento: descentralização, regionalização e planejamento, procurando entender as várias correntes teórico-metodológicas que vêm orientando esse conjunto de práticas, foi realizada revisão de literatura, revisitandose conceitos, bem como do arcabouço normativo destes três aspectos no país. A partir dos limites e desafios da operacionalização das normatizações e instrumentos planejadores da regionalização, o estudo propõe uma metodologia de planejamento nos Colegiados de Gestão Regional, objetivando fortalecer a gestão neste âmbito, buscando a cooperação e compartilhamento entre gestores, de forma dialogada e consensuada. A modelagem metodológica, elaborada em consonância com os pressupostos básicos do PlanejaSUS, com os instrumentos de planejamento estadual e municipal e instrumentalizada com o planejamento estratégico-situacional, o planejamento comunicativo e analítico institucional, bem como com alguns aspectos da administração estratégica, tem como eixo estruturante a busca por um produto que configure a identidade do grupo, como espaço regional, sem perder de vista o caráter dinâmico e solidário que deve permear uma gestão compartilhada e que venha a contribuir para a conformação de uma nova roupagem para a regionalização no âmbito estadual. / Salvador

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