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Forrageamento de abelhas sem ferrão Melipona subnitida (Apidae, Meliponini) em uma área de brejo de altitude no nordeste brasileiro

Sá Filho, Geovan Figueirêdo de 27 February 2016 (has links)
Submitted by Lara Oliveira (lara@ufersa.edu.br) on 2017-03-23T20:32:12Z No. of bitstreams: 1 GeovanFSF_DISSERT.pdf: 1277643 bytes, checksum: f685647ba2339041a46307ea0e6319b0 (MD5) / Approved for entry into archive by Vanessa Christiane (referencia@ufersa.edu.br) on 2017-04-13T14:53:41Z (GMT) No. of bitstreams: 1 GeovanFSF_DISSERT.pdf: 1277643 bytes, checksum: f685647ba2339041a46307ea0e6319b0 (MD5) / Approved for entry into archive by Vanessa Christiane (referencia@ufersa.edu.br) on 2017-04-13T14:58:01Z (GMT) No. of bitstreams: 1 GeovanFSF_DISSERT.pdf: 1277643 bytes, checksum: f685647ba2339041a46307ea0e6319b0 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-13T14:58:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 GeovanFSF_DISSERT.pdf: 1277643 bytes, checksum: f685647ba2339041a46307ea0e6319b0 (MD5) Previous issue date: 2016-02-27 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The climatic characteristics of the Brazilian Tropical Dry-Forest, the Caatinga in northeastern Brazil, directly influence the activities of bees occurring in this region. Due to future climate warming, some species may change their geographic distribution towards "climate refuge habitats" particularly at higher altitudes. In this study, we investigated the foraging activity of Melipona subnitida (Apidae, Meliponini), a stingless bee species highly adapted to the hot and semiarid climate of the Caatinga. We investigated, whether this bee adjusts its foraging activity to the climatic conditions of the Moist Forest Enclaves at high altitudes located within the Caatinga biome, characterized by lower ambient temperatures and higher rainfall compared to the surrounding lowland regions. For this, we studied the pollen and nectar foraging activity of four colonies of M. subnitida at Martins-RN, which is situated at an altitude of approximately 750 m. Between March and December of 2015, we counted the number of foragers during 5 minutes every half hour (between 05:00-08:00) and hourly (between 09:00-17:30) and registered the ambient temperature. The thermal window of pollen foraging (range of environmental temperatures at which 90% of bees returned to the colony) was between 20 and 31 ° C (range = 11 ° C) and that of nectar foraging between 20 and 31 ° C (range = 11 ° C). The difference between pollen and nectar foraging concerning the thermal window was statistically significant (TMED-Pollen = 23 ° C; TMED-Nectar = 25 ° C; Mann-Whitney Rank-Sum-Test: P <0.001). Our results indicate that M. subnitida is able to adjust its foraging activity to the climatic conditions prevailing at Moist Forest Enclaves, mainly through adjusting its lower temperature threshold to the low ambient temperatures in the morning in this habitat, which are significantly lower than those of lowland Caatinga regions. These results indicate that Moist Forest Enclaves at high altitudes are possible refuge habitats for M. subnitida in view of global warming predicted for the coming decades / As características climáticas da Caatinga influenciam diretamente as atividades desenvolvidas pelas abelhas da região, em cenários de aumento de temperatura algumas espécies podem procurar locais de refúgio para sobreviverem. No presente estudo, foi investigada a atividade de forrageamento de Melipona subnitida (Apidae, Meliponini), uma espécie de abelha sem ferrão altamente adaptada ao clima quente e semiárido da Caatinga, no nordeste brasileiro. Nós investigamos se esta abelha ajusta sua atividade de forrageamento para as condições climáticas dos enclaves de floresta úmida em altitudes elevadas no interior da Caatinga, caracterizadas por temperaturas ambientais reduzidas e precipitação elevada em comparação com as regiões de planície. Para isso, estudamos a atividade de pólen e néctar de quatro colônias de M. subnitida em Martins-RN, município localizado a uma altitude de aproximadamente 750 m. Entre março e dezembro de 2015, nós contamos o número de forrageiras que retornaram durante 5 minutos a cada meia hora (entre 05:00-08:00) e a cada hora (entre 09: 00-17:30) e foi registrada a temperatura ambiental. A janela térmica de pólen (faixa de temperaturas ambiental dentro do qual 90% das forrageiras retornaram para a colônia) foi entre 20 e 31 °C (amplitude = 11 °C), e de néctar entre 20 e 31 °C (amplitude = 11 °C). A diferença entre as forrageiras de pólen e de néctar relacionadas às temperaturas médias de retorno às colônias foi estatisticamente significativa (TMED-Pólen = 23 °C; TMED-Néctar = 25 °C; Mann-Whitney Rank-Sum-Test: P<0,001). Nossos resultados indicam que M. subnitida é capaz de ajustar sua atividade de forrageamento para as condições climáticas dos enclaves de floresta úmida, sincronizando o seu limiar de temperatura mais baixa para as temperaturas baixas da manhã nesse habitat, sendo significativamente inferiores aos das regiões de menor altitude da Caatinga. Estes resultados indicam os brejos de altitude como possível habitat de refúgio para M. subnitida em vista do aquecimento global previsto para as próximas décadas / 2017-03-23
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A redução na disponibilidade de recursos florais aumenta o tempo de forrageamento de abelhas sem ferrão (Melipona subnitida, Apidae, Meliponini) / The reduction in the availability of floral resources increases the foraging time of stingless bees (Melipona subnitida, Apidae, Meliponini)

Pereira, Jaciara da Silva 04 April 2017 (has links)
Submitted by Lara Oliveira (lara@ufersa.edu.br) on 2018-03-27T20:23:50Z No. of bitstreams: 1 JaciaraSP_DISSERT.pdf: 2270128 bytes, checksum: 3ed201108d97d3b3c22c5679daa6908d (MD5) / Approved for entry into archive by Vanessa Christiane (referencia@ufersa.edu.br) on 2018-06-18T16:59:09Z (GMT) No. of bitstreams: 1 JaciaraSP_DISSERT.pdf: 2270128 bytes, checksum: 3ed201108d97d3b3c22c5679daa6908d (MD5) / Approved for entry into archive by Vanessa Christiane (referencia@ufersa.edu.br) on 2018-06-18T16:59:24Z (GMT) No. of bitstreams: 1 JaciaraSP_DISSERT.pdf: 2270128 bytes, checksum: 3ed201108d97d3b3c22c5679daa6908d (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-18T16:59:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JaciaraSP_DISSERT.pdf: 2270128 bytes, checksum: 3ed201108d97d3b3c22c5679daa6908d (MD5) Previous issue date: 2017-04-04 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The abundance of flowering plants around the nests shapes the nest-internal and nest-external activities of social bee colonies. In addition to limiting the quantity of resources collected, the availability of floral resources in the environment may influence the distance that foragers have to fly in order to collect food. With decreasing abundance of flowering plants, bees more likely visit distant resources and, consequently, increase their flight range in search for new food sources. The semiarid region in north-eastern Brazil, the Caatinga, is characterized through a short rainy season with a high availability of floral resources on the one hand, and, on the other hand, through an extended dry season during which only few tree species are in bloom. In face of this striking difference concerning the availability of floral resources in the course of the year in this region, the aim of the present study was to assess the time that foragers of Melipona subnitida (Apidae, Meliponini) need to collect food (nectar and pollen) during times of high and low abundance of flowering plants. We investigated the time spent by foragers to collect floral resources in three distinct landscapes of the Brazilian north-east: an urban area and an area with natural caatinga vegetation, both at Mossoró/RN, as well as a high-altitude humid forest enclave at Martins/RN. During the study (July of 2015 to August of 2016), we counted monthly the number of plant species in bloom in each study location. During one day in each month, we measured at each study location the foraging times of bees, marked previously for individual identification, from three colonies of M. subnitida, marking the exit and return times between 05h00 and 08h00. Additionally, we identified the respective resource collected (nectar or pollen) and determined the plant species visited by the individuals through analysis of their corbicula pollen loads or the pollen on their bodies. Our results indicate that the quantity of plant species around the nests had an impact on the time the bees spent for food collection. With decreasing availability of floral resources, the bees spent more time foraging. This implies a greater energy expenditure for bee in the absence of resources near the nest and bee will have to move to distant areas / A disponibilidade de recursos florais ao redor dos ninhos molda as atividades tanto internas como externas das colônias de abelhas sociais. Além de limitar a quantidade de recursos coletados, a disponibilidade de recursos florais no ambiente pode influenciar na distância percorrida pelas abelhas forrageiras durante a coleta de alimento. À medida que os recursos florais se tornam escassos, as abelhas são mais propensas a usar recursos mais distantes e, consequentemente, expandem sua distância de voo em busca de novas fontes florais. A região semiárida do nordeste brasileiro, a Caatinga, possui uma breve estação chuvosa com alta disponibilidade de recursos florais e, em contraste, uma estação seca com apenas algumas espécies arbóreas em floração. Considerando o contraste na disponibilidade de recursos florais ao longo do ano nessa região, o objetivo do presente estudo foi avaliar o tempo que as abelhas forrageiras da abelha Melipona subnitida gastam na coleta de alimento (néctar e pólen) durante os períodos com alta e baixa riqueza de plantas em floração. Foi investigado o tempo que as abelhas forrageiras gastam para coletar recursos florais em três paisagens do nordeste brasileiro: uma área urbana, uma área com vegetação natural de caatinga, ambas em Mossoró/RN e um Brejo de Altitude, em Martins/RN. Durante o estudo (junho de 2015 a agosto de 2016) foi registrado mensalmente o número de espécies de plantas em floração em cada ambiente. Mensalmente (um dia a cada mês), foi cronometrado o tempo de forrageamento de abelhas previamente marcadas para identificação individual, provenientes de três colônias de M. subnitida em cada local de estudo, registrando os horários de saída e entrada de abelhas forrageiras, no período entre 05:00 h e 08:00 h da manhã. Além disso, o respectivo recurso coletado (néctar ou pólen) foi identificado por meio da análise do pólen nas corbículas ou no corpo dos indivíduos. Os resultados indicam que a quantidade de recursos florais disponível ao redor dos ninhos influenciou o tempo gasto na coleta de alimento. Quanto menor a disponibilidade de recursos maior foi o tempo gasto pelas abelhas durante o forrageamento. Isso implica em um maior gasto energético para abelha, pois na ausência de recursos próximos ao ninho a abelha terá que se deslocar para áreas distantes / 2018-03-27

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