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Juan Ginés de Sepúlveda: Gênese do pensamento imperial

Rodrigues, Juan Pablo Martín 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:28:36Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1759_1.pdf: 2080700 bytes, checksum: 7f76da80232999cbaf2b00d6a8f02ced (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Universidade Federal Rural de Pernambuco / Ginés de Sepúlveda é um cronista real do século XVI e preceptor do príncipe Felipe II, que se aproxima de uma moderna razão de Estado a qual ele deve servir e para a qual foi formado conforme a sua profissão e status de humanista. Objetiva-se com esse trabalho demonstrar que Sepúlveda apresenta uma proposta civilizatória hegemônica que antecipa de alguma forma o pensamento imperial moderno e, para tal, desenvolve o título de civilização como justificativa do sistema colonial (hoje pós-colonial). Com base nas posições teóricas de Dussel (2006), Mignolo (2003) e Wallerstein (2007), também pretende-se evidenciar que o referido cronista real consegue construir um aparelho ideológico com elementos medievais (agostinismo político) e renascentistas (estoicismo e aristotelismo naturalista) justificador das novas necessidades estatais de expansionismo imperial europeu do ponto de vista ético-filosófico, antecipando, de certo modo, a segunda modernidade, o Iluminismo. Neste trabalho, analisaram-se as principais obras de Sepúlveda: Democrates Alter e Primus, De Monarquia, a Apologia das Justas Causas da Guerra contra os Índios, a Exortação a Carlos V para que faça a guerra aos turcos e as crônicas reais, especialmente De Orbe Novo, nas quais pode-se observar que, na visão de Sepúlveda, a religião, por meio da evangelização, cumpre com os seus fins justificativos, mas sempre servindo a uma ideia abrangente de princípio civilizatório. Ainda se destaca que o autor subsume os princípios cristãos na ética estóica, baseado numa compreensão do mundo sublunar como isento de intervenção divina no cotidiano, seguindo a Pietro Pomponazzi
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Continuum colonial: colonialidade (=modernidade), empreendimentos capitalistas, deslocamentos compulsórios e escravos da República no Estado do Maranhão, Brasil / COLONIAL CONTINUUM: COLONIALITY (= MODERNITY), CAPITALIST ENTERPRISE, COMPULSORY DISPLACEMENTS AND REPUBLIC SLAVES IN THE STATE OF MARANHÃO, BRAZIL

Mendonça, Bartolomeu Rodrigues 30 January 2017 (has links)
Submitted by Rosivalda Pereira (mrs.pereira@ufma.br) on 2017-07-03T18:01:03Z No. of bitstreams: 1 BartolomeuMendonca.pdf: 7776338 bytes, checksum: 55d965cc65ca192d16d1b33d52fcccc4 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-03T18:01:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 BartolomeuMendonca.pdf: 7776338 bytes, checksum: 55d965cc65ca192d16d1b33d52fcccc4 (MD5) Previous issue date: 2017-01-30 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / This thesis contests current and academic understanding of modernity as the expression of a civilized and superior humanity in all of its dimensions (social, political, economic, cognitive, moral) which would have in coloniality its unwanted side effect, and would allegedly have been overcome or is on its way to. Instead, it pursues to demonstrate that a conceptualanalytical inversion is possible: what has endured and is currently being deepened, is the coloniality that emerged in the fifteenth century, with the beginning of European empires great navigations towards the conquest of the new world – as they named it themselves; and modernity figures as economic, political, cognitive benefits, and so on, restricted to the settlers, or their reduced and dependent caste of subjects, the fruit of looting, theft, the death of coloniality’s victims, presently updated and deepened by the colonial heir elite. There is therefore the worldwide expression of coloniality (=modernity) which suggests the colonial continuum as an analytical proposition. To demonstrate the thesis of coloniality (=modernity) and the colonial continuum, the empirical situations of compulsory displacements were chosen, and the expropriation of territory, resources, products, knowledge and population government resulting from them. The colonial elite, as well as their inheritors, who have promoted primitive accumulation through despoliation, have at the same time profited from the expropriation and exploration of territories and the work force of Indigenous and African peoples and other peoples or traditional communities – currently the republic slaves. The debate over modernity, transmodernity, coloniality, development, progress, globalization, although controversial, has constituted the fundamental for the thesis main hypothesis: compulsory displacements due to planning, installation and operation of massive projects of intensive development in land, capital and workforce, which hierarchize human social groups, as well as their territories in civilized/barbarian or qualified/unqualified presently occur as unfoldings of a colonial modus operandi - by means of the colonial continuum. To demonstrate this hypothesis, as well as to furnish this thesis, besides drawing from a large academic production (ranging from contributions from Marx, 1985; Benjamin, 1987; Harvey, 2010; Foucault 2008; Ianni, 2000; to the those named post or de-colonial Latin Americans such as Dussel, 2005; Mignolo, 2003; Quijano, 1992), and speeches classified as common sense, contained in narratives, in conversations of people in traditional communities or presently circulating in pamphlets, newspapers and websites are also considered. The typical empiricists analysed who turn into privileged status of entities for inference were the RESEX communities in Tauá-Mirim, in Área Rural II, São Luis/MA, the Piquiá de Baixo community in Açailândia/MA, and the Projeto Pioneiro de Colonização in Buriticupu/MA. / Este trabalho de tese contesta a compreensão corrente e acadêmica sobre modernidade como expressão de uma humanidade civilizada e superior em todas as dimensões (social, política, econômica, cognitiva, moral) e que teria na colonialidade seu efeito colateral e indesejado, que supostamente já estaria superada ou em vias de superação. Ao contrário, procura demonstrar que é possível uma inversão conceitual-analítica, ou seja, que o que perdura e se aprofunda atualmente é a colonialidade, emergente a partir do século 15, com o início das grandes navegações dos impérios europeus rumo à conquista do, por eles mesmos denominado, novo mundo, e a modernidade figura como benefícios econômicos, políticos, cognitivos, etc. restritos aos colonizadores, ou a sua pequena e dependente casta de súditos, fruto do saque, do roubo, da morte das vítimas da colonialidade, atualizada e aprofundada, no tempo presente, pela elite herdeira colonial. Tem-se, portanto, a expressão mundial da colonialidade (= modernidade) que sugere, como proposta analítica, o continuum colonial. Para demonstrar a tese da colonialidade (= modernidade) e do continuum colonial elegeram-se as situações empírica dos deslocamentos compulsórios e das expropriações dos territórios, dos recursos, dos produtos, dos saberes e do governo das populações deles decorrentes. A elite colonial, bem como sua herdeira, que promoveram/promovem a acumulação primitiva e por espoliação, ao mesmo tempo se beneficiaram/beneficiam da expropriação e exploração dos territórios e da força de trabalho dos povos indígenas e africanos e outros povos ou comunidades tradicionais – hoje os escravos da república. O debate sobre modernidade, transmodernidade, colonialidade, desenvolvimento, progresso, globalização, apesar de controverso, constituiu a base para a principal hipótese desta tese: os deslocamentos compulsórios em razão do planejamento, instalação e operação de grandes projetos de desenvolvimento intensivos em terra, capital e trabalho, que hierarquizam os grupos sociais humanos, bem como os seus territórios, em civilizados/bárbaros ou qualificados/desqualificados ocorrem, atualmente, como desdobramentos do modus operandi colonial – pelo continuum colonial. Para demonstrar tal hipótese, bem como guarnecer esta tese, além de recorrer à larga produção acadêmica (que vai desde as contribuições de Marx, 1985; Benjamin, 1987; Harvey, 2010; Foucault, 2008; Ianni, 2000 até os denominados pós ou decoloniais latino-americanos como Dussel, 2005; Mignolo, 2003; Quijano, 1992), consideraram se, também, as falas classificadas como sendo senso comum, aquelas contidas nas narrativas, nas conversas das pessoas das comunidades tradicionais ou que circulam correntemente em panfletos, jornais, e sítios da internet. Os típicos empíricos analisados e que passam ao status privilegiado de entes para inferência foram as comunidades da RESEX Tauá-Mirim, na Área Rural II de São Luís/MA, a comunidade Piquiá de Baixo em Açailândia/MA; o Projeto Pioneiro de Colonização de Buriticupu/MA.

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