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Correlações entre ensaios CBR e mini-CBR para solos lateríticos de textura fina.

Luis Ascânio Marson 00 December 2004 (has links)
Esse trabalho apresenta os resultados dos estudos de correlações entre os ensaios CBR e Mini-CBR, especificamente para solos lateríticos de textura fina, devido à sua grande ocorrência e utilização em obras viárias no Brasil. Em princípio, usaram-se os mesmos procedimentos de ensaios normalizados, porém diferindo no fato de que as correlações foram obtidas com testes de penetração realizados em corpos de prova na umidade de moldagem (sem imersão em água) e sem sobrecarga. Também foram abordados outros aspectos inerentes ao ensaio Mini-CBR tais como: a quantidade de golpes no processo de compactação mais compatível em relação às energias Normal e Intermediária do ensaio tradicional; a comparação entre os valores de carga obtidos em testes de penetração realizados nas duas faces do corpo de prova; a comparação entre dois procedimentos de compactação (golpes aplicados na mesma face e golpes divididos igualmente em ambas as faces) e a verificação das influências da sobrecarga padrão e da imersão em água na determinação do Mini-CBR. Pelos resultados alcançados, verificou-se a existência de boas correlações entre os ensaios realizados, com amplas vantagens operacionais para o equipamento de dimensões reduzidas.
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Aplicação de métodos convencionais no dimensionamento de pavimentos com base reforçada utilizando geossintéticos.

Renata Gandra Lages 00 December 2004 (has links)
Os geossintéticos podem desempenhar um papel muito importante em obras viárias realizadas em regiões de solo com baixa capacidade de suporte, aumentando a capacidade de carga do subleito e a eficácia da compactação, pois reduzem as tensões cisalhantes que são geradas na base da camada granular. A presença de um geossintético apropriado na interface entre o subleito e a sub-base, além de tornar o subleito uma "plataforma construtiva" apropriada, permitindo uma compactação mais eficiente da camada de base e elevando as tensões horizontais residuais deixadas pela compactação, acarreta menores variações na espessura final da camada compactada. Isto implica melhor atendimento às tolerâncias construtivas tanto na camada de base como no revestimento, o que é de fundamental importância, pois são elas as principais responsáveis por grande parte dos custos da construção de um pavimento. Os métodos de dimensionamento de reforço de base em geossintéticos atualmente empregados se baseiam em análises estáticas, sendo adaptados para a condição dinâmica por premissas ou relações questionáveis. Considerando que há grande experiência acumulada nas relações semi-empíricas utilizadas no dimensionamento convencional de pavimentos, principalmente em termos de dimensionamentos em função do Índice de Suporte Califórnia (CBR), este trabalho busca, através de ensaios "CBR" e de "Puncionamento Estático", nos sistemas solo, geossintético e no conjunto solo/geossintético, discutir e avaliar o efeito da inclusão de geotêxteis tecidos para reforço entre a camada de base ou sub-base e de subleito. Os resultados obtidos indicam um aumento do CBR solo/geossintético com reforços semi-rígidos, e a possibilidade de desenvolver correlações a partir deste ensaio para aplicação em dimensionamento. O trabalho apresenta também uma discussão sobre os principais métodos de dimensionamento disponíveis para as estradas pavimentadas e não pavimentadas, com análises paramétricas considerando os resultados dos ensaios e variações de parâmetros como ATR (Afundamento de Trilha de Roda), volume de tráfego, dentre outros. Foram abordados tanto métodos empíricos utilizados na Mecânica dos Pavimentos quanto os utilizados na Geotecnia considerando a inclusão de um reforço, apontando as principais considerações de cada procedimento.
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Avaliação estrutural de pavimento experimental reforçado com geogrelha.

Carla Janaina Ferreira 16 December 2008 (has links)
A crescente aplicação de geossintéticos no reforço de bases e sub-bases em obras viárias se deve ao fato destes produtos permitirem elaborar projetos otimizados, com redução da espessura das camadas do pavimento e do tempo de execução da obra, uma melhor compactação da camada reforçada, além de um melhor controle de qualidade de todo o processo, gerando um custo-benefício considerável. No entanto, pouco se tem discutido sobre a qualidade dos métodos de dimensionamento a serem utilizados em projetos de pavimentos com reforço de geossintético. Observa-se na literatura a existência de estudos avaliando o reforço de geossintéticos baseado no melhoramento de parâmetros, tais como o TBR (Trafic Benefit Ratio) e LCR (Layer Coefficient Ratio), mas são ainda pontuais, com poucos ensaios e praticamente nenhum acompanhamento do comportamento de longo prazo em campo. Com o intuito de contribuir com o entendimento do comportamento de um pavimento reforçado com geossintético em campo, este trabalho analisou dois trechos experimentais, verificando-se que: o uso do parâmetro TBR é bastante complexo, um método aplicável para a obtenção do LCR é o de medidas diretas da capacidade estrutural das camadas do pavimento, um método aplicável para avaliar a qualidade da camada compactada é por meio da equação de Nantes e a necessidade de um banco de dados para o desenvolvimento e calibração de equações e obtenção de parâmetros de dimensionamento de pavimentos flexíveis reforçados com geossintéticos.
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Análise da flutuação da capacidade de suporte de rodovias não pavimentadas utilizando solos lateríticos argilosos.

André Luiz Araújo Silva 11 August 2008 (has links)
Fatores tais como o crescimento populacional e o desenvolvimento econômico têm proporcionado um aumento considerável da demanda por infra-estrutura viária, desde pavimentos de elevado a baixo volume de tráfego, além da exigência de construções que sejam técnica e economicamente viáveis, causando o menor impacto ambiental possível. Junto a isto, observa-se que as condições econômicas dos países em desenvolvimento reforçam e impõem a necessidade não somente da construção de pavimentos de baixo volume de tráfego mais racionais, mas também de se ter vias locais e rodovias não pavimentadas que possuam boas condições de trafegabilidade. Nesse contexto, a partir de um pavimento experimental em São José dos Campos (SP) construído com solo laterítico argiloso, analisa-se a flutuação da capacidade de suporte em diferentes estações climáticas, como forma de poder contar com diferentes níveis de resistência, de acordo com distintos equilíbrios de umidade. São tratados e apresentados resultados de ensaios de laboratório e de campo, tais como Penetrômetro Dinâmico de Cone, perfil de umidade e viga Benkelman, bem como efetua-se análises paramétricas. Como resultado deste estudo são estabelecidos novos padrões de solução mais racional para obras de baixo volume de tráfego sem revestimento asfáltico em solos no ambiente tropical.
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Análise crítica da classificação MCT para solos tropicais.

Michele Marson 00 December 2004 (has links)
O presente trabalho traz uma análise crítica sobre a Classificação MCT (Miniatura - Compactado - Tropical), cujo objetivo foi identificar a possibilidade de modificar os seus procedimentos, no sentido de torná-la mais simples e rápida, sem prejudicar sua principal característica, que é identificar a gênese do solo. Para isso, foram realizadas duas etapas: investigações a respeito dos procedimentos de ensaios e parâmetros adotados na classificação e análise de dados de Classificação MCT e curvas Pi x Mini-MCV, coletados em diversas fontes. Inicialmente, foram executados ensaios de laboratório visando a identificar as possibilidades de reduzir o tempo e o número de cálculos e curvas necessários para a Classificação MCT do solo. Além disso, foram investigadas a repetibilidade dos ensaios que compõem a Classificação e a influência da face do corpo de prova utilizada na determinação de Pi. Foram levantados diversos dados relativos à Classificação MCT de solos (perfazendo um total de 2.438 resultados de classificação) provenientes de várias partes do Brasil, com os quais fez-se uma verificação da confiabilidade do ábaco MCT-M para a identificação da gênese dos solos tropicais. Também foram coletados dados de 288 curvas Pi x Mini-MCV, a partir das quais pôde-se identificar a existência de padrões que possibilitaram a elaboração de um ábaco para classificar tais curvas e a introdução deste fator na classificação dos solos. Desenvolveu-se uma nova fórmula para o cálculo do parâmetro e' (mais simples que a anterior) e, após isso, foram estabelecidos novos limites para os grupos que integram o ábaco MCT-M. A fórmula proposta possibilitou uma simplificação considerável nos procedimentos de Classificação MCT, pois reduziu a quantidade de curvas e cálculos requeridos para tal finalidade. Finalmente, traz-se um novo procedimento para a Classificação MCT, bem como propostas de alterações para as normas atualmente utilizadas (DNER-ME 256/94, DNER-ME 258/94 e DNER-CLA 259/96).
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Previsão da capacidade de suporte de areias médias e finas uniformes em obras viárias com o emprego do ensaio DCP.

Frank Cabral de Freitas Amaral 22 December 2005 (has links)
Dadas as características físicas e operacionais vantajosas do ensaio DCP, tem-se verificado sua aplicabilidade em estudos geotécnicos que precedem à execução de uma obra viária, tais como avaliar a capacidade de suporte de solos "in situ", analisar solos colapsíveis, etc., bem como no controle de qualidade de compactação no campo através do acompanhamento da espessura de camadas, da homogeneidade de compactação, da avaliação da capacidade de suporte e do levantamento de perfis de resistência, entre outros. O ITA - Instituto Tecnológico de Aeronáutica - adaptou e construiu a sua própria versão do penetrômetro dinâmico, nomeada DCP-ITA, com a qual trabalhos têm sido desenvolvidos para o estabelecimento de correlações CBR x DCP para diversos tipos de solos, tais como solos lateríticos, solos saprolíticos e areias, solo este abordado no presente estudo. Diferentemente de solos coesivos, as areias exigiram a definição de uma metodologia própria de ensaio. Foram selecionadas três amostras considerando a variabilidade granulométrica e genética (residual e sedimentar) e, para cada uma delas, foram obtidas correlações CBR x DCP. Os resultados obtidos através dos ensaios CBR e DCP permitiram analisar a influência de fatores intervenientes no processo, tais como a pressão de confinamento e a variabilidade granulométrica. Buscou-se, também, relacionar os resultados obtidos com outros parâmetros, tais como a compacidade relativa, o coeficiente de curvatura e o coeficiente de uniformidade dos grãos, obtendo-se resultados satisfatórios. O estudo envolveu, ainda, a realização de ensaios DCP no campo, em um dos locais de origem das amostras selecionadas para o trabalho: o aeroporto de Oiapoque, no estado do Amapá. Os resultados mostraram-se promissores para o uso do DCP em obras viárias com a presença de areias compondo subleitos e mesmo em camadas drenantes.
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Correlações entre os ensaios DCP e CBR para solos saprolíticos de textura fina.

Ronaldo Gonçalves de Carvalho 22 December 2005 (has links)
Como método alternativo para a avaliação da capacidade de suporte de solos, tanto na condição de subleitos e corpos de aterro, quanto compondo camadas estruturais de pavimentos, destaca-se o ensaio DCP (Dynamic Cone Penetrometer) pela sua agilidade e simplicidade de operação, garantindo a obtenção de resultados confiáveis, como valores de CBR e perfis de resistência, de forma rápida e com custos reduzidos. O Instituto Tecnológico de Aeronáutica - ITA adaptou e construiu a sua própria versão do penetrômetro dinâmico, nomeada DCP-ITA, e vem trabalhando para o estabelecimento de correlações DCP x CBR confiáveis para solos tropicais classificados geneticamente segundo a metodologia MCT (Miniatura - Compactado - Tropical). Lima (2000) obteve correlações para solos lateríticos de textura fina. Com outro enfoque, este trabalho propõe-se a estudar o comportamento de solos saprolíticos. Para o estabelecimento das correlações DCP x CBR, foram coletadas e ensaiadas 04 (quatro) amostras de solos saprolíticos de textura fina com granulometria variando de arenosa a argilosa. Para cada amostra, analisou-se o efeito da energia e umidade de compactação nos resultados de ambos os ensaios. As correlações obtidas foram comparadas com resultados publicados por outros autores, identificando a influência da granulometria e gênese dos materiais no desenvolvimento das equações. Propôs-se ainda, uma correlação generalizada, em função dos parâmetros c' e e' da Metodologia MCT, válida para solos saprolíticos de textura fina.
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Fluxo heterotérmico em solos compactados protegidos por barreiras sintéticas.

Marcus Guadagnin. Moravia 08 November 2007 (has links)
Alguns solos apresentam capacidade de suporte suficiente para atuar, na condição não saturada, como base ou sub-base de estruturas de pavimentos. A capacidade de suporte destas camadas de solo compactado pode ser bastante afetada pelas intempéries, uma vez que estas últimas têm o potencial de provocar variações no grau de saturação. O aumento do grau de saturação implica na redução da sucção e, conseqüentemente, na perda de resistência mecânica dos solos. Deste modo, barreiras de fluxo em geossintéticos apresentam-se como uma opção interessante para o problema, evitando a infiltração da fase de água e, conseqüentemente, a variação do teor de umidade nas camadas de solo de estruturas de pavimento, o que assegura, ao longo do tempo, as características obtidas pelo processo de compactação. Neste trabalho são estudados os fluxos de ar e da fase de água, incitados por gradientes térmicos, no interior de solos encapsulados com geossintéticos. Análises numéricas para um modelo de fluxo heterotérmico unidimensional em meios porosos foram realizadas. Uma metodologia de ensaio também é descrita, permitindo, então, discutir a aplicabilidade do modelo teórico na compreensão da influência da migração de umidade no comportamento de camadas de solo protegido por barreiras sintéticas.
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O ensaio DCP aplicado no controle de qualidade de compactação de obras viárias executadas com solos lateríticos de textura fina.

Luiz Carlos Lima 00 December 2000 (has links)
O presente trabalho traz os resultados de um estudo que visou introduzir um procedimento para o controle da qualidade de compactação de obras viárias executadas com solos lateríticos de textura fina, empregando-se o ensaio DCP (Dynamic Cone Penetrometer), o qual permite estimar-se valores de CBR "in-situ". Inicialmente, visando aprimorar-se a correlação envolvendo os índices CBR e DCP, procedeu-se à aferição dos equipamentos empregados no estudo, de modo a minimizar-se os erros inerentes a cada ensaio e, conseqüentemente, obter-se resultados que pudessem ser considerados válidos do ponto de vista da confiabilidade metrológica. Posteriormente, foram selecionadas as amostras, representativas dos solos lateríticos de textura fina, as quais comporiam o espaço amostral tratado na análise. Obteve-se, a seguir, correlações CBR x DCP para as 4 amostras selecionadas, verificando-se se haveria a existência de uma correlação única válida para qualquer tipo de solo ou para solos de uma mesma classe pedológica ou, em última análise, se para cada amostragem do solo existiria uma específica àquele material. Finalmente, foram testadas outras potencialidades de utilização do ensaio DCP em obras viárias, tais como a avaliação da colapsividade de solos porosos, a avaliação e discretização estrutural de pavimentos existentes, a flutuação de resistência de camadas estruturais em função da sazonalidade de condições climáticas e a análise da eficiência de compactação de equipamentos de terraplanagem, além do confronto de resultados de campo versus laboratório. As conclusões apresentadas mostram o elevado grau de aplicabilidade do procedimento proposto para uso do ensaio DCP em obras viárias.
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O ensaio MCV-ITA como suporte à extensão da metodologia MCT aos solos lateríticos concrecionados.

Álvaro Andrade Rezende 00 December 1998 (has links)
O presente trabalho traz os resultados de um estudo que visou estender o método classificatório de solos MCT (Miniatura - Compactado - Tropical) aos solos lateríticos concrecionados, de modo a complementar a metodologia MCT. Tendo sido desenvolvido baseando-se na elaboração de correlações entre os equipamentos compactadores Mini-MCV e MCV-ITA. Foi inicialmente operacionalizado o equipamento MCV-ITA, efetuando-se adaptações no seu projeto original. Em seguida, foram selecionadas diversas amostras de solos de textura fina e submetidas aos ensaios nos equipamentos Mini-MCV e MCV-ITA. Foram então, feitas análises dos resultados e obtidas as correlações entre os dois ensaios. Testou-se então a funcionalidade do equipamento e validade das correlações para 4 amostras de solos lateríticos concrecionados. Também, foram analisados aspectos pertinentes aos ensaios como: travamento estrutural e quebra de grãos. Finalmente, é apresentado uma primeira aproximação do ábaco MCT-M para as concreções lateríticas como contribuição à engenharia de obras viárias.

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