Submitted by Sara Ribeiro (sara.ribeiro@ucb.br) on 2018-11-29T17:59:35Z No. of bitstreams: 1 FernandoAmaraldeAguiarDissertacao2018.pdf: 613142 bytes, checksum: ca63fd03e438b9af6ede8dbd384e42aa (MD5) / Approved for entry into archive by Sara Ribeiro (sara.ribeiro@ucb.br) on 2018-11-29T17:59:50Z (GMT) No. of bitstreams: 1 FernandoAmaraldeAguiarDissertacao2018.pdf: 613142 bytes, checksum: ca63fd03e438b9af6ede8dbd384e42aa (MD5) / Made available in DSpace on 2018-11-29T17:59:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 FernandoAmaraldeAguiarDissertacao2018.pdf: 613142 bytes, checksum: ca63fd03e438b9af6ede8dbd384e42aa (MD5) Previous issue date: 2018-07-31 / Studies on the impact of technological innovation on the economy have spread through the literature. A specific field seeks to understand the advantages that a company or an industry has in deciding to produce technology internally or to buy it from third parties and to apply to existing processes. This paper reproduces the study by Cassiman and Veugelers (2006) and questions whether there is complementarity in the innovative process of the transformation industry in Brazil. The goal is to understand if the results found by the Belgian authors would be similar or different to Brazil, given the peculiarities of the Brazilian innovation sector. The evidence suggests that it is more advantageous for the transformation industry to buy technology rather than to invest in the creation of innovations within the sector. Therefore, the innovative process lacks complementarity. A possible explanation for this finding regards some particularities of Brazil, such as low labor productivity, excessive bureaucracy, low protection of intellectual property, but further investigation is necessary to distinguish the effects of those variables. This work is a pioneer in this topic for Brazil, and, for such reason, it does not exhaust the possibilities of inclusion of variables in the proposed models. The goal here is to introduce the subject and to raise discussions. / Estudos relacionados ao impacto da inovação tecnológica na economia têm tomado cada vez mais espaço na literatura. Um campo específico busca compreender as vantagens que possui uma empresa ou um setor ao decidir produzir tecnologia internamente ou comprá-la de terceiros para aplicar nos processos já existentes. Este trabalho reproduz o artigo de Cassiman e Veugelers (2006) e busca entender se existe complementariedade no processo inovativo da indústria de transformação no Brasil. O objetivo é compreender se, dadas as peculiaridades do setor inovativo brasileiro, os resultados obtidos seriam semelhantes ou distintos daqueles encontrados no artigo dos autores belgas. Conclui-se que é mais vantajoso para a indústria de transformação comprar tecnologia pronta ao invés de investir na criação de inovações internas, não existindo, portanto, complementariedade no processo inovativo. Particularidades do caso brasileiro poderiam explicar tais resultados, a exemplo de baixa produtividade da mão de obra, intensa burocracia, baixa proteção da propriedade intelectual. Contudo novos estudos são necessários para se determinar os efeitos de cada uma dessas variáveis, etc. Este trabalho é pioneiro neste tema para o Brasil, e, por este motivo, não exaure as possibilidades de inclusão de variáveis nos modelos propostos. O objetivo é introduzir o assunto e suscitar discussões relacionadas ao tema.

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