• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 2
  • Tagged with
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

O Complexo Alcalino de Anitápolis: um estudo petrológico / not available

Rodrigues, Eleno de Paula 17 May 1985 (has links)
O Complexo Alcalino de Anitápolis situa-se nas partes rebaixadas de uma depressão morfológica deforma circular e área global de 15 km². Compreende um corpo arredondado, com área da ordem de 6 km², circundado por rochas graníticas pertencentes ao Embasamento Cristalino (Suíte Pedras Grandes). As rochas alcalinas do Complexo ocorrem preferencialmente em quatro zonas aproximadamente concêntricas, assim distribuídas (da borda para o centro): Zona álcali-sienítica (álcali-sienitos, mela-álcali-sienitos, lusitanitos); Zona nefelina sienítica (nefelina sienitos, malignitos, shonkinitos); e Zona ijolítica (urtitos, ijolitos, melteigitos); e zona ultramáfica (biotita piroxenitos, biotitos, piroxenitos, magnetita dunitos). Todas essas rochas acham-se irregularmente cortadas por veios, de espessura milimétrica a métrica, decarbonatito geralmente sovítico. A mineralização apatítica associa-se principalmente às rochas máficas e ultramáficas. A intensa atividade metassomática que afetou as rochas do Complexo foi responsável pela fenitização dos granitos encaixantes, pela cristalização generalizada de piroxênio (egirina a egirina-augita) e nefelina, e pelo amplo desenvolvimento de estruturas de substituição mineral. Este trabalho apresenta os resultados dos estudos mineralógicos, petrográficos e químicos efetuados em amostras de rochas. Propõe também uma hipótese para a evolução petrogenética do Complexo Alcalino, envolvendo intrusão de rochas ultramáficas, metassomatismo e mobilização reomórfica de magma alcalino e, finalmente, venulação carbonatítica. / The Anitápolis Alkaline Complex in the state of Santa Catarina, Southern Brazil, is emplaced in granitic rocks of the Embasamento Cristalino (Suíte Pedras Grandes) and is made up of a rounded body with a mapped area of about 6 km². It is located in the inferior most depressed region of a circular structure covering 15 km². Four roughly concentric zones of alkaline rocks were mapped, in the following order, from border to the center; 1) alkali syenite; 2) nepheline syenite; 3) ijolite; 4) ultramafite ( mainly biotite piroxenite). All the lithologies are cut by irregular veins millimeters to several meters thick-of Sovitic carbonatite. Some tinguaite dykes have been found in the granitic aureole. Apatite mineralization is concentrated in the mafic to ultramafic portions of the body. Fenites, implanted in the granite contacts, generalized álcali pyroxenization and nephelinization, together with ample development of replacement structures, attest to an intensive metasomatic activity in the complex. Mineralogical, petrographic and chemical data are presented for the range of rock types. They suggest a petrogenetic evolution , starting with the intrusion of ultramafic rocks, metasomatism and rheomorphic mobilization of alkaline magma and ending by carbonatitic venulation.
2

O Complexo Alcalino de Anitápolis: um estudo petrológico / not available

Eleno de Paula Rodrigues 17 May 1985 (has links)
O Complexo Alcalino de Anitápolis situa-se nas partes rebaixadas de uma depressão morfológica deforma circular e área global de 15 km². Compreende um corpo arredondado, com área da ordem de 6 km², circundado por rochas graníticas pertencentes ao Embasamento Cristalino (Suíte Pedras Grandes). As rochas alcalinas do Complexo ocorrem preferencialmente em quatro zonas aproximadamente concêntricas, assim distribuídas (da borda para o centro): Zona álcali-sienítica (álcali-sienitos, mela-álcali-sienitos, lusitanitos); Zona nefelina sienítica (nefelina sienitos, malignitos, shonkinitos); e Zona ijolítica (urtitos, ijolitos, melteigitos); e zona ultramáfica (biotita piroxenitos, biotitos, piroxenitos, magnetita dunitos). Todas essas rochas acham-se irregularmente cortadas por veios, de espessura milimétrica a métrica, decarbonatito geralmente sovítico. A mineralização apatítica associa-se principalmente às rochas máficas e ultramáficas. A intensa atividade metassomática que afetou as rochas do Complexo foi responsável pela fenitização dos granitos encaixantes, pela cristalização generalizada de piroxênio (egirina a egirina-augita) e nefelina, e pelo amplo desenvolvimento de estruturas de substituição mineral. Este trabalho apresenta os resultados dos estudos mineralógicos, petrográficos e químicos efetuados em amostras de rochas. Propõe também uma hipótese para a evolução petrogenética do Complexo Alcalino, envolvendo intrusão de rochas ultramáficas, metassomatismo e mobilização reomórfica de magma alcalino e, finalmente, venulação carbonatítica. / The Anitápolis Alkaline Complex in the state of Santa Catarina, Southern Brazil, is emplaced in granitic rocks of the Embasamento Cristalino (Suíte Pedras Grandes) and is made up of a rounded body with a mapped area of about 6 km². It is located in the inferior most depressed region of a circular structure covering 15 km². Four roughly concentric zones of alkaline rocks were mapped, in the following order, from border to the center; 1) alkali syenite; 2) nepheline syenite; 3) ijolite; 4) ultramafite ( mainly biotite piroxenite). All the lithologies are cut by irregular veins millimeters to several meters thick-of Sovitic carbonatite. Some tinguaite dykes have been found in the granitic aureole. Apatite mineralization is concentrated in the mafic to ultramafic portions of the body. Fenites, implanted in the granite contacts, generalized álcali pyroxenization and nephelinization, together with ample development of replacement structures, attest to an intensive metasomatic activity in the complex. Mineralogical, petrographic and chemical data are presented for the range of rock types. They suggest a petrogenetic evolution , starting with the intrusion of ultramafic rocks, metasomatism and rheomorphic mobilization of alkaline magma and ending by carbonatitic venulation.

Page generated in 0.0902 seconds