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Análise dos efeitos do 2,6-Diisopropilfenol sobre a eletrofisiologia cardíaca em pacientes com ectopias de via de saída ventricula / Analysis of the effects of the 2.6-Diisopropylphenol on cardiac electrophysiology in patients with premature ventricular complexes originating from the ventricular outflow tractsTávora, Ronaldo Vasconcelos 25 January 2017 (has links)
TÁVORA, R. V. Análise dos efeitos do 2,6-Diisopropilfenol sobre a eletrofisiologia cardíaca em pacientes com ectopias de via de saída ventricular. 2017. 113 f. Dissertação (Mestrado em Farmacologia) - Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2017. / Submitted by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2017-03-31T12:25:10Z
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Previous issue date: 2017-01-25 / Propofol is an effective hypnotic agent for the induction and maintenance of anesthesia. Recent studies have demonstrated that this drug exerts effects on the cardiac conduction system having both pro-arrhythmic and antiarrhythmic effects in a concentration-dependent manner. These effects seem to be more important when the mechanism involved in arrhythmias is hyperautomatism with few effects on reentrant arrhythmias. The mechanisms involved in such effects remain poorly defined, but possibly involve ion channels such as sodium, calcium, and potassium as well as modulations in the autonomic nervous system. However, we have not found in the literature studies on the effects of propofol on post-potency-triggered arrhythmias that represent one of the most frequent types of ventricular arrhythmias. The suspicion that the infusion of this agent can suppress this type of arrhythmia causes propofol to be deferred as sedative drug in electrophysiological study procedures that aim at the ablation of foci of this arrhythmic disorder. Such practice is based on individual observations and has no backing in scientific publications. The objective of this work is to propose a study model for the evaluation of the interference of 2,6-diisopropylphenol in cardiac electrophysiological variables and to analyze the effects of propofol on arrhythmias that conceptually have as a mechanism the activities triggered by late post-potentials. Ten patients with ventricular outflow tract arrhythmias without structural heart disease were selected and indicated for the treatment of ablation. All patients had an expressive number of ventricular extrasystoles (> 10% of total beats) detected on holter / 24h examination. Diagnostic catheters were positioned in the coronary sinus, right ventricle and anteroseptal region of the tricuspid ring for atrial, ventricular and HIS potentials, respectively. At baseline and under programmed atrial and ventricular pacing, data were collected from 17 (seventeen) cardiac electrophysiological variables: heart rate, QRS complex duration, atrial and ventricular command threshold, atrial conduction time, AH and HV intervals, Ventricular-atrial conduction, anterograde and retrograde Wenckebach points, effective retrograde anterograde and retrograde atrioventricular refractory periods, effective refractory periods of the right atrium and ventricle, coupling interval, and number of extrasystoles recorded within 5 minutes. These variables were collected before and during the intravenous infusion of propofol aiming to achieve a target sedation titrated by bispectral index (BIS) between 40 and 60. Analysis of the data presented showed that the infusion of propofol in doses titrated by the bispectral index did not seem to interfere in the Expression of ventricular arrhythmias triggered by late post-potentials when these were manifested as ventricular extrasystoles. / O propofol é um agente hipnótico eficaz para a indução e manutenção da anestesia. Estudos recentes demonstraram que este medicamento exerce efeitos sobre o sistema de condução cardíaco possuindo tanto efeitos pro-arrítmicos quanto anti-arrítmicos de forma concentração-dependente. Esses efeitos parecem ser mais importantes quando o mecanismo implicado nas arritmias é o hiperautomatismo com poucos efeitos em arritmias reentrantes. Os mecanismos implicados em tais efeitos permanecem mal definidos, mas possivelmente envolvem canais iônicos como sódio, cálcio e potássio além de modulações no sistema nervoso autônomo. Entretanto, não encontramos na literatura estudos sobre os efeitos do propofol em arritmias desencadeadas por “pós-potenciais tardios” que representam um dos tipos mais frequentes de arritmias ventriculares. A suspeita de que a infusão deste agente possa suprimir este tipo de arritmia, faz com que o propofol seja preterido como droga sedativa em procedimentos de estudo eletrofisiológicos que objetivam a ablação de focos deste distúrbio arrítmico. Tal prática é baseada em observações individuais e não tem respaldo em publicações científicas. O objetivo deste trabalho é propor um modelo de estudo para a avaliação da interferência do 2,6-diisopropilfenol em variáveis eletrofisiológicas cardíacas além de analisar os efeitos do propofol sobre arritmias que conceitualmente têm por mecanismo atividades deflagradas por pós-potenciais tardios. Foram selecionados dez pacientes com arritmias de trato de saída ventricular sem cardiopatia estrutural identificada e com indicação para o tratamento de ablação. Todos os pacientes apresentavam um número expressivo de extra-sístoles ventriculares (>10% do total de batimentos) detectados em exame de holter/24h. Cateteres diagnósticos foram posicionados em seio coronariano, ventrículo direito e região ântero-septal do anel tricúspide para o registro de potenciais atriais, ventriculares e de HIS respectivamente. Em estado basal e sob estimulação atrial e ventricular programadas, foram coletados dados de 17 (dezessete) variáveis eletrofisiológicas cardíacas: frequência cardíaca, duração do complexo QRS, limiar de comando atrial e ventricular, tempo de condução atrial, intervalos AH e HV, tempo de condução ventrículo-atrial, pontos de Wenckebach anterógrado e retrógrado, períodos refratários efetivos anterógrado e retrógrado do nodo-atrioventricular, períodos refratários efetivos do átrio e ventrículo direitos, intervalo de acoplamento e número de extrassístoles registradas em 5 minutos. Tais variáveis foram coletadas antes e durante a infusão endovenosa de propofol objetivando atingir uma sedação alvo titulada pelo índice bispectral (BIS) entre 40 e 60. A análise dos dados apresentados mostrou que a infusão de propofol em doses tituladas pelo índice bispectral não pareceu interferir na expressão de arritmias ventriculares deflagradas por pós-potenciais tardios quando estas eram manifestas na forma de extra-sístoles ventriculares.
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Redes Bayesianas Dinâmicas com Definição de Limiar Aplicadas ao Estudo de Caso Detecção de Extrassístole VentricularOLIVEIRA, L. S. C. 10 September 2010 (has links)
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tese_2821_TeseDoutoradoLorenaSophiaCamposdeOliveira.pdf: 4850432 bytes, checksum: 10e1038edf8503fd7b584c90b13a637e (MD5)
Previous issue date: 2010-09-10 / Esta Tese propõe uma abordagem bayesiana dinâmica com definição de limiar para desenvolver um sistema de apoio à decisão médica. São empregadas tanto Redes Bayesianas estáticas quanto Redes Bayesianas Dinâmicas para classificação de um tipo específico de arritmia cardíaca, utilizado como estudo de caso. Estas metodologias são utilizadas por serem adequadas para o tratamento de incerteza, presente no raciocínio clínico e que por isto mesmo deve ser levada em conta em qualquer sistema de auxílio ao diagnóstico, já que elas são ferramentas de classificação probabilística. Várias topologias de Redes Bayesianas são implementadas e testadas, para que seja possível encontrar a estrutura mais adequada ao problema proposto. Especificamente, é considerada a detecção de extrassístoles ventriculares (ESV) que é a anormalidade do ritmo cardíaco em que os ventrículos se contraem mais cedo do que o esperado. A importância da classificação correta desta arritmia deve-se ao fato dela ser um indicador de algumas patologias cardíacas, além de ser necessária durante a análise da variabilidade da frequência cardíaca e na detecção de episódios isquêmicos. É importante deixar claro que esta arritmia cardíaca serve, neste trabalho, como estudo de caso para mostrar a viabilidade da utilização de Redes Bayesianas.
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Isquemia silenciosa e arritmias ventriculares são preditores independentes de evenos no pós-infarto do miocárdio de baixo riscoSobral Filho, Dário Celestino January 2003 (has links)
pós-infarto agudo do miocárdio (IAM) têm mostrado baixo valor preditivo positivo quando estudados isoladamente. A possibilidade da Eletrocardiografia Dinâmica de 24 horas (ECGD) fornecer dados referentes a isquemia silenciosa (IS), arritmias ventriculares e modulação autonômica do coração pelo estudo da variabilidade da freqüência cardíaca (VFC), levou o autor a empregar este método em pacientes acometidos de IAM com o objetivo de avaliar se estas três variáveis estariam relacionadas a presença de eventos desfavoráveis em evolução a médio prazo. Material e Métodos – Foram selecionados 91 pacientes acometidos de um primeiro IAM não-complicado e realizados exames de ECGD de 24 h por dois dias consecutivos, antes da alta hospitalar. Os parâmetros pesquisados nos exames foram: isquemia silenciosa, identificação e quantificação de arritmias ventriculares e determinação dos índices de VFC pelos métodos do domínio do tempo e do mapa de retorno tridimensional. Foram considerados como desfechos: re-infarto, angina instável, taquicardia ventricular sustentada e morte. Resultados – No seguimento médio de 27,7 meses (DP=15,45), 23 (25%) dos pacientes apresentaram eventos, sendo nove fatais. Os eventos foram mais freqüentes entre os pacientes que apresentaram extra-sístoles ventriculares ≥10/hora (p=0,01) e também naqueles com IS (p=0,02). Em modelo de análise multifatorial, a presença de dislipidemia elevou o valor preditivo positivo dessas variáveis. Nenhum dos índices de VFC esteve significativamente relacionado ao surgimento de eventos. Conclusões – Em pacientes pós-IAM de baixo risco, a presença de arritmias ventriculares freqüentes ou de isquemia silenciosa está relacionada a um prognóstico desfavorável. O estudo da VFC não mostrou utilidade na estratificação de risco destes pacientes. / Introduction and objective – The noninvasive methods used in post-acute myocardial infarction (AMI) risk stratification have been shown to have a low predictive value when studied in isolation. The possibility that ambulatory electrocardiographic monitoring (AEM) may provide data on silent ischemia (SI), ventricular arrhythmias (VA) and autonomic modulation of the heart through the study of heart rate variability (HRV) led the present author to use this method in AMI patients with the aim of assessing whether these three variables could be related to the presence of unfavorable events in the medium term follow-up. Methods – Ninety-one patients with a first, uncomplicated AMI were selected and submitted to AEM for two consecutive days prior to discharge from the hospital. The parameters studied in the examination were as follows: presence of SI, identification and quantification of VA and determination of the HRV indices by the time domain and three-dimensional return map methods. The following were regarded as outcomes: new AMI, unstable angina, sustained ventricular tachycardia and death. Results – In the mean follow-up of 27.7 months (SD=15.45), 23 (25%) of the patients presented events, nine of which were fatal. Events occurred most frequently in the patients who presented ventricular premature contractions >= (p=0.01) and also in those with SI (p=0.04). In the multifactorial analysis the presence of dislipidemia raised the positive predictive value of these variables. None of the HRV indices was significantly correlated with the occurrence of events. Conclusions – In low-risk post-AMI patients the presence of frequent ventricular arrhythmias or silent ischemia is associated with an unfavorable prognosis. The study of HRV was not shown to be useful in the risk stratification of these patients.
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Isquemia silenciosa e arritmias ventriculares são preditores independentes de evenos no pós-infarto do miocárdio de baixo riscoSobral Filho, Dário Celestino January 2003 (has links)
pós-infarto agudo do miocárdio (IAM) têm mostrado baixo valor preditivo positivo quando estudados isoladamente. A possibilidade da Eletrocardiografia Dinâmica de 24 horas (ECGD) fornecer dados referentes a isquemia silenciosa (IS), arritmias ventriculares e modulação autonômica do coração pelo estudo da variabilidade da freqüência cardíaca (VFC), levou o autor a empregar este método em pacientes acometidos de IAM com o objetivo de avaliar se estas três variáveis estariam relacionadas a presença de eventos desfavoráveis em evolução a médio prazo. Material e Métodos – Foram selecionados 91 pacientes acometidos de um primeiro IAM não-complicado e realizados exames de ECGD de 24 h por dois dias consecutivos, antes da alta hospitalar. Os parâmetros pesquisados nos exames foram: isquemia silenciosa, identificação e quantificação de arritmias ventriculares e determinação dos índices de VFC pelos métodos do domínio do tempo e do mapa de retorno tridimensional. Foram considerados como desfechos: re-infarto, angina instável, taquicardia ventricular sustentada e morte. Resultados – No seguimento médio de 27,7 meses (DP=15,45), 23 (25%) dos pacientes apresentaram eventos, sendo nove fatais. Os eventos foram mais freqüentes entre os pacientes que apresentaram extra-sístoles ventriculares ≥10/hora (p=0,01) e também naqueles com IS (p=0,02). Em modelo de análise multifatorial, a presença de dislipidemia elevou o valor preditivo positivo dessas variáveis. Nenhum dos índices de VFC esteve significativamente relacionado ao surgimento de eventos. Conclusões – Em pacientes pós-IAM de baixo risco, a presença de arritmias ventriculares freqüentes ou de isquemia silenciosa está relacionada a um prognóstico desfavorável. O estudo da VFC não mostrou utilidade na estratificação de risco destes pacientes. / Introduction and objective – The noninvasive methods used in post-acute myocardial infarction (AMI) risk stratification have been shown to have a low predictive value when studied in isolation. The possibility that ambulatory electrocardiographic monitoring (AEM) may provide data on silent ischemia (SI), ventricular arrhythmias (VA) and autonomic modulation of the heart through the study of heart rate variability (HRV) led the present author to use this method in AMI patients with the aim of assessing whether these three variables could be related to the presence of unfavorable events in the medium term follow-up. Methods – Ninety-one patients with a first, uncomplicated AMI were selected and submitted to AEM for two consecutive days prior to discharge from the hospital. The parameters studied in the examination were as follows: presence of SI, identification and quantification of VA and determination of the HRV indices by the time domain and three-dimensional return map methods. The following were regarded as outcomes: new AMI, unstable angina, sustained ventricular tachycardia and death. Results – In the mean follow-up of 27.7 months (SD=15.45), 23 (25%) of the patients presented events, nine of which were fatal. Events occurred most frequently in the patients who presented ventricular premature contractions >= (p=0.01) and also in those with SI (p=0.04). In the multifactorial analysis the presence of dislipidemia raised the positive predictive value of these variables. None of the HRV indices was significantly correlated with the occurrence of events. Conclusions – In low-risk post-AMI patients the presence of frequent ventricular arrhythmias or silent ischemia is associated with an unfavorable prognosis. The study of HRV was not shown to be useful in the risk stratification of these patients.
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Isquemia silenciosa e arritmias ventriculares são preditores independentes de evenos no pós-infarto do miocárdio de baixo riscoSobral Filho, Dário Celestino January 2003 (has links)
pós-infarto agudo do miocárdio (IAM) têm mostrado baixo valor preditivo positivo quando estudados isoladamente. A possibilidade da Eletrocardiografia Dinâmica de 24 horas (ECGD) fornecer dados referentes a isquemia silenciosa (IS), arritmias ventriculares e modulação autonômica do coração pelo estudo da variabilidade da freqüência cardíaca (VFC), levou o autor a empregar este método em pacientes acometidos de IAM com o objetivo de avaliar se estas três variáveis estariam relacionadas a presença de eventos desfavoráveis em evolução a médio prazo. Material e Métodos – Foram selecionados 91 pacientes acometidos de um primeiro IAM não-complicado e realizados exames de ECGD de 24 h por dois dias consecutivos, antes da alta hospitalar. Os parâmetros pesquisados nos exames foram: isquemia silenciosa, identificação e quantificação de arritmias ventriculares e determinação dos índices de VFC pelos métodos do domínio do tempo e do mapa de retorno tridimensional. Foram considerados como desfechos: re-infarto, angina instável, taquicardia ventricular sustentada e morte. Resultados – No seguimento médio de 27,7 meses (DP=15,45), 23 (25%) dos pacientes apresentaram eventos, sendo nove fatais. Os eventos foram mais freqüentes entre os pacientes que apresentaram extra-sístoles ventriculares ≥10/hora (p=0,01) e também naqueles com IS (p=0,02). Em modelo de análise multifatorial, a presença de dislipidemia elevou o valor preditivo positivo dessas variáveis. Nenhum dos índices de VFC esteve significativamente relacionado ao surgimento de eventos. Conclusões – Em pacientes pós-IAM de baixo risco, a presença de arritmias ventriculares freqüentes ou de isquemia silenciosa está relacionada a um prognóstico desfavorável. O estudo da VFC não mostrou utilidade na estratificação de risco destes pacientes. / Introduction and objective – The noninvasive methods used in post-acute myocardial infarction (AMI) risk stratification have been shown to have a low predictive value when studied in isolation. The possibility that ambulatory electrocardiographic monitoring (AEM) may provide data on silent ischemia (SI), ventricular arrhythmias (VA) and autonomic modulation of the heart through the study of heart rate variability (HRV) led the present author to use this method in AMI patients with the aim of assessing whether these three variables could be related to the presence of unfavorable events in the medium term follow-up. Methods – Ninety-one patients with a first, uncomplicated AMI were selected and submitted to AEM for two consecutive days prior to discharge from the hospital. The parameters studied in the examination were as follows: presence of SI, identification and quantification of VA and determination of the HRV indices by the time domain and three-dimensional return map methods. The following were regarded as outcomes: new AMI, unstable angina, sustained ventricular tachycardia and death. Results – In the mean follow-up of 27.7 months (SD=15.45), 23 (25%) of the patients presented events, nine of which were fatal. Events occurred most frequently in the patients who presented ventricular premature contractions >= (p=0.01) and also in those with SI (p=0.04). In the multifactorial analysis the presence of dislipidemia raised the positive predictive value of these variables. None of the HRV indices was significantly correlated with the occurrence of events. Conclusions – In low-risk post-AMI patients the presence of frequent ventricular arrhythmias or silent ischemia is associated with an unfavorable prognosis. The study of HRV was not shown to be useful in the risk stratification of these patients.
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