• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 3
  • Tagged with
  • 3
  • 3
  • 3
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Introdução gradativa versus introdução completa de uma contingência de variação operante em crianças

Marçal, João Vicente de Sousa 19 December 2006 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, 2006. / Submitted by Jaqueline Ferreira de Souza (jaquefs.braz@gmail.com) on 2010-05-06T12:33:08Z No. of bitstreams: 1 2006_Joao Vicente de Sousa Marçal.pdf: 1028150 bytes, checksum: ffc61f3af0bfacaca825f9e684d61025 (MD5) / Approved for entry into archive by Lucila Saraiva(lucilasaraiva1@gmail.com) on 2010-05-06T16:55:23Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2006_Joao Vicente de Sousa Marçal.pdf: 1028150 bytes, checksum: ffc61f3af0bfacaca825f9e684d61025 (MD5) / Made available in DSpace on 2010-05-06T16:55:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2006_Joao Vicente de Sousa Marçal.pdf: 1028150 bytes, checksum: ffc61f3af0bfacaca825f9e684d61025 (MD5) Previous issue date: 2006-12-19 / O Experimento 1 investigou em crianças de sete anos de idade, se a forma com que uma tarefa experimental envolvendo uma contingência operante de variação foi introduzida, interferia na aquisição da variabilidade operante e no relato verbal da contingência. A tarefa experimental consistiu em fazer caminhos, do ápice à base de uma matriz piramidal visualizada no computador, a partir da pressão a duas teclas. Novos caminhos eram reforçados na sessão. Dez crianças foram aleatoriamente divididas em dois grupos. No Grupo VG a matriz foi apresentada em etapas, do primeiro ao quinto nível, nas duas primeiras sessões e nas sessões 3 a 6 somente no sexto nível. No Grupo VC a matriz foi sempre apresentada no sexto nível. Foi solicitado aos participantes que descrevessem a contingência em vigor, após o experimento. Os dois grupos aprenderam a variar seqüências de forma semelhante. Apenas duas crianças, do Grupo VC, descreveram adequadamente as contingências. O Experimento 2 verificou se a variabilidade obtida no Experimento 1 foi decorrente do reforço direto da variabilidade ou subproduto do reforço intermitente, assim como os efeitos da história de reforço sobre um padrão variável de se comportar. Foram manipuladas três condições diferentes e a ordem em que foram apresentadas aos grupos, formados por dez crianças que não participaram no experimento anterior. O Grupo VRA foi submetido a três sessões com requisição para variar seqüências (Var), seguidas de uma para repetir (Rep) e três em que a variação era permitida, mas não requerida (Aco). O Grupo ARV submeteu-se à ordem inversa, na mesma proporção de sessões. Relatos para descrever as contingências foram tomados após o experimento. Os resultados mostraram que a variabilidade em Aco e em Rep foram maiores quando antecederam Var e que a aquisição da variabilidade em Var ocorreu mais rapidamente quando Var foi apresentada no início do experimento. Este estudo permite concluir que o número de etapas com que a tarefa experimental foi introduzida não interferiu na aquisição de um repertório operante de variação, que não houve relação entre desempenho diante das contingências e relato verbal das mesmas, que houve controle operante da variabilidade e que a história de reforço interferiu no desempenho nas condições seguintes. ___________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Experiment 1 investigated in seven years children, if the way in with the experimental task in a operant variation contingency was presented, would interfere in acquisition of operant variability and in verbal descriptions of contingence. The experimental task was make paths, from apex to basis of a pyramidal matrix seen in a computer screen, pressing two keys of keyboard. New paths in session were reinforced. Ten children was randomly divided into two groups. In the VG Group the matrix was presented in steps, from de first to the fifth, in the two first sessions and in sessions 3 to 6, only in sixth step. In VC Group the matrix was always presented in the sixth step. Verbal descriptions about contingencies were solicited from participants. Both groups emitted variable sequences in similar ways. Only two children, from CV Group, rightly described the contingences. Experiment 2 investigated if behavior variability in Experiment 1 was product of direct reinforcement of variability or from intermitent reinforcement, and the effect of reinforcement history on behavior variability. Three different conditions were manipulated as well as the order in which they were presented, formed by ten children that did not participated in Experiment 1. The VRA Group had three sessions with variability required (Var), , following one session in Repetition Condition (Rep) and three sessions with permitted but not required variability (Aco). In other group (ARV), the conditions were reversed, with equal number of sessions. Results show that variability in Aco and Rep was larger when succeed Var and that acquisition of variability in Var was faster when presented in the beginning of training. This study permit conclude that the number of steps in with the task was initially presented didn t interfere the acquisition of a operant variation repertoire, that was no relation between contingency performance and verbal descriptions of then, that had operant control of variability and that the reinforcement history affected performance of next conditions.
2

Um estudo sobre crianças pré-escolares socialmente competentes e crianças pré-escolares com comportamento exteriorizados no contexto familiar

Szelbracikowski, Adriane Corrêa January 2009 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Departamento de Psicologia Escolar e do Desenvolvimento, 2009. / Submitted by Allan Wanick Motta (allan_wanick@hotmail.com) on 2010-05-17T18:06:04Z No. of bitstreams: 1 2009_AdrianeCorreaSzelbracikowski.pdf: 802392 bytes, checksum: 34325aca1f2f2f5cb7444b637ab7dd90 (MD5) / Approved for entry into archive by Lucila Saraiva(lucilasaraiva1@gmail.com) on 2010-05-19T05:10:24Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2009_AdrianeCorreaSzelbracikowski.pdf: 802392 bytes, checksum: 34325aca1f2f2f5cb7444b637ab7dd90 (MD5) / Made available in DSpace on 2010-05-19T05:10:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2009_AdrianeCorreaSzelbracikowski.pdf: 802392 bytes, checksum: 34325aca1f2f2f5cb7444b637ab7dd90 (MD5) Previous issue date: 2009 / A necessidade de focalizar aspectos do desenvolvimento cognitivo, do estresse parental e do funcionamento familiar, em pesquisas a respeito do ajustamento social da criança préescolar, é enfatizada na literatura sobre competência social e comportamentos exteriorizados. Portanto, este estudo teve como objetivos descrever e comparar: (a) características cognitivas, emocionais, sociais e de comportamento do grupo de crianças socialmente competentes (Grupo A) e do grupo de crianças com comportamentos exteriorizados (Grupo B); as expectativas dos genitores quanto ao rendimento acadêmico de seus filhos e aspectos do desenvolvimento motor, de linguagem e social, relatados pela mãe e pelo pai; (b) o microssistema familiar dessas crianças, com base na percepção dos genitores, destacando os modos de vida, os principais eventos, o funcionamento familiar e o estresse parental. Participaram deste estudo 32 crianças pré-escolares e suas famílias, sendo: 20 famílias do Tipo 1 (ambos os genitores coabitavam com a criança) e 12 do Tipo 2 (apenas um genitor coabitava com a criança). As crianças foram classificadas por suas professoras como socialmente competentes (n=18) e com comportamentos exteriorizados (n=14). A coleta de dados foi efetuada em duas etapas, uma na escola e outra na casa da família. Na escola foi realizada a avaliação cognitiva das crianças, com a aplicação de dois testes de inteligência (Raven e Colúmbia). Na família, para a obtenção dos dados sociodemográficos e do seu funcionamento, os genitores, individualmente, participaram de uma entrevista semi-estruturada, e responderam um questionário e uma escala de estresse parental. Como parte dos resultados, os grupos A e B foram heterogêneos quanto ao desempenho cognitivo, ao estresse parental e à autoridade exercida sobre a criança; no entanto, eles apresentaram similaridades quanto às expectativas sobre o rendimento acadêmico e a conclusão dos estudos pela criança, bem como sobre a importância de freqüentar a escola. Além disso, genitores de ambos os grupos demonstraram perceber, de modos similares, o desenvolvimento e as características emocionais, sociais e de comportamento de suas crianças. No que tange ao contexto de vida familiar houve, também, similaridades entre os grupos A e B, particularmente quanto a: responsabilidade A necessidade de focalizar aspectos do desenvolvimento cognitivo, do estresse parental e do funcionamento familiar, em pesquisas a respeito do ajustamento social da criança préescolar, é enfatizada na literatura sobre competência social e comportamentos exteriorizados. Portanto, este estudo teve como objetivos descrever e comparar: (a) características cognitivas, emocionais, sociais e de comportamento do grupo de crianças socialmente competentes (Grupo A) e do grupo de crianças com comportamentos exteriorizados (Grupo B); as expectativas dos genitores quanto ao rendimento acadêmico de seus filhos e aspectos do desenvolvimento motor, de linguagem e social, relatados pela mãe e pelo pai; (b) o microssistema familiar dessas crianças, com base na percepção dos genitores, destacando os modos de vida, os principais eventos, o funcionamento familiar e o estresse parental. Participaram deste estudo 32 crianças pré-escolares e suas famílias, sendo: 20 famílias do Tipo 1 (ambos os genitores coabitavam com a criança) e 12 do Tipo 2 (apenas um genitor coabitava com a criança). As crianças foram classificadas por suas professoras como socialmente competentes (n=18) e com comportamentos exteriorizados (n=14). A coleta de dados foi efetuada em duas etapas, uma na escola e outra na casa da família. Na escola foi realizada a avaliação cognitiva das crianças, com a aplicação de dois testes de inteligência (Raven e Colúmbia). Na família, para a obtenção dos dados sociodemográficos e do seu funcionamento, os genitores, individualmente, participaram de uma entrevista semi-estruturada, e responderam um questionário e uma escala de estresse parental. Como parte dos resultados, os grupos A e B foram heterogêneos quanto ao desempenho cognitivo, ao estresse parental e à autoridade exercida sobre a criança; no entanto, eles apresentaram similaridades quanto às expectativas sobre o rendimento acadêmico e a conclusão dos estudos pela criança, bem como sobre a importância de freqüentar a escola. Além disso, genitores de ambos os grupos demonstraram perceber, de modos similares, o desenvolvimento e as características emocionais, sociais e de comportamento de suas crianças. No que tange ao contexto de vida familiar houve, também, similaridades entre os grupos A e B, particularmente quanto a: responsabilidade pelos cuidados com o filho e afazeres domésticos, rede social de apoio, atividades sociais, eventos familiares e da criança, envolvimento do genitor e expectativas sobre este envolvimento, satisfação com a vida familiar, valores, práticas parentais e estresse parental. Em relação à tipologia, as famílias dos tipos 1 e 2 apresentaram mais similaridades entre si no Grupo A do que no Grupo B. Quanto às diferenças encontradas, eram referentes, no Grupo A, ao envolvimento do pai, a interação da criança com o pai, ao uso da punição verbal e à convivência conjugal; no Grupo B, à expectativa da conclusão dos estudos, o desenvolvimento social e às características das crianças. Frente às similaridades e diferenças entre os grupos e os tipos de família, este estudo possibilita uma compreensão mais abrangente e inclusiva dos comportamentos exteriorizados e da competência social das crianças, ao considerar não apenas suas características individuais, mas, também, aspectos do sistema familiar, tais como a estrutura familiar, as relações parentais e conjugais e o estresse parental. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The necessity to focus on aspects of the cognitive development, parental stress and family functioning, in researches about social adjustment of preschool children, has emphasized in the literature of social competence and externalizing behavior. Therefore this study aims to describe and compare (a) the cognitive, emotional, social and behavioral characteristics of children’ social competent (Group A) and with externalizing Behavior (Group B); the parental expectation about academic performance of their children and the aspects of motor, language and social development; (b) the family microsystem of those children, based at parents’ perception, highlighting the ways of life, the major events, the family functioning and the parental stress. The participants were 32 preschool’s children and their families being divided as 20 families by Type 1 (the child living with both parents) and 12 by Type 2 (the child living with one parent only). The children were classified by their teachers as social competent (n=18) and with externalizing behavior (n=14). The data collection was done by two places: at school and at families’ home. At school, the evaluation of children’s cognitive performance consisted in applying two tests of intelligence (Raven’s Colorful Progressive Matrices and Columbia). To collect information on socio-demographic data and family relationship, the mothers and fathers answered a questionnaire and participated, separately, in a semi-structured interview. A scale to measure the parental stress index (PSI) was administered to mothers and fathers. As part of the results the social competent and with externalized behavior groups were heterogeneous in relation to the cognitive performance and parental stress. However, the similarities between these groups were about the academic performance’s evaluation and expectative, conclusion of studies and the importance of being at school; also, the parents of both groups perceived, similarly, aspects of development and the emotional, social and behavioral characteristics. In relation of familiar context, also had similarities between groups A and B, specially about the responsibility by the child care and domestics tasks, by the social support net, social activities, events of family life and the life’s child, the involvement of father and the expectations about this involvement, the satisfaction with families’ life, by the values, parenting practices and parental stress. For the typology, family types 1 and 2 are more similar in the social competent group than in the externalizing behavior group. About the differences founded, were, in the Group A, concerning to the involvement of the father, to expectations about this involvement; in the Group B, children’s characteristics. Considering the similarities and differences between the groups and types of families, this study provides a more wide-ranging and inclusive comprehension of the externalizing behavior and the social competence of children, to consider not only their individual characteristics, but also aspects of the family system, such as family structure, parental and marital relations and parental stress.
3

Reações comportamentais de crianças frente ao tratamento odontológico : relação entre medidas objetivas e medidas subjetivas

Gomes, Samara dos Santos Rodrigues January 2013 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2013. / Submitted by Alaíde Gonçalves dos Santos (alaide@unb.br) on 2014-01-27T12:10:13Z No. of bitstreams: 1 2013_SamaradosSantosRodriguesGomes.pdf: 908080 bytes, checksum: b1e9ca22b0fdbb87203de539be052584 (MD5) / Approved for entry into archive by Patrícia Nunes da Silva(patricia@bce.unb.br) on 2014-01-28T14:54:51Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_SamaradosSantosRodriguesGomes.pdf: 908080 bytes, checksum: b1e9ca22b0fdbb87203de539be052584 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-01-28T14:54:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_SamaradosSantosRodriguesGomes.pdf: 908080 bytes, checksum: b1e9ca22b0fdbb87203de539be052584 (MD5) / Durante a infância, o ambiente e os procedimentos odontológicos podem ser fontes de ansiedade e estresse, influenciando de forma considerável o comportamento das crianças e representando uma barreira ao atendimento odontológico. Dessa forma, alterações de comportamento no ambiente odontológico têm sido estudadas extensivamente para possibilitar ao profissional adequações durante o atendimento que resultem em consultas mais amenas. Objetivo. Verificar as reações comportamentais da criança frente à primeira visita ao dentista, analisando e comparando as mudanças fisiológicas, por meio de medidas objetivas (nível de cortisol e alfa-amilase salivar, pressão arterial e frequência cardíaca) com as mudanças psicológicas, por meio de medidas subjetivas (escalas VPT modificada e DAS) e por meio do comportamento (Escala Comportamental de Frankl). Método. Foram selecionadas trinta e duas crianças consideradas saudáveis, sem manifestações clínicas de problemas buco-dentários que pela primeira vez iriam comparecer ao consultório odontológico. Todas as variáveis foram coletadas e avaliadas em quatro momentos: no domicilio da criança (na semana anterior ao atendimento), antes, imediatamente após e 20 minutos decorridos do procedimento odontológico (profilaxia dentaria). Os dados foram analisados por meio de analise de variância, teste Scott-Knott e teste qui-quadrado. Resultados. Os resultados mostraram que a pressão arterial sistólica (PAS) na primeira visita da criança ao dentista (102,7 mmHg), antes atendimento (AA), foi significativamente mais elevada do que a pressão arterial sistólica aferida em domicílio (92,1 mmHg). Na frequência cardíaca as médias avaliadas pela análise de variância, no domicilio (92 bpm), antes do primeiro atendimento (98 bpm) e depois (101 bpm) não diferiram estatisticamente entre si. Os níveis de cortisol antes da primeira consulta ao dentista (AA) (0,205 μg/dl; SD±0,167) foram significativamente maiores (p = 0,0001), do que depois (DA) (0,134 μg/dl; SD±0,071). Os níveis de alfa-amilase aumentaram gradativamente quando avaliados no domicilio, antes e depois do atendimento odontológico. Na avaliação da ansiedade utilizando-se a escala VPT, das 32 (100%) crianças do estudo, 17 (53%) se apresentaram sem ansiedade, 6 (19%) com baixo nível de ansiedade e 9 (28%) com moderado nível de ansiedade. Utilizando-se a escala DAS, dos 32 (100%) responsáveis avaliados, 9 (28%) apresentaram baixo nível de ansiedade, 14 (44%) Na comparação entre o nível de ansiedade das crianças, medido pela escala VPT e o nível de ansiedade dos responsáveis, medido pela escala DAS, os dados mostraram que o nível de ansiedade dos pais foi maior e estatisticamente significante (p=0,01), quando comparado ao nível de ansiedade das crianças. Na associação entre as medidas objetivas (cortisol e alfa-amilase) e a escala comportamental de Frankl, não houve diferença estatisticamente significante entre os níveis de cortisol salivar e de alfa-amilase das crianças classificadas em comportamento definitivamente negativo, negativo, positivo e definitivamente positivo, embora os níveis tenham diminuído progressivamente. Conclusão. De acordo com os resultados e as condições metodológicas ficou demonstrado que a primeira visita ao dentista pode gerar mudanças fisiológicas e que na comparação entre medidas objetivas e subjetivas resultados semelhantes, para um determinado comportamento da criança no ambiente odontológico, foram encontrados. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The environment and dental procedures during childhood can be sources of anxiety and stress, influencing considerably the behavior of children and represents a barrier to dental care. Thus behavioral changes in the dental environment have been studied extensively to enable the professional adjustments during the service that result in milder queries. Objective. Check the behavioral reactions of the child to face first visit to the dentist analyzing and comparing physiological changes, by means of objective measures (salivary cortisol and alpha- amylase, blood pressure and heart rate) with the psychological changes, through measures subjective (modified VPT and DAS scales) and through behavior (Frankl Behavior Scale). Method. Thirty-two children were selected to be healthy, with no clinical manifestations of bucco- dental problems that would first attend the dental office. All variables were recorded and evaluated at four time points: at the domicile of the child (in the week prior to attendance) before, immediately after and 20 minutes into the dental procedure (dental prophylaxis). Data were analyzed using analysis of variance, Scott - Knott test and chi - square test. Results. The results showed that systolic blood pressure (SBP) in the child's first visit to the dentist (102.7 mmHg ) before treatment (BT) was significantly higher than the systolic blood pressure measured at home (92.1 mmHg). Heart rate averages evaluated by variance analysis, in the household (92 bpm), before primary care (98 bpm) and after (101 bpm) did not differ statistically. Cortisol levels before your first visit to the dentist (BT) (0,205 mg / dl, SD ± 0.167) were significantly higher (p = 0.0001) than after (AT) (0.134 mg / dl, SD ± 0.071). The levels of alpha- amylase increased gradually when evaluated in the home before and after dental treatment. In assessing anxiety using the VPT scale of 32 (100 %) children in the study, 17 (53 %) presented without anxiety, 6 (9 %) with low levels of anxiety and 9 (28 %) with moderate level anxiety. Using the scale DAS of 32 (100 %) charge assessed, 9 (28 %) had low anxiety levels, 14 (44 %) in the comparison between the level of anxiety in children, as measured by VPT scale and level of anxiety those responsible, measured by the DAS scale, the data showed that the level of parental anxiety was higher and statistically significant (p = 0.01) compared to the level of anxiety in children. In the association between objective measures (cortisol and alpha-amylase) and the behavioral scale Frankl, no negative positive statistically significant difference between the levels of salivary cortisol and alpha- amylase of children classified as definitely negative behavior, and definitely positive, although levels have gradually decreased. Conclusion. According to the results and methodological conditions demonstrated that the first visit to the dentist can produce physiological changes and the comparison between objective and subjective measures similar results for a particular child's behavior in the dental environment were found.

Page generated in 0.078 seconds