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Aprendizagem empreendedora diante do insucesso empresarial: uma perspectiva de empreendedores brasileiros e uruguaios que vivenciaram o fracasso empresarial / Aprendizaje emprendedor ante la quiebra empresarial: una perspectiva de emprendedores brasileños y uruguayos que experimentaron el fracaso empresarialRamos, José Luis Gonçalves 15 July 2015 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / La dinámica del cambio en todos los niveles requiere, cada vez más, revisión y renovación
, sobre todo
de
conocimiento, l
o que hace del aprendizaje
un factor importante para los individuos y para la
sociedad en su conjunto. Estos aspectos juegan un papel clave en la actividad
emprendedora,
en su
flujo natural y
en
las discontinuidades inherentes, tales como la quiebra de empresas. Este estudio
objetiva
analizar
cómo el proceso de aprendizaje e
m
presarial es influenciado
por la quiebra de
empresas
en la visión
de empresarios brasileños y uruguayos que han vivido esta
experiencia. Se trata
de un estudio cualitativo, exploratorio,
de estrategia fenomenológica
, basado en un
a investigación
empírica realizada
con empresarios de Br
asil y Uruguay en la región del
MERCOSUL.
Los datos
se
recogieron en en
trevista semie
structurad
a,
guiada
por
protocolo de entrevista, junto
a
ocho
empresarios
brasileños y
cinco
urugua
yos, totalizando doce hombres
y una
mujer
. El
análisis de los
datos se desarrolló
a través de técnicas de análisis de contenido y análisis del discurso.
Cuanto a la
pr
esencia de a
prendizaje
e
mpresarial, once
de los trece empresarios presentaron
alguna forma de
aprendizaje,
con la excepción de un participante uruguayo
sin evidencia
s de este hecho, que se ha
presentado poco disponible para el aprendizaje y de un empresari
o
brasi
leño que declaró
no haber
aprendido de la experiencia del fracaso
, aunque se ha mostrado más abierto a cambios
.
De los
que han
desarrollado algún tipo d
e aprendizaje, cuatro uruguayos
y cinco brasileños
de
mostr
aron
aprendizaje
experi
encial de alto n
ivel. Surgieron
cinco categorías de análisis no
a priori
: la inexperiencia y la falta
de conocimien
to acerca de los negocios;
las preocupaciones y emociones relacionadas con
el fracaso
empresarial;
los impactos y consecuencias de
l
fracaso empresarial;
fact
ores de moderación
ante
la
quiebra de
la empresa;
y los cambios
ante
la quiebra
. No se encontró evidencias que sostengan
diferencias de impacto en el proceso de aprendizaje empresarial ante la quiebra en función del tipo de
actividad. Sin embargo, en lo qu
e concierne a la diferencia de género, parece que la participante
femenina puso más énfasis en los lazos de familia como factores moderadores ante la quiebra que los
demás participantes. / A dinâmica das mudanças em todos os níveis exige, cada vez mais, revisão e renovação, especialmente, de conhecimento, o que torna a aprendizagem um fator relevante para os indivíduos, e para a sociedade como um todo. Estes aspectos assumem um papel chave na atividade empreendedora, em seu fluxo natural e nas descontinuidades inerentes, como o Insucesso Empresarial (IE). Este estudo tem por objetivo analisar de que forma o processo de Aprendizagem Empreendedora (AE) é influenciado pelo IE, na perspectiva de empreendedores brasileiros e uruguaios que vivenciaram essa experiência. Trata-se de um estudo qualitativo, do tipo exploratório, de estratégia fenomenológica, com base em pesquisa empírica, realizada com empreendedores brasileiros e uruguaios, na região do MERCOSUL. Os dados foram coletados sob entrevista semiestruturada, guiada por protocolo de entrevista, junto a oito participantes brasileiros e cinco uruguaios, sendo, no total, doze do gênero masculino e uma do gênero feminino. A análise dos dados foi desenvolvida por meio das técnicas de Análise de Conteúdo e de Análise do Discurso. Quanto à ocorrência de AE, onze dentre os treze empreendedores apresentaram alguma forma de aprendizagem, com exceção de um participante uruguaio sem evidência dessa ocorrência, parecendo mais fechado à aprendizagem que os demais, e um brasileiro que declarou não ter aprendido com a experiência, embora parecendo mais aberto a mudanças. Dos onze empreendedores que desenvolveram algum tipo de aprendizagem, quatro uruguaios, e cinco brasileiros, apresentaram aprendizagem experiencial de alto nível. Emergiram cinco categorias de análise não a priori: inexperiência e falta de conhecimento sobre o negócio, preocupações e emoções relacionadas ao IE, impactos e consequências do IE, fatores moderadores diante do IE, e mudanças diante do IE. Não foram encontradas evidências que suportem diferenças de impacto no processo de AE diante do IE em função do tipo de atividade. Já, com relação à diferença de gênero, parece que a participante feminina colocou mais ênfase nos laços familiares, como fatores moderadores diante do IE, do que os demais participantes.
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