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Auto-core: um sistema multiagente autonômico baseado em ontologias para segurança em ambientes computacionais

VERAS, Wendell Campos 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:56:56Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3090_1.pdf: 1556823 bytes, checksum: 108d1e5facd05f73ea7c84927a239294 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Faculdade de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco / Segurança computacional tem se tornado uma preocupação entre as corporações. Na verdade, o uso de ferramentas específicas, procedimentos e políticas que cobrem os requisitos para manter a infraestrutura computacional de TI protegida de agentes maliciosos provou-se necessário. A fim de solucionar o problema da proteção dos recursos computacionais, neste trabalho, propomos um modelo automático chamado AutoCore, constituída por um sistema Muilt-agente, baseado em ontologias (CoreSec). Esta proposta foi implementada, testada e validada em cenários reais para assistir a atividades de segurança e para minimizar a complexidade do administrador
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Uma Proposta para a Gerência Autonômica e Escalável de Redes de Computadores

Bezerra, Romildo Martins da Silva 25 January 2013 (has links)
Submitted by Santos Davilene (davilenes@ufba.br) on 2013-01-25T12:35:02Z No. of bitstreams: 1 Tese - Romildo.pdf: 3750811 bytes, checksum: 2697b6011ff8ad2a7aa80a983c57576f (MD5) / Made available in DSpace on 2013-01-25T12:35:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese - Romildo.pdf: 3750811 bytes, checksum: 2697b6011ff8ad2a7aa80a983c57576f (MD5) / A tarefa de gerenciar redes de computadores tem se tornado uma atividade altamente com- plexa devido a diversidade dos serviços ofertados, à heterogeneidade dos dispositivos e à baixa granularidade da gerência. Neste contexto, os sistemas de gerência autonômicos (Autonomic Management Systems – AMS) estão sendo investigados como uma possível abordagem capaz de lidar com a alta complexidade da gerência. Com efeito, espera-se que tais sistemas autonô- micos possam, entre outras funcionalidades, ofertar a configuração e otimização dos recursos da rede, mantendo escalável as características de desempenho. Fundamentalmente, o problema de escalabilidade deve ser considerado por soluções atuais de sistemas de gerência autonômicos sob risco de tais soluções não se adequarem em diferentes ambientes gerenciados. Dessa forma, espera-se que as soluções autonômicas sejam encontradas, de preferência, dinamicamente (on- the-fly) e, como tal, possam efetivamente substituir a intervenção humana na gestão da rede. Este trabalho objetiva a concepção de uma solução autonômica para que a gerência de redes ofereça, dentre outros aspectos, uma característica de escalabilidade na verificação de novas soluções da rede. Para tal, foi desenvolvido um arcabouço auto-gerenciado para a utilização em diversos cenários escaláveis, que foram alcançados mediante a concepção de uma estraté- gia de particionamento de rede (NPCE – Network Partitioning Computing Engine). A NPCE considera simultaneamente um conjunto de requisitos especificados como parâmetros de QoS e tempo de execução na busca de novas configurações. Os resultados demonstram a viabilidade da solução autonômica através de testes em cenários com diferentes topologias, perfis de tráfego e mediante a aplicação de falhas. / Salvador
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Um framework de conceitos autonômicos para o controle de testes de dispositivos móveis

LINO, Nancy de Lyra 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:56:32Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2946_1.pdf: 2015038 bytes, checksum: dceddcf181710c3c1e503bb121a23eb0 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Diante do dinamismo do mercado de telefonia, fabricantes de dispositivos móveis junto com operadoras vêm buscando acelerar o processo de entrada de novas tecnologias que possibilitem ao usuário final explorar o melhor uso da infra-estrutura. Até bem pouco tempo atrás, um telefone celular tinha como propósito fim a realização apenas de chamadas de voz. Hoje, direcionado pela convergência digital, o próprio mercado visa à miniaturização e uma gama sem fim de novos serviços que podem ser oferecidos, possibilitando que a conexão com a rede esteja sempre online. No entanto, para que a rede e os serviços atendam satisfatoriamente às necessidades dos usuários finais, várias etapas de testes precisam ser feitas, desde a conformidade com a infra-estrutura da rede, interoperabilidade com outras operadoras, funcionamento adequado dos serviços oferecidos, até testes de usabilidade do sistema. Isto faz com que não seja mais viável adotar a prática de testar manualmente todos os casos de testes. Além de custosos, eles demandam tempo e estão vulneráveis a erros humanos. Nesta direção, centros de testes em todo o mundo vêm investindo em ferramentas para tornar o processo mais rápido, dinâmico e automático. Resultados recentes apontam para uma necessidade que possa potencializar a automação, conferindo-lhe algum processo inteligente e elevando-a a um nível de autonomia. Nesta linha, este trabalho de mestrado faz uso da Computação Autonômica (CA) para melhorar o processo de automação no Centro de Testes do CIn/Samsung. A CA foi definida pela IBM e afirma que um sistema capaz de funcionar sozinho ou com o mínimo de intervenção humana é dito autonômico. A Arquitetura Geral dos sistemas em CA proposta pelos seus idealizadores chamou, particularmente, a atenção dos pesquisadores em IA, dada à semelhança com a arquitetura de um Agente Autônomo. Neste sentido, este trabalho estuda a Computação Autonômica como forma de estender as técnicas atuais de automação. A necessidade usual do Centro de Testes CIn/Samsung foi levantada e a lista inicial de requisitos serviu como base para tornar real as propriedades autonômicas a partir de um Sistema Multi-Agentes, executando sem a interferência de um engenheiro e decidindo, por si só, o que fazer para manter a execução dos testes em conformidade com os casos de testes e otimizada. Os resultados obtidos mostraram que o framework proposto pode lidar com vários desafios em tempo real, dentro do domínio de testes de rede de celular, além de ser capaz de dar suporte ao desenvolvimento de processos cognitivos mais complexos. Todas estas vantagens podem ser traduzidas em benefícios reais, como: redução de custos, rápida entrega, qualidade do produto e outros
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Mecanismos Autonômicos de Tolerância a Falhas para Sistemas Distribuídos

Sá, Alirio Santos de 25 January 2013 (has links)
Submitted by Santos Davilene (davilenes@ufba.br) on 2013-01-25T11:50:19Z No. of bitstreams: 1 TESE-Alirio Santos de Sa.pdf: 3211848 bytes, checksum: b6e3a37952f120676b30e1f11490fa90 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-01-25T11:50:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TESE-Alirio Santos de Sa.pdf: 3211848 bytes, checksum: b6e3a37952f120676b30e1f11490fa90 (MD5) / As facilidades de processamento e comunicação oriundas das novas tecnologias têm promovido o surgimento de uma nova classe de ambientes distribuídos. Estes ambientes são caracterizados pela dinamicidade em suas composições, no provisionamento de seus recursos e nas características e requisitos de suas aplicações. Isto traz novos desafios à confiabilidade, a qual é um atributo essencial à grande maioria dos sistemas distribuídos modernos. Um destes desafios está na incapacidade, dos mecanismos tradicionais de tolerância a falhas, de atender aos requisitos de desempenho, ao mesmo tempo em que suportam a confiabilidade. Isto porque o projeto destes mecanismos requer um conhecimento prévio das características dos ambientes e de suas aplicações, para que possam oferecer configurações adequadas ao atendimento dos requisitos especificados -- isto representa um problema, uma vez que, nos ambientes distribuídos modernos, estas informações mudam dinamicamente. Neste contexto, nem mesmo os mecanismos adaptativos de tolerância falhas obtêm sucesso, pois realizam a sua configuração dinamicamente, mas confiam em comportamentos e requisitos definidos em tempo de projeto. Para enfrentar este desafio, esta Tese introduz os mecanismos autonômicos de tolerância a falhas, baseados em teoria de controle e capazes de se auto-configurar face às mudanças dinâmicas nas características do ambiente ou nos requisitos de suas aplicações. Com o intuito de demonstrar a viabilidade destes mecanismos, foram implementados e avaliados, como estudo de caso, detectores autonômicos de defeitos e protocolos autonômicos de comunicação em grupo, dois mecanismos básicos à construção de muitos sistemas distribuídos confiáveis. Estes mecanismos autonômicos de detecção e de comunicação em grupo são os primeiros da literatura a suportar a auto-configuração em tempo de execução, baseada em requisitos de qualidade de serviço definidos pelos usuários. Tais mecanismos foram avaliados, usando simulações, em condições de carga variadas e falhas. Mesmo sem trabalhos relacionados, para uma comparação direta de desempenho, os mecanismos autonômicos propostos foram comparados com mecanismos tradicionais de tolerância a falhas existentes na literatura. Estes mecanismos tradicionais usaram diferentes configurações definidas por parâmetros manualmente fixados. Os experimentos realizados demonstram que os mecanismos autonômicos propostos possuem, na maioria dos casos, desempenho superior que as diferentes configurações dos mecanismos tradicionais considerados, principalmente quando variações nas características da carga, mudanças nos requisitos ou reconfigurações dinâmicas no ambiente são considerados. / Salvador
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Uma Abordagem Autonômica para Tolerância a Falhas na Execução de Aplicações em Desktop Grids / An Autonomic Approach to Fault Tolerance in Running Applications on Desktop Grids

Viana, Antonio Eduardo Bernardes 05 September 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-17T14:53:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Antonio Eduardo Bernardes Viana.pdf: 1275198 bytes, checksum: 77012d28ed5d52f89b69093e99e04279 (MD5) Previous issue date: 2011-09-05 / Computers grids are characterized by the high dynamism of its execution environment, resources and applications heterogeneity, and the requirement for high scalability. These features turn tasks such as configuration, maintenance and recovery of failed applications quite challenging and is becoming increasingly difficult to perform them only by human agents. The autonomic computing paradigm denotes computer systems capable of changing their behavior dynamically in response to changes in the execution environment. For achieving this, the software is generally organized following the MAPE-K (Monitoring, Analysis, Planning, Execution and Knowledge) model, in which managers perform the execution environment sensing activities, context analysis, planning and execution of dynamic reconfiguration actions, based on shared knowledge about the controlled system. In this work we present an autonomic mechanism based on the MAPE-K model to provide fault tolerance for applications running on computer grids, which is capable of monitoring the execution environment and, based on the evaluation of the collected data, to decide which reconfiguration actions must eventually be applied to the fault tolerance mechanism in order to keep the system in balance with the goals of minimizing the applications average completion time and to provide a high success rate in completing their tasks. This paper also describes the performance evaluation of the proposed autonomic mechanism, accomplished through the use of simulation techniques that took into account several opportunistic desktop grids typical environmental scenarios. / Grades de computadores são caracterizadas pelo alto dinamismo de seu ambiente de execução, alta heterogeneidade de recursos e tarefas e por requererem grande escalabilidade. Essas características tornam tarefas como configuração, manutenção e recuperação da execução de aplicações em caso de falhas bastante desafiadoras e cada vez mais difíceis de serem realizadas exclusivamente por agentes humanos. A computação autonômica denota sistemas computacionais capazes de mudar seu comportamento dinamicamente em resposta a variações do ambiente de execução. Para isso, o software é geralmente organizado seguindo-se o modelo MAPE-K (Monitoring, Analysis, Planning, Execution and Knowledge), no qual gerentes autonômicos realizam as atividades de sensoriamento do ambiente de execução, análise de contexto, planejamento e execução de ações de reconfiguração dinâmica, compartilhando algum conhecimento sobre o sistema controlado. Nesse trabalho apresentamos um mecanismo autonômico baseado no modelo MAPE-K para prover tolerância a falhas na execução de aplicações em grades de computadores capaz de monitorar o ambiente de execução e, a partir da avaliação dos dados coletados, decidir quais ações de reconfiguração devem eventualmente ser aplicadas ao mecanismo de tolerância falhas para manter o sistema em equilíbrio com os objetivos de minimizar o tempo médio de conclusão das aplicações e prover alta taxa de sucesso na conclusão de suas tarefas. Este trabalho descreve ainda a avaliação de desempenho do mecanismo autonômico proposto, realizada através do uso técnicas de simulação e que levou em consideração aos diversos cenários típicos de ambientes de desktop grids oportunistas.
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AutonomicSec: Um Mecanismo Autonômico para Segurança de Redes baseado em Decepção / AutonomicSec: A Autonomic Mechanism for Networks Security based on Deception

TELES, Ariel Soares 21 March 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-17T14:53:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 dissertacao Ariel Soares.pdf: 2676523 bytes, checksum: 253ad7139526979b18118267bd40d607 (MD5) Previous issue date: 2012-03-21 / FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA E AO DESENVOLVIMENTO CIENTIFICO E TECNOLÓGICO DO MARANHÃO / Security in computer networks is the area responsible for protecting the data passing through it. The research for better security strategies has increased considerably since exists a vast number of attempted attacks. These attacks have caused financial loss and reputation damage to companies, institutions and individuals. There are several obstacles to achieve security into networks and it led to increase the problem complexity of security management. For this reason, it is interesting using the resources offered by Autonomic Computing (AC). AC systems are capable of manage themselves and to adapt dynamically to changes in order to restore its balance according to policies and business goals. The architecture and properties of AC to implement systems offers many advantages to be applied to network security. In this work, we present the concepts of AC and demonstrate its applicability on the network computer security context. The AC concepts application in network security introduces the auto-security capability to the system. To show the feasibility of achieving auto-security, we developed and present an autonomic mechanism for network protection. This mechanism is represented, initially, by an autonomic framework, which is organized according to MAPE-K model. In this model, autonomic managers perform the sensing activities on the execution environment, context analysis, planning and execution of dynamic reconfiguration actions. Then, we implemented two autonomic cycles. The first cycle aims to generate firewall rules based on honeypots log files. The second cycle is responsible for manipulate, dynamically, virtual honeypots that are classified as compromised. The results show that it is possible to obtain integration and cooperation between security systems; intelligence, through the deployment of autonomic strategies that turn the protection process dynamic; and autonomy, to achieve self-security on the network. / Segurança em redes de computadores compreende a área responsável pela proteção dos dados que a transitam. A busca por melhores estratégias de segurança tem aumentado consideravelmente, tendo em vista a grande quantidade de tentativas de ataques que vem sendo realizados. Esses ataques tem causado prejuízos financeiros e de imagem para empresas, instituições e pessoas físicas. Vários obstáculos a serem enfrentados para se alcançar redes realmente seguras existem e isso eleva a complexidade do problema da gerência de segurança. Por esse motivo é interessante a utilização de recursos oferecidos pela Computação Autonômica (CA). Sistemas de CA são capazes de gerenciarem a si próprios e se adaptarem dinamicamente às mudanças a fim de restabelecer seu equilíbrio de acordo com as políticas e os objetivos de negócio. A arquitetura e as propriedades de CA para a implementação de sistemas propõe uma abordagem com muitas vantagens para ser aplicada à segurança de redes. Neste trabalho, apresentamos os conceitos de CA e mostramos sua aplicabilidade ao contexto de segurança em redes de computadores. A aplicação dos conceitos de CA à segurança de redes introduz no sistema a capacidade de auto-segurança. Para mostrar a viabilidade em conseguir auto-segurança, desenvolvemos e apresentamos um mecanismo autonômico para segurança de redes. Este mecanismo é representado, inicialmente, por um framework autonômico, no qual é organizado seguindo o modelo MAPE-K. Neste modelo gerentes autonômicos realizam as atividades de sensoriamento do ambiente de execução, análise de contexto, planejamento e execução de ações de reconfiguração dinâmica. Em seguida, implementamos dois ciclos autonômicos. O primeiro tem a funcionalidade de gerar regras de firewall baseadas em logs de honeypots. O segundo ciclo é responsável por manipular dinamicamente honeypots virtuais que são considerados comprometidos. Os resultados mostram que é possível obter integração e cooperação entre os sistemas de segurança; inteligência, através da implantação de estratégias autonômicas que dinamizam o processo de proteção; e autonomia, para alcançar autossegurança na rede.
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AGST (Autonomic Grid Simulation Tool): uma ferramenta para modelagem, simulação e avaliação de abordagens autonômicas para grades de computadores / AGST (Autonomic Grid Simulation Tool): a tool for modeling, simulation and evaluation of autonomic approaches to grids of computers

Gomes, Berto de Tácio Pereira 09 March 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-17T14:53:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 dissertacao Berto Pereira Gomes.pdf: 2014882 bytes, checksum: f2db4e98c8101d26cfdc062169be8627 (MD5) Previous issue date: 2012-03-09 / Computer Grids are characterized by the high dynamism of its execution environment, resources and tasks heterogeneity, and high scalability. These features turn tasks such as configuration, maintenance and failure recovery quite challenging and is becoming increasingly difficult to perform them only by human agents. The autonomic computing term denotes computer systems capable of changing their behavior dynamically in response to changes in the execution environment. For achieving this, the software is generally organized following the MAPE-K (Monitoring, Analysis, Planning, Execution and Knowledge) model, in which autonomic managers perform of the execution environment sensing activities, context analysis, planning and execution of dynamic reconfiguration actions, based on shared knowledge about the controlled system. Several recent research efforts seek to apply autonomic computing techniques to grid computing, providing more autonomy and reducing the need for human intervention in the maintenance and management of these computing environments, thus creating the concept an autonomic grid. This thesis presents a new simulator tool for assisting the development and evaluation of autonomic grid approaches called AGST (Autonomic Grid Simulation Tool). The major contribution of this tool is the definition and implementation of a simulation model based on the MAPE-K autonomic management cycle, that can be used to simulate the monitoring, analysis and planning, control and execution functions, allowing the simulation of an autonomic computing grid. AGST also provides support for parametric and compositional dynamic adaptations of managed elements. This work also presents two case studies where the proposed tool was successfully used for the modeling, simulation and evaluation of approaches to grid computing. / Grades de computadores são caracterizadas pelo alto dinamismo de seu ambiente de execução, alta heterogeneidade de recursos e tarefas, e por requererem grande escalabilidade. Essas características tornam tarefas como configuração, manutenção e recuperação em caso de falhas bastante desafiadoras e cada vez mais difíceis de serem realizadas exclusivamente por agentes humanos. O termo Computação Autonômica denota sistemas computacionais capazes de mudar seu comportamento dinamicamente em resposta a variações do ambiente de execução. Para isso, o software é geralmente organizado seguindo-se a arquitetura MAPE-K (Monitoring, Analysis, Planning, Execution and Knowledge), na qual gerentes autonômicos realizam as atividades de monitoramento do ambiente de execução, análise de informações de contexto, planejamento e execução de ações de reconfiguração dinâmica, compartilhando algum conhecimento sobre o sistema controlado. Diversos esforços de pesquisa recentes buscam aplicar técnicas de computação autonômica à computação em grade, provendo-se maior autonomia e reduzindo-se a necessidade de intervenção humana na manutenção e gerenciamento destes ambientes computacionais, criando assim o conceito de grade autonômica. Esta dissertação apresenta uma nova ferramenta de simulação que tem por objetivo auxiliar o desenvolvimento e avaliação de abordagens autonômicas para grades de computadores denominada AGST (Autonomic Grid Simulation Tool). A principal contribuição dessa ferramenta é a definição e implementação de um modelo de simulação baseado na arquitetura MAPE-K, que pode ser utilizado para simular todas as funções de monitoramento, analise e planejamento, controle e execução, permitindo assim a simulação de grades autonômicas. AGST provê ainda o suporte à execução de adaptações paramétricas e composicionais dos elementos gerenciados. Este trabalho também apresenta dois estudos de caso nos quais a ferramenta proposta foi utilizada com sucesso no processo de modelagem, simulação e avaliação de abordagens para grades computacionais.
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Um processo de desenvolvimento de software focado em sistemas distribuídos autonômicos / A software development process focused on autonomic distributed systems

Prado, Pedro Felipe do 20 June 2017 (has links)
Os Sistemas Distribuídos (SDs) tem apresentado uma crescente complexidade no seu gerenciamento, além de possuir a necessidade de garantir Qualidade de Serviço (QoS) aos seus usuários. A Computação Autonômica (CA) surge como uma forma de transformar os SDs em Sistemas Distribuídos Autonômicos (SDAs), com capacidade de auto-gerenciamento. Entretanto, não foi encontrado um processo de desenvolvimento de software, focado na criação de SDAs. Na grande maioria dos trabalhos relacionados, simplesmente é apresentado um SD, juntamente com qual aspecto da CA deseja-se implementar, a técnica usada e os resultados obtidos. Isso é apenas uma parte do desenvolvimento de um SDA, não abordando desde a definição dos requisitos até a manutenção do software. Mais importante, não mostra como tais requisitos podem ser formalizados e posteriormente solucionados por meio do auto-gerenciamento fornecido pela CA. Esta tese foca na proposta de um processo de desenvolvimento de software voltado para SDAs. Com esse objetivo, foram integradas diferentes áreas de conhecimento, compreendendo: Processo Unificado de Desenvolvimento de Software (PU), SDs, CA, Pesquisa Operacional (PO) e Avaliação de Desempenho de Sistemas Computacionais (ADSC). A prova de conceito foi feita por meio de três estudos de caso, todos focando-se em problemas NP-Difícil, são eles: (i) otimização off-line (problema da mochila com múltiplas escolhas), (ii) otimização online (problema da mochila com múltiplas escolhas) e (iii) criação do módulo planejador de um gerenciador autonômico, visando realizar o escalonamento de requisições (problema de atribuição generalizado). Os resultados do primeiro estudo de caso, mostram que é possível usar PO e ADSC para definir uma arquitetura de base para o SDA em questão, bem como reduzir o tamanho do espaço de busca quando o SDA estiver em execução. O segundo, prova que é possível garantir a QoS do SDA durante sua execução, usando a formalização fornecida pela PO e sua respectiva solução. O terceiro, prova que é possível usar a PO para formalizar o problema de auto-gerenciamento, bem como a ADSC para avaliar diferentes algoritmos ou modelos de arquitetura para o SDA. / Distributed Systems (DSs) have an increasing complexity and do not have their management, besides having a quality of service (QoS) to its users. Autonomic Computing (AC) emerges as a way of transforming the SDs into Autonomous Distributed Systems (ADSs), with a capacity for self-management. However, your software development process is focused on creating SDAs. In the vast majority of related works, simply an SD model, along with what aspect of the AC implement, a technique used and the results obtained. This is only a part of the development of an ADS, not approaching from an definition of requirements for a maintenance of software. More importantly, it does not show how such requirements can be formalized and subsequently solved through the self-management provided by AC. This proposal aims at a software development process for the DASs. To this end, different areas of knowledge were integrated, including: Unified Software Development Process (PU), SDs, CA, Operations Research (OR) and Computer Systems Performance Evaluation (CSPE). The proof of concept was made through three case studies, all focusing on NP-Hard problems, namely: (i) off-line optimization (problem of the backpack with multiple choices), (ii) (Problem of the backpack with multiple choices) and (iii) creation of the scheduling module of an autonomic manager, aiming to carry out the scheduling of requests (problem of generalized assignment). The results of the first case study show that it is possible to use OR and CSPE to define a base architecture for the DAS in question, as well as reduce the size of the search space when SDA is running. The second, proves that it is possible to guarantee the QoS of the DAS during its execution, using the formalization provided by the OR and its respective solution. The third, proves that it is possible to use the PO to formalize the self-management problem, as well as the ADSC to evaluate different algorithms or architecture models for the ADS.
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MODELO DE SEGURANÇA AUTONÔMICA PARA COMPUTAÇÃO EM NUVEM COM USO DE HONEYPOT / AUTONOMIC SECURITY MODEL FOR CLOUD COMPUTING WITH USING HONEYPOT

MOURA, Eduardo Henrique de Carvalho 26 November 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-17T14:53:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Eduardo Henrique.pdf: 3617295 bytes, checksum: 9340e7d8d280cd0e83cf78ad24f4e7b8 (MD5) Previous issue date: 2013-11-26 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Cloud computing is a new computing paradigm which aims to provide on-demand service. Characteristics such as scalability and availability of infinite resources have attracted many users and companies. As they come along too many malicious users who want to take advantage of this possibility of resource sharing. Also migration networks and servers for cloud means hacking techniques are now destined to cloud-based servers. Attacks can originate until even within the environment, when a virtual machine that is being performed on one of his Vlans is used to probe, capture data or insert server attacks that are instantiated in the cloud. All this combined with a difficult to administer due to the complexity of the infrastructure leaves the safety of the environment to be a critical point. The purpose of this study is to use an autonomic framework with a methodology for disappointment to propose a security model for autonomic computing clouds that assist in the security of servers and instances works against attacks from other instances. / A Computação em Nuvem é um novo paradigma da computação que visa oferecer serviço sob demanda. Suas características como escalabilidade e disponibilidade de recursos infinitos vêm atraindo muitos usuários e empresas. Junto como eles vem também muitos usuários mal intencionados que querem se aproveitar dessa possibilidade de compartilhamento de recurso. Também migração de redes e servidores para nuvem significa que técnicas de invasão estão agora destinados a servidores baseados em nuvem . Ataques podem ser originados ate mesmo dentro do ambiente, quando uma de máquina virtual que esta sendo executada em uma de suas Vlans é utilizada para sondar, capturar dados ou inserir ataques a servidores que estão instanciados na nuvem. Tudo isso aliado a uma difícil administração devido à complexidade da infraestrutura do ambiente deixa a segurança sendo um ponto critico. A proposta desse trabalho é utilizar um framework autonômico juntamente com uma metodologia de decepção para propor um modelo segurança autonômica para nuvens computacionais que auxiliem na segurança de servidores e instâncias works contra ataques oriundos de outras instâncias.
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Um processo de desenvolvimento de software focado em sistemas distribuídos autonômicos / A software development process focused on autonomic distributed systems

Pedro Felipe do Prado 20 June 2017 (has links)
Os Sistemas Distribuídos (SDs) tem apresentado uma crescente complexidade no seu gerenciamento, além de possuir a necessidade de garantir Qualidade de Serviço (QoS) aos seus usuários. A Computação Autonômica (CA) surge como uma forma de transformar os SDs em Sistemas Distribuídos Autonômicos (SDAs), com capacidade de auto-gerenciamento. Entretanto, não foi encontrado um processo de desenvolvimento de software, focado na criação de SDAs. Na grande maioria dos trabalhos relacionados, simplesmente é apresentado um SD, juntamente com qual aspecto da CA deseja-se implementar, a técnica usada e os resultados obtidos. Isso é apenas uma parte do desenvolvimento de um SDA, não abordando desde a definição dos requisitos até a manutenção do software. Mais importante, não mostra como tais requisitos podem ser formalizados e posteriormente solucionados por meio do auto-gerenciamento fornecido pela CA. Esta tese foca na proposta de um processo de desenvolvimento de software voltado para SDAs. Com esse objetivo, foram integradas diferentes áreas de conhecimento, compreendendo: Processo Unificado de Desenvolvimento de Software (PU), SDs, CA, Pesquisa Operacional (PO) e Avaliação de Desempenho de Sistemas Computacionais (ADSC). A prova de conceito foi feita por meio de três estudos de caso, todos focando-se em problemas NP-Difícil, são eles: (i) otimização off-line (problema da mochila com múltiplas escolhas), (ii) otimização online (problema da mochila com múltiplas escolhas) e (iii) criação do módulo planejador de um gerenciador autonômico, visando realizar o escalonamento de requisições (problema de atribuição generalizado). Os resultados do primeiro estudo de caso, mostram que é possível usar PO e ADSC para definir uma arquitetura de base para o SDA em questão, bem como reduzir o tamanho do espaço de busca quando o SDA estiver em execução. O segundo, prova que é possível garantir a QoS do SDA durante sua execução, usando a formalização fornecida pela PO e sua respectiva solução. O terceiro, prova que é possível usar a PO para formalizar o problema de auto-gerenciamento, bem como a ADSC para avaliar diferentes algoritmos ou modelos de arquitetura para o SDA. / Distributed Systems (DSs) have an increasing complexity and do not have their management, besides having a quality of service (QoS) to its users. Autonomic Computing (AC) emerges as a way of transforming the SDs into Autonomous Distributed Systems (ADSs), with a capacity for self-management. However, your software development process is focused on creating SDAs. In the vast majority of related works, simply an SD model, along with what aspect of the AC implement, a technique used and the results obtained. This is only a part of the development of an ADS, not approaching from an definition of requirements for a maintenance of software. More importantly, it does not show how such requirements can be formalized and subsequently solved through the self-management provided by AC. This proposal aims at a software development process for the DASs. To this end, different areas of knowledge were integrated, including: Unified Software Development Process (PU), SDs, CA, Operations Research (OR) and Computer Systems Performance Evaluation (CSPE). The proof of concept was made through three case studies, all focusing on NP-Hard problems, namely: (i) off-line optimization (problem of the backpack with multiple choices), (ii) (Problem of the backpack with multiple choices) and (iii) creation of the scheduling module of an autonomic manager, aiming to carry out the scheduling of requests (problem of generalized assignment). The results of the first case study show that it is possible to use OR and CSPE to define a base architecture for the DAS in question, as well as reduce the size of the search space when SDA is running. The second, proves that it is possible to guarantee the QoS of the DAS during its execution, using the formalization provided by the OR and its respective solution. The third, proves that it is possible to use the PO to formalize the self-management problem, as well as the ADSC to evaluate different algorithms or architecture models for the ADS.

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