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As organizações indígena e camponesa frente ao conflito armado no norte do Cauca, Colômbia : um estudo de caso

Quintero, Renata Moreno 12 1900 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Sociais, Centro de Pesquisa e Pós-Graduação sobre as Américas, 2007. / Submitted by Natália Cristina Ramos dos Santos (nataliaguilera3@hotmail.com) on 2009-10-16T14:30:47Z No. of bitstreams: 1 Dissert_Renata Quintero.pdf: 609736 bytes, checksum: fc8f39ee2853d0f4cb9cea95bec3c3f2 (MD5) / Approved for entry into archive by Luanna Maia(luanna@bce.unb.br) on 2011-01-24T13:23:26Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissert_Renata Quintero.pdf: 609736 bytes, checksum: fc8f39ee2853d0f4cb9cea95bec3c3f2 (MD5) / Made available in DSpace on 2011-01-24T13:23:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissert_Renata Quintero.pdf: 609736 bytes, checksum: fc8f39ee2853d0f4cb9cea95bec3c3f2 (MD5) Previous issue date: 2007-12 / Comparam-se as formas em que o conflito armado afetou as organizações indígena e camponesa na região do norte do Cauca na Colômbia, e como estas organizações reagiram diante do conflito. Procura-se explicar por que a organização indígena resiste ativamente ao confronto e a camponesa não. São analisadas a dinâmica do conflito armado no período 2000-2005, comparadas as características organizativas e as visões sobre o conflito da organização indígena ACIN e da organização camponesa ARDECANC. O trabalho se apóia em duas perspectivas teóricas da ação coletiva Sydney Tarrow (1997), e Escobar, et. al., (2001). A comparação destas organizações mostrou que a organização indígena realiza resistência ativa ao conflito armado graças a características de sua organização e os elementos culturais e de identidade sustentam a resistência, possibilitam definições alternativas sobre o conflito armado e sobre a paz no país, apesar da forte presença de atores armados e atividades bélicas nos seus territórios. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / This work compare the ways in which the armed conflict affected the indigenous and peasant organizations at north of Cauca in Colombia, and how these organizations reacted in face of the conflict. Explaining why the indigenous organization can resist actively to the armed actors and not the peasant organization is intended. The dynamic of the armed conflict during the 2000-2005 period is analyzed; the organizational features and the visions over the conflict of the indigenous organization ACIN and the peasant organization ARDECANC are compared too. This work is supported by two theories of the collective action, Sydney Tarrow’s(1997) and Escobar’s, et al (2001). The comparison between these organizations showed that the indigenous organization shows an active resistance to the armed conflict because of the characteristics of its organization and the cultural and identity elements supporting the resistance and the creation of alternative definitions over the armed conflict and the peace in the country, in spit of the strong presence of armed actor and war activities in their territories. ________________________________________________________________________________ RESUMEN / Se comparan las formas en que el conflicto armado afectó a las organizaciones indígena y campesina en la región del norte del Cauca en Colombia, y cómo estas organizaciones reaccionaron ante el conflicto. Se busca explicar por qué la organización indígena resiste activamente a los actores armados y la campesina no. Son analizadas la dinámica del conflicto armado en el período 2000-2005, se comparan las características organizativas y las visiones sobre el conflicto de la organización indígena ACIN y de la organización campesina ARDECANC. El trabajo se apoya en dos perspectivas teóricas de la acción colectiva, Sydney Tarrow (1997) y Escobar, et al (2001). La comparación de estas organizaciones mostró que la organización indígena realiza resistencia activa al conflicto armado gracias a características de su organización y los elementos culturales y de identidad en la política de su movimiento, sustentan la resistencia y posibilitan definiciones alternativas sobre el conflicto armado y sobre la paz en el país, a pesar de la fuerte presencia de actores armados y actividades bélicas en sus territorios.
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Lavando el oro del Patía : conflicto, despojo y resistencia en la comunidad negra de El Hoyo (Cauca, Colombia)

Melo Guzmán, Juanita Maria 05 April 2018 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Sociais, Departamento de Antropologia, Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, 2018. / Submitted by Fabiana Santos (fabianacamargo@bce.unb.br) on 2018-09-26T18:10:25Z No. of bitstreams: 1 2018_JuanitaMariaMeloGuzmán.pdf: 4889250 bytes, checksum: 092b119ee14e44b5d92ee62eb54eafc6 (MD5) / Approved for entry into archive by Fabiana Santos (fabianacamargo@bce.unb.br) on 2018-10-08T18:59:59Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2018_JuanitaMariaMeloGuzmán.pdf: 4889250 bytes, checksum: 092b119ee14e44b5d92ee62eb54eafc6 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-10-08T18:59:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2018_JuanitaMariaMeloGuzmán.pdf: 4889250 bytes, checksum: 092b119ee14e44b5d92ee62eb54eafc6 (MD5) Previous issue date: 2018-10-08 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPQ). / Este trabalho analisa os diferentes conflitos e impactos sociais, culturais e ambientais gerados pela mineração ilegal de ouro no vilarejo de El Hoyo, Patía (Cauca-Colômbia), ambos descritos a partir da perspectiva de alguns membros e líderes da comunidade negra agrupada no Conselho Comunitário La Nueva Esperanza. Eles foram afetados diretamente pela dinâmica de violência e despossesão que esse fenômeno tem causado há mais de uma década no território habitado por eles historicamente, em um contexto de conflito armado interno e abandono do Estado. A partir disto, analiso o processo e as estratégias de organização e resistência feitas pela comunidade, enfatizando as reivindicações e o discurso de que se apropriaram para reivindicar seu direito a um território negro coletivo. Por último, reflito sobre o cenário de pós-conflito no qual a Colômbia está atualmente. Lá me concentro em alguns dos dilemas que este momento suscita quanto aos direitos territoriais das comunidades étnicas e à ideia do extrativismo como motor de desenvolvimento. / The document analyzes the different conflicts and the social, cultural and environmental impacts generated by the illegal gold mining in the corregimiento of El Hoyo, Patía (Cauca-Colombia), described from the perspective of some members and leaders of the black community grouped in the La Nueva Esperanza Community Council. They have been directly affected by the dynamics of violence and dispossession that this phenomenon has caused for more than a decade in the territory that historically they have inhabited, in a context of internal armed conflict and State abandonment. From this I analyze the process and strategies of organization and resistance developed by the community, emphasizing on the claims and the argument they have appropriated to claim their right to a black collective territory. Finally, I reflect about the post-conflict scenario that Colombia is currently facing. There I focus in some of the dilemmas that this moment raises regarding the territorial rights of ethnic communities and the idea of mining extractivism as an instrument of development. / El presente trabajo analiza los diferentes conflictos e impactos sociales, culturales y ambientales generados por la minería ilegal de oro en el corregimiento de El Hoyo, Patía (departamento del Cauca-Colombia), descritos desde la perspectiva de algunos miembros y líderes de la comunidad negra agrupada en el Consejo Comunitario La Nueva Esperanza. Ellos se han visto directamente afectados por las dinámicas de violencia y despojo que este fenómeno ha venido causando hace más de una década en el territorio que históricamente han habitado, en un contexto de conflicto armado interno y abandono estatal. A partir de ahí analizo el proceso y las estrategias de organización y resistencia adelantadas por la comunidad, haciendo énfasis en los reclamos y en el discurso del cual se han apropiado para reivindicar su derecho a un territorio negro colectivo. Por último, reflexiono sobre el escenario de posconflicto en el que Colombia se encuentra actualmente. Allí me concentro en algunos de los dilemas que este momento suscita con relación a los derechos territoriales de comunidades étnicas y a la idea del extractivismo minero en tanto motor de desarrollo.

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