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Caracterização estrutural de uma floresta estacional semidecidual localizada no Municipio de Cassia-MG

Coraiola, Márcio 25 June 2013 (has links)
O presente trabalho de pesquisa teve como principal objetivo, a caracterização estrutural de uma Floresta Estacional Semidecidual, localizada no Município de Cássia - MG. Foram analisados os principais parâmetros da estrutura horizontal (abundância, dominância e freqüência), vertical (posição sociológica e regeneração natural), diamétrica, hipsométrica e volumétrica da floresta. Foram utilizadas 12 unidades amostrais de 1 hectare (100 m x 100 m) distribuídas sistematicamente na área, nas quais foram medidas todas as árvores com DAP> 10 cm. A regeneração natural da floresta foi amostrada através da metodologia de Strand, com 48 unidades amostrais distribuídas aleatoriamente na população, onde foram medidos todos os indivíduos com DAP < 10 cm. A floresta estudada apresenta uma composição florística heterogênea, com 124 espécies distribuídas em 99 gêneros e 46 famílias botânicas. A regeneração natural, cuja composição florística difere em relação à floresta, apresenta apenas 69 espécies distribuídas em 58 gêneros e 33 famílias botânicas. Na análise da estrutura horizontal da floresta, destacou-se o capixingui (Croton floribundus), espécie mais abundante e dominante, além do guaritá (Astronium graveolens), jambreiro (Clusiaceae 1), três folhas (Esenbeckia grandiflora), jequetibá rosa (Cariniana Iegalis) e ingá graúdo (Inga sp.), espécies com 100% de freqüência absoluta na floresta. Na análise da estrutura vertical destacam-se, o capixingui (maior valor de posição sociológica da floresta), e as seguintes espécies: três folhas(Esenbeckia grandiflora), pau viola (Alchornea triplinervia), quatiguá ( Trichihla sp.), bálsamo (Myrocarpus frondosus) e o orvalho (Trichillia pallens), que apresentaram regeneração natural extremamente abundante. Muitas espécies apresentam regeneração natural nula ou insignificante. Para estimativa das alturas (total e comercial) das árvores, foram desenvolvidas equações hipsométricas por estrato, considerando a relação altura/diâmetro (h/d) das árvores como base da estratificação. Em todos os casos, os resultados encontrados (Sxy%, R² e F) superaram os valores obtidos nas equações tradicionais desenvolvidas para a floresta como um todo. Foram testadas três metodologias para estratificação da floresta com base na altura total das árvores, O diagrama h-M, que determinou a presença de três estratos na floresta, a metodologia de CALEGARIO et al. (1994), cujos resultados indicaram a inexistência de estratos bem definidos na floresta, e a metodologia de PELLICO NETTO et aI. (1997a), que determinou o limite superior e inferior de quatro estratos, previamente estabelecidos. Através da análise da estrutura diamétrica, concluui-se que a floresta estudada apresenta a curva característica das florestas naturais ("J 'invertido), com grande concentração de indivíduos nas classes inferiores. Com relação à distribuição de freqüências das alturas totais das árvores, concluiu-se também, que esta apresenta a curva característica das florestas naturais, com maior número de indivíduos nas classes inferiores. Conclui-se também que, cerca de 78% das árvores, apresentam qualidade de fuste ruim (tipos 3 e 4), reduzindo assim o seu valor comercial. A espécie que apresentou o maior valor de qualidade de fuste foi o capixingui, representando cerca de 10% do total. A estrutura volumétrica foi analisada com base no ajuste de uma equação de volume para floresta como um todo. Os resultados demonstraram que o jequetibá rosa apresentou o maior volume individual (cerca de 14% do total), e que as 10 espécies de maior volume representam cerca de 50% do volume total. Destaca-se também que as classes de qualidade de fuste 1 e 2 contribuem com aproximadamente 56% do volume total. Na análise do sortimento da floresta, através da metodologia desenvolvida por PREUSSNER, constatou-se que 82,59% do volume total das árvores com qualidade de fuste 1 e 2 foi destinado para laminação, 5,94% para serraria e 11,39% para resíduo. As espécies que mais se destacaram foram: o jequetibá rosa (representando cerca de 26% do volume total para laminação e 11% do volume total do resíduo) e o guaritá (com 31% do volume total para serraria).
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Composição florística do estrato arbóreo e estrutura de uma área de Cerradão na Floresta Nacional de Paraopeba, Minas Gerais / Floristic composition of the arboreal layer and structure of a Cerradão area in the Paraopeba National Forest, Minas Gerais

Souza, Priscila Bezerra de 16 February 2004 (has links)
Submitted by Marco Antônio de Ramos Chagas (mchagas@ufv.br) on 2016-10-13T18:38:00Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1845034 bytes, checksum: d99654d7008c8a2a83c30627b0bbcd1e (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-13T18:38:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1845034 bytes, checksum: d99654d7008c8a2a83c30627b0bbcd1e (MD5) Previous issue date: 2004-02-16 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Este trabalho foi realizado na Floresta Nacional de Paraopeba – FLONA, município de Paraopeba, Estado de Minas Gerais, situada a 19° 16’ 19” S e 44 °24’ 06” W, com altitude que varia de 734 m (sul) a 761 m (norte). Dista 90 km de Belo Horizonte e 625 km de Brasília, pela rodovia Rio de Janeiro - Brasília (BR 040). A área da FLONA é de, aproximadamente, 200 ha, estando totalmente cercada e dividida por aceiros, que delimitam 59 talhões. O clima da região é caracterizado como subtropical úmido, com verão chuvoso e estação seca de abril a setembro. A precipitação média anual é de 1.236 mm e o déficit hídrico de 93 mm. Na área foram demarcadas 50 parcelas de 10 x 10 m, em transectos de 10 x 100 m, totalizando 5.000 m2. A amostragem total resultou em 1.251 indivíduos/ha, com um total de 78 espécies, pertencentes a 66 gêneros, representados em 35 famílias. Em termos de riqueza florística, destacaram-se Leg-Papilionoideae, Myrtaceae e Leg- Caesalpinioideae, com 12, 10 e 6 espécies, respectivamente. Vinte e duas famílias contribuíram com apenas uma espécie. O índice de diversidade de Shannon (H’) foi de 3,349 nats e a equabilidade de Pielou (J’) foi de 0,767. A área basal estimada foi de 27,72 m2/ha. Os parâmetros fitossociológicos estimados, em nível de família, mostraram a dominância da família Leguminosae na vegetação, principalmente as Caesalpinioideae e Papilionoideae, destacando-se ainda Vochysiaceae, Anacardiaceae, Apocynaceae, Myrtaceae, Annonaceae, Rubiaceae e Monimiaceae. Callisthene major alcançou o maior valor de importância e de cobertura, seguido por Cassia apoucouita, Myracrodruon urundeuva, Aspidosperma subincanum, Platypodium elegans, Rollinia sericea, Alibertia edulis, Siparuna guianensis e Myrcia rostrata. Os solos analisados mostraram-se, de modo geral, muito ácidos, sendo constatada deficiência acentuada de fósforo (P); porém, os teores de cálcio (Ca) e magnésio (Mg) foram considerados de médio a muito bom. Além disto, foram classificados como Latossolo Vermelho Eutrófico e Latossolo Vermelho Distrófico, textura média. A Análise de Correspondência Canônica foi significativa para os três eixos de ordenação, demonstrando que os fatores edáficos estão correlacionados com a composição florística. / This work was carried out in the Paraopeba National Forest – FLONA, in the municipality of Paraopeba, Minas Gerais State, Brazil, located at 19°16’19’’S 44°24’06’’W, at an altitude varying from 734m south to 761m north. It is 90 km from Belo Horizonte and 625 Km from Brasília, by the Rio de Janeiro-Brasília highway (BR 040). FLONA has an area of 200ha, and it is entirely surrounded and divided by fire prevention clearings, which limit 59 stands. The climate of the region is classified as moist subtropical, with a rainy summer and the dry season lasts from April to September. The mean annual precipitation is 1,236 mm and the hydric deficit is 93 mm. A total of 50 plots with 10 x 10 m were established in transepts of 10 x 100 m, totaling 5,000 m2. The entire sampling resulted in 1,251 individuals/ha, with a total of 78 species, belonging to 66 genera represented in 35 families. In relation to floristic richness Papilionoideae, Myrtaceae and Caesalpinioideae were outstanding, with twelve, ten and six species, respectively. Twenty-two families contributed with only one species. The Shannon (H’) diversity index computed was 3.349 nats and the Pielou (J’) equability was 0.767. The estimated basal area was 27,72m2/ha. The estimated phytosociologic parameters at family level slowed the dominance of the Leguminosae family, mainly the Leg-Caesalpinioideae and Leg-Papilionoideae subfamilies, followed by Vochysiaceae, Anacardiaceae, Apocynaceae, Myrtaceae, Annonaceae, Rubiaceae and Monimiaceae. The species Callisthene major showed the greatest importance and cover values, followed by Cassia apoucouita, Myracrodruon urundeuva, Aspidosperma subincanum, Platypodium elegans, Rollinia sericea, Alibertia edulis, Syparuna guianensis and Myrcia rostrata. The soils analyzed generally slowed to be very acid, and a great deficiency of phosphorous (P); was, observed but the calcium (Ca) and magnesium (Mg) contents were considered as medium to very good. The soils were classified as Red Latosoil Eutrophic and Dystrophic Red Latosoil, medium texture. The Canonic Correspondence Analysis was significant for the three ordination axes, slowing that the soil factors are correlated with the floristic composition. / Dissertação importada do Alexandria

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